Estado prorroga urgência na Educação
Reforma nas escolas públicas
estaduais se arrasta desde o ano passado e situação de urgência já foi
prorrogada diversas vezes
Alegando que precisava de
um prazo ainda maior para concluir a reforma de algumas escolas estaduais, e
que em Alagoas também não havia material suficiente para as obras, o governador
Teotonio Vilela Filho
(PSDB) prorrogou, por mais 90 dias, o estado de urgência administrativa na
Secretaria Estadual da Educação e do Esporte.
O decreto nº 24.052 foi publicado na edição de ontem do Diário Oficial do Estado.
A Educação estava em situação de urgência desde 21 de setembro do ano passado, quando o próprio governador convocou a imprensa para anunciar que estava publicando o decreto por conta da situação precária de funcionamento de diversas escolas da rede estadual de ensino. Na época, o governo prometeu que 334 escolas seriam totalmente recuperadas até o fim de 2012. Desse total, 151 estariam em situação de risco.
Agora, o governo enumera alguns pontos para justificar a prorrogação. Segundo o novo decreto, há a “necessidade de dilatação de prazo para que estruturas executadas em concreto atendam ao tempo de cura necessário para sua rigidez estrutural”. Alega ainda que no Estado não há materiais específicos para a conclusão das obras de algumas escolas, que teriam “singularidade da arquitetura e do projeto original”.
O decreto nº 24.052 foi publicado na edição de ontem do Diário Oficial do Estado.
A Educação estava em situação de urgência desde 21 de setembro do ano passado, quando o próprio governador convocou a imprensa para anunciar que estava publicando o decreto por conta da situação precária de funcionamento de diversas escolas da rede estadual de ensino. Na época, o governo prometeu que 334 escolas seriam totalmente recuperadas até o fim de 2012. Desse total, 151 estariam em situação de risco.
Agora, o governo enumera alguns pontos para justificar a prorrogação. Segundo o novo decreto, há a “necessidade de dilatação de prazo para que estruturas executadas em concreto atendam ao tempo de cura necessário para sua rigidez estrutural”. Alega ainda que no Estado não há materiais específicos para a conclusão das obras de algumas escolas, que teriam “singularidade da arquitetura e do projeto original”.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
MINHA OPINIÃO:
QUE DIZER QUE NO
ESTADO DE ALAGOAS NÃO HÁ MATERIAIS ESPECÍFICOS PARA A CONCLUSÃO DAS OBRAS DE
ALGUMAS ESCOLAS, QUE TERIAM SINGULARIDADE DA ARQUITETURA E DO PROJETO ORIGINAL?
QUE VERGONHA PARA
O ESTADO DE ALAGOAS!
QUE VERGONHA,
SENHOR GOVERNADOR!
MAS PARA FAZER
OBRAS QUE A RENDA VÁ PARA O BOLSO DO GOVERNO ESTADUAL, MUNICIPAL... AÍ TEM
MATERIAIS E DINHEIRO DE SOBRA, NÃO É MESMO?
MAS VAMOS ESPERAR
QUE OS ALUNOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO POSSAM USUFRUIR DO DIREITO DE ESTUDAR
NESSAS ESCOLAS.
QUANDO, HEIN?!!!
AHHH, DEPOIS DAS REFORMAS QUE DEVEM DURAR MAIS DE 90 DIAS!
(RENILTON SILVA –
PROFESSOR E RADIALISTA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário