terça-feira, 2 de outubro de 2018

Morre o senhor Cicerino, pai da professora, Nádja Maria, ex-secretária de educação de Campo Alegre - AL

Saudoso, senhor Cicerino 



Sr. Cicerino e sua esposa, dona Elisa

Sr. Cicerino, ao lado de sua esposa e filhos



Faleceu em Maceió, na manhã desta terça-feira, dia 02 outubro de 2018, vítima de morte clínica, o senhor Júlio Correia da Silva, mais conhecido como ''Cicerino''. Ele residia na  antiga Rua Nova, Campo Alegre - AL. Já trabalhou também como marchante. Foi um cidadão responsável, dedicado aos seus compromissos e familiares.

 

Um grande homem do bem, que procurava viver dignamente a vida e seus princípios.

Seu Júlio é esposo de dona Elisa. É pai do Jadson, que trabalha na empresa dos Correios de Campo Alegre; do professor, José Jadilson; da professora, Nájda Maria, ex-secretária de educação de Campo Alegre; da professora, Irisdelma Gomes; e Júnia. Sua morte pegou todos de surpresa.

*Seu corpo está sendo velado na antiga, Rua Nova, próximo à Igreja Quadrangular, Centro, Campo Alegre - AL. O enterro acontecerá nesta quarta-feira, 03 de setembro, às 16 horas, para o Cemitério local.

PALAVRAS DE RENILTON SILVA: Lamento profundamente o falecimento do senhor Júlio Correia, popular Cicerino e ao mesmo tempo desejo os sentimentos de pesar a toda família, amigos, colegas e demais pessoas. Que sua alma descanse em paz. Um abraço fraterno a todos os familiares e amigos.

 

ATENÇÃO: Pedimos desculpas por publicarmos anteriormente o nome Cícero. Quando na verdade o nome é Júlio Correia da Silva, mais conhecido por Cicerino.



RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA

domingo, 30 de setembro de 2018

Morre Angela Maria, aos 89 anos, em São Paulo








Cantora fez muito sucesso entre os anos 1950 e 1960 e foi eleita uma das rainhas do rádio.


A cantora Angela Maria, uma das maiores vozes do Brasil, morreu no final da noite de ontem, sábado (29 de setembro) em São Paulo. Ela tinha 89 anos e estava internada há cerca de um mês, no Hospital Sancta Maggiore, segundo informou seu marido, o empresário Daniel D’Angelo.

Angela fez muito sucesso entre os anos 1950 e 1960 e foi eleita uma das rainhas do rádio.

Após 34 dias de internação, ela não resistiu a uma infecção generalizada.

A cantora será velada e sepultada neste domingo (30) no Cemitério Congonhas, na zona sul da capital paulista.

O marido dela, o empresário Daniel D’Angelo, divulgou um vídeo emocionado no Facebook falando sobre a morte da cantora, que fez um estrondoso sucesso entre as décadas de 1950 e 1960.

Nome artístico


Abelim Maria da Cunha nasceu em Macaé, no Rio de Janeiro. Ela passou a infância em Niterói, São Gonçalo e São João de Meriti. Filha de pastor protestante, desde menina cantava em corais de igrejas.

Ela foi operária tecelã e inspetora de lâmpadas em uma fábrica da General Eletric, mas queria ser cantora de rádio apesar da oposição da família.

Por volta de 1947, começou a frequentar programas de calouros e passou a usar o nome Angela Maria, para não ser descoberta pelos parentes.

Apresentou-se no “Pescando Estrelas”, de Arnaldo Amaral, na Rádio Clube do Brasil (hoje Mundial); na “Hora do Pato”, de Jorge Curi, na Rádio Nacional; no programa de calouros de Ari Barroso, na Rádio Tupi; e do “Trem da Alegria” - programa dirigido por Lamartine Babo, Iara Sales e Heber de Bôscoli, na Rádio Nacional.

Quando decidiu tentar a carreira de cantora, Angela Maria abandonou os estudos, o trabalho na indústria e foi morar com uma irmã no subúrbio de Bonsucesso.

Era do rádio


Em 1948, começou a cantar na casa de shows Dancing Avenida, onde foi descoberta pelos compositores Erasmo Silva e Jaime Moreira Filho. Eles a apresentaram a Gilberto Martins, diretor da Rádio Mayrink Veiga. Após um teste, ela começou carreira na emissora.

Em 1951, gravou pela RCA Victor os sambas “Sou feliz” e “Quando alguém vai embora”. No ano seguinte, sua gravação do samba “Não tenho você” bateu recordes de venda, marcando o primeiro grande sucesso de sua carreira.

Princesa e rainha do rádio


Durante a década de 1950, atuou intensamente nas rádios Nacional e Mayrink Veiga, como a estrela de “A Princesa Canta”, nome derivado de seu título de “Princesa do Rádio”, um dos muitos que recebeu em sua carreira.

Em 1954, em concurso popular, tornou-se a “rainha do rádio”, e no mesmo ano estreou no cinema, participando do filme “Rua sem Sol”.

 

'Sapoti'


Encantado pela voz de Angela Maria, Getúlio Vargas lhe deu o apelido de “Sapoti”. "Menina, você tem a voz doce e a cor do sapoti", teria dito o presidente.

Ainda durante a década de 1950, vários de seus sambas-canções viraram sucessos, como “Fósforo queimado”, “Vida de bailarina”, “Orgulho”, “Ave Maria no morro” e “Lábios de mel”.

Na segunda metade da década de 1960, foi a vez de “Gente humilde” ser destaque nas paradas de sucesso.

Em 1982, foi lançado o LP Odeon com Angela Maria e Cauby Peixoto, primeiro encontro em disco dos dois intérpretes. Em 1992, a dupla lançou o disco "Angela e Cauby ao vivo", após o show Canta Brasil.

Em 1996, foi contratada pela gravadora Sony Music e lançou o CD “Amigos”, com a participação de vários artistas como Roberto Carlos, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, entre outros. O trabalho foi um sucesso, celebrado em um espetáculo no Metropolitan (Claro Hall), no Rio de Janeiro, e um especial na Rede Globo. O disco vendeu mais de 500 mil cópias.


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Mensagem de Reflexão: Dias maravilhosos


Dias maravilhosos



Os dias que vivemos são maravilhosos
Mais uma semana chegou
E não esquecendo que esses dias são importantíssimos em nossas vidas
Muita paz, saúde e sucesso
Obrigado, Deus, por tudo na vida


(AUTOR RENILTON SILVA)