sábado, 3 de maio de 2014

Morre em Goiânia, aos 91 anos, dom Tomás Balduíno

Dom Tomás Balduíno 


Dom Tomás Balduíno no Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo …Morreu nessa sexta-feira (2), às 23h30, em Goiânia, o bispo emérito da cidade de Goiás, dom Tomás Balduíno. O religioso tinha 91 anos e morreu em decorrência de uma tromboembolia pulmonar.

Ele ficou internado de 14 a 24 de abril no Hospital Anis Rassi, em Goiânia. Teve alta hospitalar no dia 24, mas foi novamente internado no dia seguinte, no Hospital Neurológico, também em Goiânia, onde permaneceu até ontem.

O corpo será velado na Igreja São Judas Tadeu, na capital goiana, até as 10h de amanhã, quando será celebrada uma missa. De lá, segue para a cidade de Goiás, onde será velado na Catedral até as 9h de segunda-feira (5).

Dom Tomás Balduíno nasceu na cidade de Posse, em Goiás, no dia 31 de dezembro de 1922. É filho de José Balduino de Sousa Décio, goiano, e de Felicidade de Sousa Ortiz, paulista. Seu nome de batismo é Paulo Balduino de Sousa Décio. Ao se tornar religioso, o dominicano recebeu o nome de frei Tomás.

Em 1957, foi nomeado superior da missão dos dominicanos da Prelazia de Conceição do Araguaia (Pará), onde começou a conviver com a realidade de indígenas e camponeses. Na época, a Pastoral da Prelazia acompanhava sete grupos indígenas. Para desenvolver um trabalho mais eficaz com os índios, fez mestrado em antropologia e linguística na Universidade de Brasília, que concluiu em 1965. Estudou e aprendeu a língua dos índios xicrins, dos grupos Bacajá e Kayapó.

Em 1965, foi nomeado prelado de Conceição do Araguaia. Na região atuou para impedir a invasão de áreas indígenas e a expulsão de pequenos camponeses por parte de grandes empresas agropecuárias.

Foi nomeado bispo da cidade de Goiás em 1967, onde permaneceu durante 31 anos, até 1999. Ao completar 75 anos, renunciou e mudou-se para Goiânia. Seu ministério episcopal coincidiu, a maior parte do tempo, com a ditadura militar (1964-1985).

Dom Tomás teve papel importante na criação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em 1972, e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 1975. Foi presidente do Cimi, de 1980 a 1984, e presidente da CPT, de 1999 a 2005.





FONTE: YAHOO BRASIL NOTÍCIAS

VIDENTE MÃE DINÁH MORRE AOS 83 ANOS EM SÃO PAULO

 Mãe Dináh em programa do Canal Brasil (Foto: Reprodução/Canal Brasil)

SÃO PAULO - Morreu, na última sexta-feira (2), Mãe Dináh, em São Paulo. Ela estava internada no Hospital da Luz, na Vila Mariana.

O atestado de óbito consta como causa da morte um choque séptico gastrointestinal e falência de múltiplos órgãos e sistemas.

O velório teve início na manhã deste sábado (3), às 8h, e acontecerá até às 15h, no Cemitério da Paz, no Morumbi, em São Paulo.

O enterro está marcado para acontecer na sequência.


Vida e obra
Conhecida como Mãe Dináh, Benedicta Finazza nasceu em São Paulo, no bairro do Paraíso. Desde criança já indicava sensações e visões de médium. Com pais incrédulos, aos 7 anos a garota previu que sua avó morreria e desde então conquistou a confiança da família.

Apesar de ter o sonho de se tornar freira ou cantora, logo aos 13 anos a jovem começou a atender amigos e vizinhos em consultas e previsões.

Um dos momentos mais marcantes da carreira de Mãe Dináh foi quando previu que em 1994 Ayrton Senna teria um ótimo ano, justamente quando ele se acidentou e morreu.

No entanto, em outra visão previu a morte da banda Mamonas Assassinas. Ela costumava dizer que, ao ver os rapazes na TV, eles apareciam para ela cobertos de uma fumaça preta. Em 1996, os integrantes morreram em um acidente de avião.

Seu último trabalho em público foi em 2013, na MTV, em que protagonizava alguns comerciais ironizando suas próprias previsões.








FONTE: MSN ENTRETENIMENTO

HOMENAGEM EM VIDA ESPECIAL - MEUS PAIS, LUIZ E MARLENE (Pais de Renilton Silva)

Olá, pessoal:


Muitas vezes as pessoas só são homenageadas depois que morrem e isso deixa a nos entender que não somos merecedores de homenagens só depois que morremos. Às vezes um cidadão ou cidadã faz tanta coisa boa e importante na sociedade ou na vida de alguém, e que infelizmente muitas pessoas não dão o valor merecido. Claro que depois que morremos também podemos ser homenageados e lembrados por nossos queridos admiradores. Mas aqui cito uma outra opção: Por que não homenagear alguém também em vida?

Foi pensando nesse detalhe que tomei uma atitude: COLOCAR O QUADRO HOMENAGEM EM VIDA NO MEU BLOG (BLOG DO RENILTON SILVA).
A HOMENAGEM DE HOJE VAI PARA OS MEUS PAIS, LUIZ E MARLENE.
Aqui constam algumas fotos de meus pais e um pouco de suas histórias:
 
 


 
 
 
 
 
 
 

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Meu pai Luiz Paulino, nasceu no dia 26 de junho, na cidade de Anadia - Alagoas
Minha mãe Marlene Ferreira, nasceu no dia 22 de julho, na cidade de Campo Alegre - Alagoas
Meu pai sempre foi e continua sendo um grande batalhador, um grande exemplo; filho de família humilde, já trabalhou em diversos serviços: Na roça; corte de cana; limpeza pública; auxiliar de construção; jardinagem e outros mais. Sempre demonstrando carinho e respeito a todos; considerando crianças, jovens, adultos, idosos e todo mundo. Meu pai é um grande exemplo, que com ele aprendi muitas coisas e aprendo até hoje.

Minha mãe sempre foi e continua sendo uma grande batalhadora, um grande exemplo; também filha de família humilde. Minha mãe sempre ajudou nas tarefas e trabalhos da casa de seus pais. Ela sempre foi disposta a ajudar e a cuidar da nossa família, zelando de tudo que é preciso em um lar. Sempre nos educou e aprendi muito com ela. Minha mãe foi a responsável para que eu aprendesse a ler. Aprendi a fazer o meu nome com ela.

Pessoal: Se eu fosse falar muitas coisas boas sobre meus pais, essa e outras páginas seriam poucas para relatar tudo que eles fizeram e fazem por mim e por meus irmãos e por outras pessoas.
Meus pais se conheceram e casaram-se em São Paulo. Foi uma grande coincidência. Foi lá que nasci, em Osasco - São Paulo. Atualmente residem em Campo Alegre - Alagoas.
Hoje infelizmente minha mãe vive meio debilitada, mas ainda demonstra a força, fé e coragem de vencer.
Hoje meu pai está aposentado e luta sempre ao lado de minha mãe. Aliás, meus pais têm uma união de mais de quarenta anos juntos, graças a Deus.
 
Meus pais, Luiz e Marlene, mais uma vez agradeço por tudo que os senhores fizeram e fazem por mim e por meus irmãos, que são seus filhos: Renil, Renice, Rosiel e Rosinaldo e por todos da família; por também todas as demais pessoas que te admiram.
Quero que todos saibam de uma coisa: 
 PAI, EU TE AMO!!!!!!!!
MÃE, EU TE AMO!!!!!!! 


Parabéns, meus pais, pelas pessoas que os senhores representam na minha vida!  
Obrigado e desculpa por tudo!

Esta é uma simples homenagem do Blog do Renilton Silva para meu pais, por serem essas pessoas especiais no nosso convívio, estando dispostos a lutarem por objetivos na vida.










RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA
 

Cerca de 10 mil pessoas deixam de declarar o IR

Por: REGINA CARVALHO - GAZETAWEB
 Cerca de 10 mil pessoas deixam de declarar o IR


O delegado da Receita Federal em Alagoas, Plínio Feitosa, informou à Gazetaweb que 212 mil declarações do Imposto de Renda Pessoa Física foram entregues até a última quarta-feira. Desse total, cerca de 10 mil foram retificadoras. Ainda segundo o órgão, cerca de 10 mil pessoas deixaram de fazer o procedimento dentro do prazo exigido.

Segundo Plínio Feitosa, os números deste ano não diferem muito daquele registrado em 2013. O prazo para entrega da declaração acabou no último dia 30 em todo o País. “Algumas pessoas não fazem por esquecimento, outras, porque simplesmente não querem fazer. E há também aqueles que não declaram por puro desconhecimento”, afirmou.

A previsão da Receita Federal é a de que o primeiro lote seja liberado em junho. Quem ainda não fez o procedimento poderá fazê-lo mediante pagamento de multa de, no mínimo, R$ 165,74 – porém, a multa pode chegar a até 20% do valor do imposto devido. “Poderá fazer a declaração, sim, mas terá que pagar a multa de 1% por cada mês de atraso que incidir sobre o imposto”, acrescentou o delegado da Receita Federal.

Informações que constam no site da Receita Federal dão conta de que, até as 23h59m59s do dia 30, no encerramento do prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2014, chegaram aos sistemas da Receita Federal 26.883.633 declarações. Dessas, 27.508 foram enviadas via m-IRPF (tablets e smartphones). Ontem, os sistemas de entrega já estavam disponíveis para o envio das declarações em atraso.





FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS

A Copa no Brasil

Palestra realizada no King’s College de Londres a convite daquela instituição do Reino Unido. O texto obedece a exposição oral com pequenas alterações de estilo para a presente publicação
 
A Copa no Brasil
 
 
Por: ALDO REBELO*
 
 Aldo Rabelo


Antes de abordarmos a Copa do Mundo no Brasil, seria importante traçarmos um breve painel da importância do futebol como fenômeno social em nosso País. O futebol no Brasil é uma das poucas, talvez a única instituição que nasceu, cresceu e consolidou-se à margem dos dois grandes construtores institucionais do mundo contemporâneo – o mercado e o Estado. Quando o Estado criou o Conselho Nacional do Desporto, em 1940, o futebol já delineava os traços que possui hoje. Os grandes clubes de massa existiam como instituições nacionais, o esporte era paixão e fantasia para a população brasileira. E a aproximação do mercado foi ainda mais tardia, data da década de 1980, com a presença dos patrocinadores e dos direitos de transmissão de imagem. Até então a TV não transmitia futebol ao vivo, apenas o videoteipe.

O futebol no Brasil foi a primeira grande plataforma de promoção social dos jovens pobres e dos jovens negros. Quando o brasileiro descendente de britânico Charles Miller levou da Inglaterra as regras e a bola para a primeira partida, o Brasil era um País muito desigual – ainda mais desigual do que é hoje. Os jovens pobres, mestiços, negros, mulatos, não tinham nem acesso à escola. O futebol deu ao País as primeiras celebridades jovens e negras. Um mulato de São Paulo, Friedenreich, filho de um alemão e uma negra, foi o primeiro ídolo de massas, autor do gol que deu ao Brasil a primeira vitória num torneio internacional, o Campeonato Sul-Americano de 1919. Os que viram Friedenreich jogar disseram maravilhas do seu talento. Um garoto pobre do Norte do Brasil, do Estado do Maranhão, chamado Fausto, foi à Copa do Mundo do Uruguai em 1930 e voltou denominado de “A Maravilha Negra”. Surgiram nessa época Domingos da Guia e Leônidas da Silva, conhecido como “Diamante Negro”. Esses jovens foram admirados, reconhecidos, queridos e respeitados. A maioria do povo brasileiro tinha uma condição social semelhante à deles – predominavam os socialmente excluídos, excluídos da escola, dos empregos, das melhores oportunidades e assim se identificaram não apenas com aqueles jovens talentos bem-sucedidos, mas também com o esporte que eles praticavam.

O futebol passou a ter força e magia. Quando um clube do Rio de Janeiro resistiu à pressão para excluir jogadores negros e trabalhadores do seu time, porque também no Brasil o futebol começou como esporte da elite, o povo foi abrindo espaço no campo com muita luta. No começo, era jogado pela manhã, depois da missa, pelos jovens da aristocracia de São Paulo e do Rio de Janeiro. Mas um clube criado pela comunidade portuguesa, o Vasco da Gama, resolveu incluir negros, que eram os melhores jogadores. Foi banido da liga. Essa história é contada em detalhes num livro clássico, “O Negro no Futebol Brasileiro”, de autoria do jornalista Mário Filho cujo nome batiza o estádio do Maracanã e teve como irmão um grande dramaturgo e cronista esportivo chamado Nélson Rodrigues. Em São Paulo o preconceito não era de cor, mas contra o imigrante. O time da colônia italiana, Palestra Itália, que depois se tornou Palmeiras, era alvo da mesma discriminação. A escalação do Palestra não era escrita nos jornalões conservadores de São Paulo, mesmo quando ele vencia seus adversários. Os italianos imigrantes pobres, muitas vezes analfabetos, eram discriminados pela elite.

Creio que esses traços do futebol, associados à luta contra o preconceito, adicionaram sinais de singularidade para além da simples prática do esporte, realçando a ascensão de jovens pobres que se tornavam celebridades pelo talento e pela arte com que jogavam. O fato de o futebol ser abraçado, desenvolver-se e tornar-se tão popular e artístico no Brasil muito contribuiu para a sua universalização. Outras modalidades foram levadas daqui, mas não vingaram. O próprio Charles Miller escreveu para os amigos na Inglaterra dizendo que tentou popularizar o críquete, mas não teve nenhum sucesso. Já o futebol difundiu-se com rapidez. Numa carta, de 1905 ou 1906, ele falava em centenas de clubes que se espalhavam pelo estado de São Paulo, nas margens das ferrovias, pois eram os ferroviários que organizavam os clubes. Clubes de regatas abriam um departamento de futebol.

O futebol poderia ser um esporte, anglo-saxão a mais, limitado a poucos países como o é o rúgbi, mas veio a se tornar um esporte universal. É popular na Europa, na América, na Ásia, na África, na Oceania. Já é muito difundido na China, no Vietnã, no mundo árabe, com jogadores brasileiros atuando em todos os países. Fui essa semana a uma cidade do interior de São Paulo onde existe um clube sem muita tradição, recém-fundado, que foi fazer um amistoso há pouco tempo na Coréia do Norte. E me disseram: havia 80 mil espectadores dentro do estádio e 30 mil fora, querendo entrar. E não era uma atração conhecida no mundo esportivo.

Como disse, os grandes clubes brasileiros são instituições nacionais. Não são instituições regionais. Eles são quase que como um fator da identidade do País. Antes de aprender, na sala de aula, a geografia e a história do Brasil, o menino já torce por um time que tem dimensão nacional e passa a construir a sua identidade a partir também do futebol, da Seleção ou do clube de massa que ele escolhe para torcer. O Brasil é o único País que participou de todas as Copas do Mundo, tem cinco títulos de 19 disputados, foi duas vezes vice, duas vezes terceiro e uma vez quarto colocado, ou seja, sempre foi um protagonista nesse esporte. Tem o maior artilheiro, o jogador que fez mais gols em Copas é o Ronaldo, e tem Pelé, um astro reconhecido mundialmente, um ídolo capaz até de parar guerras, como aconteceu na África onde facções em conflito fizeram uma trégua para vê-lo. No Peru, num jogo em que o Rei foi expulso, a torcida exigiu que o juiz é que saísse e Pelé ficasse para continuar a partida.

A Copa do Mundo, portanto, vai ser realizada no País que pode ser considerado, senão a casa ou o berço, que foi aqui, mas o espaço onde o futebol mais se desenvolveu e ganhou status de arte. O historiador inglês Eric Hobsbawm, no livro “A Era dos Extremos”, põe o futebol na categoria das artes e justifica dizendo que um amigo francês, acho que coreógrafo, disse que não se pode negar ao futebol o status de arte, principalmente quando se via a Seleção brasileira, e ele, portanto, tirou esse capítulo do futebol do esporte e o colocou no da arte. Um jogador inglês, que foi daqui nos anos de 1940 jogar no Rio de Janeiro, voltou dizendo: “As regras são as mesmas, mas parece que jogamos dois esportes diferentes. Nós, ingleses, não damos aqueles dribles que os brasileiros dão nem que tenhamos que salvar a própria vida com eles.” É o que um grande intérprete do Brasil, o sociólogo Gilberto Freyre, observa: nós incorporamos muito ao futebol não só do europeu, mas também do africano. O futebol brasileiro, segundo ele, tem coreografia de dança. Mas eu diria que ainda tem muito do índio, ou seja, da liberdade que o índio sente dentro da floresta, da ausência da disciplina imposta pelo trabalho assalariado ou pela escravidão, que o índio sempre rejeitou e a que sempre resistiu. O português via isso como indolência, mas nós vemos como resistência. O Garrincha, por exemplo, era descendente de índios. Acho que o improviso dele tinha muito da liberdade que a ascendência indígena lhe permitia na vida e, portanto, nos movimentos dentro de campo.

A Copa vai ser realizada nesse País de grandes virtudes civilizatórias e defeitos também. Grandes deficiências que nós não pretendemos omitir nem esconder. O Brasil real está lá. Um País com 16 mil km de fronteiras pacíficas sem nenhum litígio com seus dez vizinhos. Eu testemunhei situações que em outros lugares seriam inconcebíveis, como uma casa construída com a cozinha no Brasil e a sala na Venezuela. O construtor não sabia que ali passava uma linha imaginária de fronteira e ergueu a morada exatamente em cima dessa linha. É uma casa binacional. Creio que em qualquer lugar isso já teria dado um grande problema diplomático, mas as autoridades, de parte a parte, ainda não se mobilizaram para resolver esse impasse. A casa está lá até hoje. Nós temos oito mil km de litoral. Não há nenhum rochedo, nenhuma ilhota, nenhum atol que seja reivindicado por ninguém.

O País foi se constituindo com a fusão e a convivência de três troncos civilizatórios muito distintos: o europeu, o indígena, que lá estava e ainda permanece, e o africano. Nós somos, sem negação de nenhum desses troncos, o resultado dessa convivência. Pelo Carnaval, fui acampar com índios xavantes no Mato Grosso. Mil quilômetros de asfalto de Brasília, mais 80 km de terra, mais duas horas de barco pelo Rio das Mortes, para chegar a uma comunidade de 112 pessoas, em que apenas quatro falavam português. Nenhuma mulher nem criança conseguia falar, a não ser nos chamar de “warazu”, que é “homem branco”. Eu disse: “Mas essa comunidade vive no Brasil estudando em escola bilíngue, integrada ao País e com uma identidade, que é o futebol”. Nós organizamos os Jogos Indígenas. O esporte que eles pedem para disputar é o futebol. É o único que todas as tribos praticam e o único que praticam homens e mulheres. Nessa aldeia xavante o assunto era que no dia anterior à minha chegada as mulheres da tribo tinham derrotado os veteranos num jogo de futebol.

Nós temos orgulho dessa origem e ascendência. Isso faz com que o Brasil, mesmo entre grandes deficiências, tenha a capacidade de negar e de combater o racismo, o ódio religioso, étnico, nacional. Não temos regionalismos extremados. Os nossos regionalismos são a afirmação da nacionalidade. Aqui nós temos uma diplomata e um jornalista que são gaúchos, mas quando a Seleção brasileira está em apuros prefere jogar no Rio Grande do Sul porque tem certeza de que lá será firmemente apoiada. No Nordeste, a mesma coisa. São áreas com traços regionalistas muito fortes, mas não existe regionalismo de negação e sim de afirmação da nacionalidade.

Vamos fazer a Copa em 12 cidades. Houve um debate no Brasil sobre a necessidade de se fazer ou não o torneio em tantos locais. Poderíamos fazer em menos, na verdade poderíamos fazê-la só em São Paulo, cuja capital teria três grandes estádios disponíveis, e grandes cidades do interior e litoral. Mas essa não seria a Copa do Brasil. A sede de Manaus está em região que representa 2/3 do território brasileiro – a Amazônia. A seleção inglesa vai jogar nessa cidade que é um triunfo do esforço brasileiro para ocupar uma vastidão imensa. Primeiro, o esforço dos portugueses de consolidar sua presença diante da cobiça de todos os impérios coloniais. Remanescem lá, no maciço, três antigas colônias: a inglesa, hoje Guiana, a holandesa, que é o Suriname, já independentes, e a francesa que permanece como Departamento de Ultramar. Houve naquela região invasões de franceses e holandeses, disputa com a Inglaterra por território. Portugal, e depois o Brasil, consolidamos a região como território brasileiro. Manaus é capital do estado do Amazonas, que quase 1,6 milhão de km². A comparação que me vem é que corresponde a três vezes o território da França. Esse estado tem 98% da sua área cobertos de florestas nativas. Dois por cento são ocupados por cidades, pecuária, agricultura e outras atividades. Viajam-se horas de avião sem ver outra coisa a não ser floresta virgem. Grandes áreas estão reservadas para os índios. Fui até a fronteira com a Venezuela inaugurar um programa para crianças indígenas. Ali há aldeias a que se chega após sete dias de barco.

A Amazônia, além desse bioma preservado, constitui uma civilização própria com a sua culinária sofisticada. Quem não experimentou ainda o pato no tucupi? A iguaria já paga uma viagem à região onde existem a floresta, a fauna, o guaraná, os peixes, uma cultura e um imaginário. Como poderíamos deixar a Amazônia fora da Copa? Como excluir o Pantanal Mato-grossense e a cidade de Cuiabá? As outras cidades-sedes estão autoexplicadas: são metrópoles do litoral, do centro-sul. Mas nas demais os novos estádios significam mais que campos de futebol: serão centros de convenções, bares, restaurantes. Em Natal, as lojas da Arena das Dunas têm o metro quadrado mais elevado da cidade porque fica em área central, com segurança, estacionamento e todo mundo quer ter lá uma academia, uma agência bancária, uma butique, um escritório.

Esses estádios vão elevar a renda do futebol brasileiro dentro da economia brasileira e elevar o PIB do futebol brasileiro dentro do PIB do futebol mundial. Somos protagonistas no campo, mas fora dele somos um fiasco. Os ingleses têm um pouco mais de 30% do PIB mundial do futebol. Acho que os alemães têm em torno de 20%. Os espanhóis um pouco menos. Nós estamos lá embaixo, exportamos os artistas e importamos o espetáculo. Queremos mudar essa relação. Temos muito jogadores, eles podem jogar em clubes de todo o mundo, mas queremos também vender serviços futebolísticos. Queremos receber equipes para treinar. Temos uma grande reputação na área de Fisioterapia e Nutrição do esporte. Muitos jogadores que atuam na Europa, quando se machucam, vão se recuperar no Brasil porque a nossa Medicina esportiva é muito desenvolvida. Precisamos exportar esses serviços.

Na Copa, trabalhamos para evitar efeitos indesejados como, por exemplo, o encarecimento do preço dos ingressos. Considerando que os custos desses estádios vão ser grandes, as entradas e os serviços oferecidos ficarão caros, mas que se reserve uma área para o torcedor mais pobre. Senão o futebol será descaracterizado na sua essência. Com todo respeito pelas demais artes, um teatro é para 500 ou 800 pessoas. Um estádio é para 50 mil, 80 mil. Wembley recebe 90 mil. Como é possível fazer um estádio desses e não oferecer ingresso a preços populares? Discuti o assunto com os proprietários das arenas e os clubes, em defesa de uma política que assegure uma parte dos ingressos a preços acessíveis para quem não é rico. Outros problemas estão em debate. Há, por exemplo, uma proibição de venda de cerveja nos estádios. Os proprietários dizem: “Como é que vou alugar espaço para um bar onde é proibido vender cerveja?” O único bar do mundo em que não se pode beber é o bar do estádio no Brasil. Vi que em Wembley existem muitos bares – não sei se aqui seria possível proibir a cerveja. Quando os ingleses de uma indústria têxtil no Rio de Janeiro criaram seu clube, o Bangu, e começaram a construir um estádio, fizeram primeiro o quê? O bar.

A Copa projeta o Brasil. Serão aproximadamente 40 bilhões de telespectadores acumulados para ver os jogos. A final de 2010 na África teve três bilhões de telespectadores; a da Alemanha em torno disso. São mais de 18 mil jornalistas credenciados e outra multidão que vai sem avisar. O governo não fez nenhum estudo próprio, mas consultorias privadas, a Ernst & Young, americana, e a Fundação Getúlio Vargas, que é brasileira, elaboraram a prospecção “Impactos Socioeconômicos dos Grandes Eventos no Brasil”, incluindo os Jogos Olímpicos de 2016. Apenas para a Copa de 2014 a previsão é de geração de 3,6 milhões de empregos. O torneio agregaria ao PIB brasileiro pelo menos uma taxa anual de 0,4% até 2019. Para cada real investido pelo poder público haveria a contrapartida de 3,4 reais de investimento privado. Os negócios na área de comunicação, publicidade, turismo, alimentação, transporte, material comemorativo, bandeiras, inúmeras atividades econômicas nas doze cidades-sedes são muito grandes e lucrativos. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos cuida de reunir milhares de empresários que querem aproveitar a Copa para conhecer o Brasil e suas possibilidades de negócios. Montamos uma cesta de produtos que podem ser negociados. É uma grande oportunidade.

O País vai estar seguro para as delegações das 31 seleções visitantes, autoridades, inclusive muitos chefes de Estado, jornalistas, turistas estrangeiros e torcedores nacionais. Tomamos os cuidados necessários à segurança. Esses eventos atraem muitas vezes a fúria. Nas Olimpíadas de Munique, na Alemanha, atletas foram sequestrados quando já estavam na Vila Olímpica, com dupla proteção, do comitê olímpico e do Estado alemão. E mesmo assim foram sequestrados e assassinados. Nos Jogos de Atlanta, nos Estados Unidos, houve atentado com morte. Agora mesmo a Rússia tomou medidas preventivas severas porque havia risco nos Jogos de Inverno. Não creio que o Brasil seja alvo desse tipo de fúria, que tem como base o ódio nacional, religioso, étnico. Mas há o crime comum que atinge a própria população brasileira, um fenômeno indesejado que procuramos enfrentar e combater. Houve muito investimento em centros de comando e controle sofisticados capazes de prevenir e impedir ações criminosas.

As pessoas perguntam: e o legado? O legado está sendo construído. No setor de telecomunicações, para transmissão dos jogos e comunicação dos torcedores, última fronteira que alcançamos para completar a rede nacional foi Manaus. Tivemos de atravessar florestas e rios para chegar à cidade. A obra não servirá só à Copa, tem múltiplas utilidades, como conectar as universidades a todos os centros de investigação científica do Brasil e do mundo. Ligamos a própria Universidade do Amazonas, ou seja, foi um benefício para a Ciência, para a comunidade acadêmica do Brasil. Fica como benfeitoria para a população. Em São Paulo, o estádio de abertura da Copa é construído na área de menor Índice de Desenvolvimento Humano da mais rica cidade brasileira. Por conta da arena do Corinthians já foi inaugurada no bairro de Itaquera uma universidade de tecnologia. Uma escola técnica está pronta e funcionará durante a Copa com parte da estrutura de apoio. Depois, será uma escola técnica regular. As duas grandes avenidas pelas quais circula a população dessa região de São Paulo estão sendo interligadas. Provavelmente nem turistas nem seleções passarão por elas, mas a cidade ficará com esse legado. Cuiabá, no Centro-Oeste, vai ter um veículo leve sobre trilhos, uma espécie de metrô de superfície ligando-a à cidade de Várzea Grande, de fica o aeroporto. É um novo equipamento de transporte de massa. E assim pelo Brasil inteiro teremos essas obras que nenhuma Seleção vai levar. Ficarão para a nossa população.

Os atrasos das obras são um assunto recorrente. Sim, existe atraso. Nós deveríamos ter aprontado doze estádios até dezembro de 2013, e entregamos nove. Mas todos estarão adequadamente prontos para os jogos da Copa. Quanto aos aeroportos, teremos mais de 50% da capacidade aeroportuária em relação à demanda projetada para 2014. Não haverá problema de aeroporto. Criou-se a maior expectativa de que haveria uma tragédia no setor hoteleiro. As prefeituras fizeram campanhas para cadastrar residências que pudessem hospedar turistas. Agora, a Associação de Hotelaria prevê que a ocupação vai variar de 50% em algumas cidades, como Natal, a 90%, no Rio de Janeiro. Os preços exorbitantes anunciados há meses já caíram e voltará o interesse daquele turista que, assustado pelos valores, pensou em não ir para a Copa.

As manifestações. Eu fui presidente da União Nacional dos Estudantes na época em que o Brasil tinha um governo militar. Acho que não houve uma capital em que não tenha feito uma passeata, uma manifestação, muitas vezes reprimida só por ser manifestação. Agora no governo civil, democrático, a manifestação é um direito protegido pela lei brasileira. A depredação, a ameaça contra a vida não são democráticas nem estão protegidas por lei no Brasil. Têm de ser coibidas. Um cinegrafista morreu atingido na cabeça por um rojão. Um policial foi queimado, tornou-se uma tocha humana na rua. Mas as manifestações pacíficas são protegidas. Não acho que se precise mais do que a lei para se enfrentar essa questão.

As pessoas perguntam: e os gastos da Copa? Nós sabemos que há pessoas que são contra a Copa do Mundo no Brasil, como já ocorreu em 1950, mas com exceção de um ou outro partido de pequena representação social e parlamentar, não conheço instituições que sejam contra. Não há nessa lista um sindicato importante, uma central sindical, uma igreja, os católicos ou protestantes, os líderes espirituais afro-brasileiros.

Quem é mesmo que é contra? Uma parte da mídia faz uma campanha aberta, mas não é novidade porque em 1950 havia o mesmo debate. Eu disse um dia, numa discussão, na “Folha de S. Paulo”, que o Maracanã, construído para aquele Mundial, não foi perdoado até hoje. Há pessoas que por convicções respeitáveis são contra a Copa, por acharem que deveríamos nos dedicar a outras tarefas. Mas há quem imagine que a Copa desviou dinheiro da saúde ou da educação. Eu sou ministro do Esporte. O meu orçamento não alcança sequer 1% do orçamento da saúde e da educação – e nunca houve tanto dinheiro para o esporte como há hoje no Brasil.

Todo o financiamento com garantias de mercado que o BNDES disponibilizou para a construção de estádios é menos do que empréstimos que grandes empresas multinacionais costumam tomar do banco. Às vezes tomam e tentam não pagar. Não há dinheiro do orçamento da União destinado para a Copa do Mundo. Eu não destinei para a Copa do Mundo um centavo como ministro do Esporte. Há o financiamento e renúncia fiscal para a matéria-prima para a construção de alguns estádios, mas em volume proporcionalmente pouco significativo, se considerarmos que só a indústria automobilística recebeu nos últimos anos 27 bilhões de reais de renúncia fiscal. E mesmo assim mandou mais de 27 bilhões como remessa de lucros para suas matrizes no exterior. E fazemos a renúncia por quê? Não é porque somos amigos ou queremos fazer favor à indústria automobilística. É porque queremos preservar os empregos, a competitividade da indústria automobilística do Brasil com seus concorrentes no mundo. Ao futebol, naturalmente, foi dada uma renúncia fiscal para a construção dos estádios na expectativa de que eles retornem com renda, com benefícios.

A ideia de que há no Brasil um grande movimento contra a Copa é falsa. O que há é uma aspiração legítima da população para melhorar a educação, a saúde, o transporte, a segurança. Manifestantes às vezes procuram aproveitar a visibilidade do evento internacional para dar dimensão a suas reivindicações. Mas o Brasil só tem a lucrar com a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Quando o Japão foi escolhido recentemente para sediar as Olimpíadas de 2020, a “Folha de S. Paulo” fez um editorial muito interessante. Dizia que o Japão lutou pelos jogos para alcançar dois grandes objetivos: retomar o crescimento de uma economia estagnada há décadas; e reconquistar protagonismo diante da projeção e da sombra que a China lança sobre o Japão com o seu crescimento, com a sua expansão, com as suas iniciativas tecnológicas, como homem no espaço, patentes. Eu leio esse editorial e digo: para o Japão, as Olimpíadas têm objetivos nobres e geopolíticos e para o Brasil elas são um problema, uma confusão que deveríamos descartar. Eis um debate que só a realidade concreta, a Copa e os Jogos Olímpicos, vai encerrar.

Não será uma discussão resolvida pela teoria morta do debate, mas pela teoria viva dos fatos.

* Alagoano, é ministro do esporte.






FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS

PT lança Dilma como pré-candidata

Foto: DIVULGAÇÃO
Rui Falcão, presidente nacional do PT, puxou o coro de apoio a Dilma
Foto: DIVULGAÇÃO
Por: CARLA ARAÚJO - AGÊNCIA ESTADO
 
São Paulo, SP – O PT usou ontem a abertura de seu 14º Encontro Nacional  para ratificar o nome de Dilma Rousseff como pré-candidata do partido nas eleições de outubro. O presidente do partido, Rui Falcão, perguntou aos 800 delegados e aos cerca de 2 mil convidados que compareceram ao Anhembi, na zona norte de São Paulo, se concordavam com o projeto de reeleição. O apoio foi unânime. O ato foi uma forma de tentar dissipar o coro do "Volta, Lula".

O comando de diversas correntes internas do PT concordou até em produzir uma resolução política oficializando a indicação de Dilma como candidata do partido à reeleição. A ideia é produzir um documento curto no qual o partido indica a presidente como única postulante da legenda ao Planalto e delegar à convenção nacional, em maio, apenas a formalização da candidatura. Divulgação do documento deve ocorrer hoje.

A aprovação do documento pró-Dilma foi defendida pelo presidente do partido, pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, pelos deputados Fernando Ferro (PE) e José Pimentel (CE) e até por líderes das correntes minoritárias como Markus Sokol, do grupo trotskista O Trabalho. "A candidatura de Dilma é um consenso no partido. Se existir o ‘Volta, Lula’ é uma coisa residual", disse Berzoini, referindo-se aos rumores de que Lula poderia substituir Dilma como candidato do PT neste ano.






FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS

Gates perde o posto de maior acionista individual da Microsoft

Do G1, em São Paulo
Fortuna de Bill Gates está avaliada pela Bloomberg em US$ 72,7 bilhões (Foto: Reuters)Fortuna de Bill Gates está avaliada pela Bloomberg em mais de US$ 79 bilhões (Foto: Reuters)
 
O norte-americano Bill Gates, homem mais rico do mundo, deixou de ser o maior acionista individual da Microsoft, empresa fundada em 1975 por ele e seu colega de escola Paul Allen. O título de maior acionista pertence agora ao ex-presidente da companhia, Steve Ballmer, que se aposentou em fevereiro.

Segundo a Forbes, Gates perdeu o posto após ter vendido no dia 30 de abril 4,6 milhões de ações. Com a alienação, Gates agora detém em torno de 330 milhões de ações da Microsoft, já Ballmer tem 333 milhões de ações.

Em entrevista à Bloomberg, o analista da FBR Capital Markets & Co., Daniel Ives, avaliou que o evento é "simbólico" diante do que tem ocorrido no Microsoft ao longo dos últimos 10 anos", num momento em que a empresa tenta se adaptar à era pós-PC.

Ballmer se juntou à Microsoft como empregado nº 30, em 1980, depois de ter sido convencido por Gates a abandonar a escola de negócios da Universidade de Stanford.

Gates começoiu a reduzir sua representatividade na companhia em 2000 ao entregar o cargo de CEO a Steve Ballmer, e em 2008 deixou de exercer o seu trabalho diário na Microsoft para se concentrar na Fundação Bill & Melinda Gates.

Segundo o ranking de bilionários da Bloomberg, Gates se mantém na 1ª posição com uma fortuna estimada em mais de US$ 79 bilhões. Ballmer aparece na 39ª posição, com US$ 18,9 bilhões.

Segundo a Forbes, Gates possui agora cerca de 4% da empresa, avaliada atualmente em US$ 327 bilhões.

Gates vendeu 20 milhões de ações da Microsoft a cada trimestre pela maior parte dos últimos 12 anos, destaca a Reuters. Caso não haja mudanças no padrão, ele não terá participação direta na companhia daqui a quatro anos.







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: Sabedoria

Sabedoria

 


A grandeza humana não consiste apenas em ter sabedoria e sim em sabermos usá-la.





(AUTOR NÃO REVELADO)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Regina Casé disputa vaga de Faustão com Luciano Huck

Jornal diz que na Globo há duas correntes sobre quem vai substituir o Domingão do Faustão

Do R7
Regina Casé e Luciano Huck disputam vaga de Faustão na Globo Divulgação


Regina Casé entrou no páreo para ocupar a vaga de Faustão na Globo.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo desta sexta (2), a atriz e apresentadora é a aposta de gente da emissora para ficar no lugar do Domingão do Faustão.

Ainda de acordo com a publicação, outra corrente na emissora carioca aposta no nome de Luciano Huck para a vaga.

Apesar de tanta especulação nos bastidores, Fausto Silva, por sua vez, sequer afirmou que pretende se aposentar.





FONTE: R7 ENTRETENIMENTO

Estado de saúde de Roberto Bolaños é ‘grave’ e família teme o pior

Mexicano não consegue mais se movimentar (Reprodução/Twitter) 

Roberto Bolaños, 85, o famoso intérprete do Chaves, está com o seu quadro de saúde cada vez mais crítico.

Segundo informações do jornal "Basta!", a mobilidade do ator continua diminuindo aos poucos. O mexicano não estaria mais conseguindo andar e pode nunca mais se recuperar. "O estado dele é grave, mas estável, assim dizem seus médicos, que também já afirmaram que não existe esperança de recuperação. Eles temem o pior e estão até se preparando para isso", afirmou um amigo do artista.
Roberto segue em repouso absoluto na cidade de Cancún, conforme um dos seus filhos informou em entrevista à Televisa. A família decidiu que ali seria o melhor lugar para o famoso viver já que ficaria livre do assédio da grande imprensa do México.

 Reprodução/ Divulgação

Vale lembrar que o ator viveu um relacionamento de 27 anos com a atriz e comediante Florinda Meza, 65, que interpretava a personagem Dona Florinda no seriado "Chaves", antes de se casarem oficialmente, o que aconteceu só em 2004. Neste ano eles comemoram 10 anos de união.






FONTE: YAHOO BRASIL NOTÍCIAS

Nota de Utilidade Pública: A paciente Maria Genilda Correia de Souza, mais conhecida como Nil, precisa urgente de sangue "A" negativo

A paciente Maria Genilda Correia de Souza, mais conhecida como NIL, está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), na Santa Casa de Misericórdia, em Maceió, capital de Alagoas e precisa urgentemente de doadores de sangue tipo "A" Negativo.
 
  Diana Ricelly, filha de Maria Genilda Correia de Souza (Nil)

Os interessados comparecer à Rua Senador Máximo, no centro de Campo Alegre - AL, próximo a Caixa Econômica Federal, para entrar em contato com Diana Ricelly e familiares, para fazer a doação, em Maceió.
 


Doe sangue! Salve vidas! 
 
Seu gesto de amor faz a diferença
 

Você é o único que pode ajudar nessa causa tão nobre.


 

 
Muito obrigado, que Deus ilumine a todos!

 
 
Com carinho:
Familiares, amigos, colegas e todos que são solidários a essa causa.
 
 
 
 




RENILTON SILVA – PROFESSOR E RADIALISTA

Mensagem de Reflexão: Saída

Saída

 


Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. 

Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos.






(AUTOR NÃO REVELADO)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Hulk segura o Galo e é campeão

Foto: AILTON CRUZ
O Coruripe sagrou-se campeão alagoano de 2014 ao empatar em 0x0 com o CRB
Foto: AILTON CRUZ
Por: FERNANDA MEDEIROS - EDITORA DE ESPORTES
 
Mesmo sob forte chuva, o Estádio Rei Pelé recebeu um ótimo público, e a torcida do Coruripe, que era minoria no estádio, comemorou o terceiro título alagoano de sua história. O Hulk cresceu, ficou gigante, jogou com o regulamento debaixo do braço, ficou no empate por 0 a 0 e calou a grande torcida do Galo, que foi ao estádio ontem e viu o Coruripe sagrar-se campeão estadual.

Como campeão, o Coruripe levou para casa o Troféu Fernando Nébson; e o CRB ficou com o Troféu Paulo Trindade, ambos em homenagem a ex-dirigentes regatianos, falecidos recentemente.

A partida ocorreu ontem à noite, pela decisão do título de campeão estadual 2014. O Coruripe precisava de apenas um empate, pois no primeiro duelo, em Coruripe, sábado passado, venceu por 2 a 1. Ao Galo, só restava vencer por dois gols de diferença para ser campeão direto.

Antes de a bola rolar, um belo momento: Diego Rosa (CRB), que perdeu o filho recém-nascido esta semana, foi ovacionado por todos os atletas. Mesmo com o falecimento do seu bebê, ele fez questão de jogar. Ficou no centro do campo e foi aplaudido por todos no estádio.





FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS

Receita recebeu 26,8 milhões de declarações do IR 2014

Do G1, em São Paulo

 Não enviou sua declaração? Veja o que fazer (Editoria de Arte/G1)

A Receita Federal recebeu 26.883.633 declarações do Imposto de Renda 2014, segundo balanço divulgado na madrugada desta quinta-feira (1º). O número fica abaixo das expectativas do fisco, que falava em 27 milhões de declarações. O prazo para entrega do documento terminou às 23h59 desta quarta-feira (30).

Quem perdeu o prazo está sujeito a uma multa por atraso – cujo valor mínimo é de R$ 165,74. (clique aqui e saiba o que fazer se você perdeu o prazo).

A entrega dos "atrasados" pode ser feita a partir desta sexta (2). Nesta quinta (1º), o sistema de envio não vai funcionar devido ao feriado do Dia do Trabalho.


Restituições
O pagamento das restituições do Imposto de Renda terão início em 16 de junho. Até dezembro deste ano, sete lotes devem ser pagos.

Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita.

Na sequência, deverão ser liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão afirma que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja nenhuma pendência ou irregularidade.


Calendário de pagamento
- 1° lote, em 16 de junho de 2014
- 2° lote, em 15 de julho de 2014
- 3° lote, em 15 de agosto de 2014
- 4° lote, em 15 de setembro de 2014
- 5° lote, em 15 de outubro de 2014
- 6° lote, em 17 de novembro de 2014
- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Termina o prazo para declarar o IR; saiba o que fazer se você perdeu

Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Terminou às 23h59 desta quarta-feira (30) o prazo para os contribuintes entregarem a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2014. Quem estava obrigado a apresentar a declaração (confira aqui) e deixou de fazê-lo deve se preparar para mandar o documento à Receita.

A Receita Federal, no entanto, só volta a receber declarações do IR – dos atrasados e as retificadoras – no dia 2 de maio. Nesta quinta (1º), o sistema não vai estar disponível.

Multa e juros
Pelas regras do Fisco, a multa mínima por atraso é de R$ 165,74. Entretanto, caso tenha imposto devido, será cobrada uma multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, podendo chegar a 20% do imposto devido.

Quem perdeu o prazo tem 30 dias para fazer o pagamento da multa mínima de R$ 165,74 assim que enviar o documento. Caso os valores sejam mais altos, é possível procurar uma unidade do Fisco para fazer o parcelamento, informou o supervisor nacional do IR da Receita Federal, Joaquim Adir.

A ideia, segundo Adir, é que estes contribuintes possam usar o mesmo programa do Imposto de Renda para fazer sua declaração. "A princípio, o contribuinte vai usar o mesmo programa, que vai emitir uma notificação e multa na hora de transmitir a declaração. Ele vai ter 30 dias para pagar", informou.

Além de baixar o programa usado para preencher a declaração, também é necessário gravar no computador o Receitanet, programa que serve para enviar o documento. Ambos são encontrados no site da Receita Federal (clique aqui para acessar). Quem já tem o IRPF 2014 e o Receitanet gravados no computador não precisa baixá-los novamente.


Restrições

O representante da Receita Federal informou também que, com fim do prazo, não será mais permitido o envio do documento por meio de tablets e smartphones, assim como também não será mais permitida a declaração pré-preenchida – novidade em 2014.

Joaquim Adir observou que, normalmente, cerca de 400 mil contribuintes perdem o prazo original e entregam a declaração entre maio e dezembro de cada ano. Entretanto, segundo ele, há pessoas que demoram ainda mais para fazer a declaração, e enviam o documento somente nos anos seguintes.

"Muita gente perde o prazo. Normalmente, de maio a dezembro, são em torno de 400 mil contribuintes [que entregam a declaração]. Como tem gente entregando até hoje de anos anteriores, isso vai aumentando", disse ele.






FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Vinte mil pessoas enchem Tamburello de vida nos 20 anos do adeus a Senna

Por Direto de Ímola, Itália

Tamburello. Maldita Tamburello. A curva que Ayrton Senna não pôde fazer. Vinte anos após o acidente fatal do tricampeão em 1º de maio de 1994 no GP de San Marino, em Ímola, a “curva da morte” foi tomada de vida. Para quem acha que o mito em torno do piloto é um produto da mídia ou exagero dos brasileiros, esta sexta-feira prova o contrário. Senna não é grande. É gigante.  Não foram dezenas, não foram centenas. Milhares de fãs, de diversos países, compareceram ao circuito para prestar seu tributo ao ídolo. Mais precisamente 20 mil, segundo o corpo de bombeiros da comuna. Após dez mil ingressos terem sido vendidos, os portões tiveram que ser abertos em razão da multidão do lado de fora, que tentava ansiosamente entrar para deixar sua homenagem.

Milhares de pessoas invadem o circuito de Ímola para as homenagens a Ayrton Senna (Foto: Felipe Siqueira)Milhares de pessoas invadem o circuito de Ímola para as homenagens a Ayrton Senna (Foto: 
Felipe Siqueira)


Assim que a organização do “Ayrton Senna Tribute” abriu os portões da pista do Autódromo Enzo e Dino Ferrari, um mar de gente tomou o circuito e rumou em direção à Tamburello. No muro do acidente, fãs faziam orações, outros deixavam flores, mensagens, bandeiras do Brasil e lembranças em memória do tricampeão. Uma pequena criança - Senna sempre mostrou grande preocupação com as crianças - deixou seu desenho na grade atrás do local da batida.

Criança coloca uma flor em homenagem a Ayrton Senna, na curva Tamburello, em Ímola (Foto: Felipe Siqueira)Criança coloca uma flor em homenagem a Ayrton Senna, na curva Tamburello, em Ímola (Foto: 
Felipe Siqueira)

Em seguida, uma cerimônia foi realizada no local. Diversos pilotos deixaram seus depoimentos.
Companheiro de McLaren e grande amigo do brasileiro, Gerhard Berger lembrou os bons momentos com Senna. Marcaram presença também a atual dupla da Ferrari, Fernando Alonso e Kimi Raikkonen, além dos ex-pilotos como Andrea de Cesaris, Jarno Trulli, Pierluigi Martini, Riccardo Patrese e Emanuelle Pirro.

- Por mais que seja uma ocasião triste a morte de Ayrton, hoje é também um momento feliz, por lembrarmos dele. Nossa geração teve tantos bons momentos aqui, corridas, testes. Lembro da muito bem de Ayrton aqui, no hotel, na pista, nos pits. É fantástico estar aqui de novo. Estou feliz de estar aqui em respeito a Ayrton Senna e Roland Ratzemberger. E acho que todos aqui concordamos que Senna foi o melhor piloto de todos os tempos – disse Berger, respondido com aplausos.

Gerhard Berger compareceu ao Ayrton Senna Tribute para homenagear o grande amigo (Foto: AFP)Gerhard Berger compareceu ao Ayrton Senna Tribute para homenagear o grande amigo (Foto: 
AFP)

Guiados por Don Sergio Mantovani, o “Capelão dos Pilotos”, os fãs rezaram o “Pai Nosso”. Na sequência, foi prestado um minuto de silêncio em homenagem a Senna e também ao austríaco Roland Ratzenberger, morto um dia antes do brasileiro, durante o treino classificatório. Silêncio seguido de uma arrepiante salva de palmas. Aos gritos de “Olê, olê, olê, olá, Senna, Senna”, o público ovacionou Ayrton. Ao fim, a banda marcial encerrou a cerimônia com o Hino Nacional Brasileiro.

Uma fã italiana chorava copiosamente em frente ao local do acidente:

- É difícil segurar a emoção ao lembrar de Ayrton. Ele foi mais que um piloto. Ele era uma pessoa fantástica. Um ídolo. O que ele fez ficará para sempre - disse a torcedora emocionada.

Até franceses, terra de Alain Prost, maior rival de Senna se rendem ao talento do brasileiro.

- Ele foi o maior de todos os tempos. Muitos na França reconhecem que ele foi melhor que Alain. Ayrton era um gênio, Prost, não - admitiu uma dupla de amigos franceses.

Fã de Ayrton Senna não segura o choro em frente ao local do acidente fatal, na curva Tamburello em Ímola (Foto: Felipe Siqueira) 
Fã de Senna não segura o choro em frente ao local do acidente fatal, na curva Tamburello 
em Ímola (Foto: Felipe Siqueira)


Na multidão, diversos brasileiros orgulhosos do reconhecimento mundial do ídolo:

- Quando entrei no autódromo, senti um energia muito forte. Um local de grandes provas e onde um ídolo nosso perdeu a vida. Ele morreu, mas sua imagem está viva. E vinte anos depois, esse grande evento para comemorar. É um orgulho ver gente do mundo inteiro. Saber que a gente tem um grande ídolo que fez seu nome com humildade, sabedoria e muita garra - disse Dulce Gardin, que mora em Verona.
É o Ayrton Senna do Brasil, da Itália, da França, do mundo.

Dulce Gardin visita a curva Tamburello, nas homenagens pelos 20 anos da morte de Ayrton Senna (Foto: Felipe Siqueira) 
Dulce Gardin visita a curva Tamburello, nas homenagens pelos 20 anos da morte de Ayrton 
Senna (Foto: Felipe Siqueira)

Semana de homenagens a Senna
O "Ayrton Senna Tribute" é organizado pelo site italiano F1Passion, em parceria com a Câmara Municipal de Ímola e o Instituto Ayrton Senna. A programação foi aberta com uma missa na Catedral de Ímola, celebrada na quarta-feira, e segue até o próximo domingo com exposições de filmes, fotos e carros do tricampeão, desfile de carros antigos, corridas de kart, etc. Uma mostra exibe carros históricos guiados pelo piloto, como a McLaren MP4/4 do primeiro título, em 1988. O austríaco Roland Ratzenberger, vítima de outro acidente naquele fatídico fim de semana, também é lembrado nas homenagens.

O primeiro dia do evento será encerrado com um jantar beneficente e a exibição do filme "Ayrton", de Ercole Colombo e Angelo Orsi. No estádio Romeo Galli, a 44km do circuito, também como parte do evento, será disputada uma partida de futebol com o “Nazionale Piloti”, famoso time formado por pilotos e ex-pilotos. Parte da renda do evento será destinada ao Instituto Ayrton Senna, organização presidida pela irmã do piloto, Viviane Senna, que ajuda cerca de 2 milhões de crianças pelo Brasil. Na sexta-feira, a extensa programação prevê corridas de kart na parte da manhã e à tarde. À noite, o paddock será palco de um show musical. No sábado, haverá desfiles de carros, visita guiada ao circuito e a projeção do documentário "Senna", de Asif Kapadia. No último dia, serão realizadas corridas a pé e de bicicleta pelo traçado, desfile de carros antigos, além da cerimônia de encerramento.

Homenagens em São Paulo
Fãs de outras partes do mundo também lembram os 20 anos sem o ídolo brasileiro. Em São Paulo, cidade onde o piloto nasceu e foi sepultado, fãs se mobilizaram e, em um gesto emotivo, fizeram homenagens no túmulo localizado no Cemitério do Morumbi. Flores, recados e fotos foram deixadas diante da placa com o nome do piloto. Após a morte de Ayrton, houve uma imensa mobilização nas ruas da capital paulista. O velório durou mais de 22 horas e contou com a presença de cerca de 240 mil pessoas. O corpo chegou ao Brasil no dia 4 de maio de 1994, mas só foi enterrado no dia seguinte.

visita túmulo ayrton senna cemitério morumbi são paulo (Foto: Agência Reuters) 
Fãs enfeitam túmulo de Senna no Cemitério do Morumbi, em São Paulo (Foto: Agência Reuters)


Senna é lembrado na internet
As homenagens ao brasileiro também tomaram conta da internet neste feriado do Dia do Trabalho. A McLaren, escuderia com a qual Ayrton conquistou seus três títulos mundiais na Fórmula 1, publicou um vídeo em que exalta as incríveis corridas disputadas nas ruas de Monte Carlo. O filme relembra a volta de Senna no treino classificatório para o GP de Mônaco de 1988, quando o brasileiro foi 1s427 mais rápido que o rival e companheiro de equipe Alain Prost. Com seis vitórias, Senna permanece como recordista de triunfos da prova mais tradicional da categoria.

A Williams, equipe pela qual Senna disputava a temporada 1994, também lembrou com carinho do piloto. "Imensa capacidade cerebral, carisma e determinação que eram difíceis de acreditar: coisas que faziam dele um verdadeiro campeão do mundo", escreveu o antigo patrão e fundador da escuderia inglesa, Sir Frank Williams. Como forma de tributo eterno, a equipe exibie o famoso "S do Senna" nos bicos de seus carros desde o ano seguinte ao acidente em Ímola. Este ano, o símbolo deu lugar à marca "Ayrton Senna Sempre", em referência aos 20 anos da morte do brasileiro.

Os compatriotas Felipe Massa, Rubens Barrichello e Tony Kanaan usaram as redes sociais para prestar homenagens ao ídolo. O inglês Lewis Hamilton, que conquistou o título mundial de 2008 pela McLaren, publicou um artigo dedicado ao brasileiro, apontado como uma de suas principais referências no automobilismo. Os atuais titulares da escuderia inglesa, Jenson Button e Kevin Magnussen, também lembraram a ausência de Senna, assim como o bicampeão mundial Fernando Alonso, o  e o francês Jean-Éric Vergne, da STR.

felipe massa homenagem senna (Foto: Reprodução ) 
"Para sempre em nossos corações", escreveu Felipe Massa (Foto: Reprodução )



Senna é manchete na imprensa internacional
A imprensa internacional preparou conteúdos especiais sobre os 20 anos da morte de Senna. O legado do tricampeão mundial recebeu destaque em jornais como o britânico "The Guardian" e o alemão "Bild". Sites especializados na cobertura esportiva, como o britânico "Autosport", o italiano "Gazzetta dello Sport" e o espanhol "Marca", também publicaram reportagens sobre o ídolo brasileiro.

mosaico senna jornais (Foto: Reprodução )





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

1º de maio - Dia do Trabalho

O dia do trabalho foi criado em Paris, na França, em 1889. Conheça a história do dia do trabalho e sua consolidação no Brasil.

 Dia do Trabalhador


Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago.

Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para, assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.

Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nessa data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.







FONTE: BRASIL ESCOLA