sábado, 9 de novembro de 2013

Gabriela Isler, da Venezuela, é eleita a nova Miss Universo

Miss Brasil Jakelyne Oliveira ficou na 5ª colocação
86 candidatas participaram do concurso, realizado em Moscou.

Do G1, em São Paulo
A Miss Venezuela Gabriela Isler é coroada Miss Universo 2013 (Foto: Alexander Nemenov/AFP) 
A Miss Venezuela Gabriela Isler é coroada Miss Universo 2013 (Foto: Alexander Nemenov/AFP)
 
Gabriela Isler, representante da Venezuela, é a nova Miss Universo. Ela venceu as outras 85 candidatas de diversas nacionalidades no concurso de 2013, realizado neste sábado (9) em Moscou, na Rússia.

Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ficou em quinto lugar, com Jakelyne Oliveira, de 20 anos, natural de Mato Grosso. No ano passado, a Miss Brasil 2012, a gaúcha Gabriela Markus, de 24 anos, também ficou na quinta colocação.

Agora, a venezuelana sucede a americana Olivia Culpo, vencedora em 2012. A cerimônia de coroação ocorreu no Crocus City Mall.

Em segundo lugar ficou a espanhola Patricia Rodriguez, em terceiro, a Miss Equador Constanza Baez, e em quarto, a filipina Ariella Arida.

As candidatas foram julgadas em três categorias: traje de banho, traje de noite e entrevista.

Olivia Culpo ainda desfilou com um traje de banho avaliado em US$ 1 milhão.

Miss Brasil Jakelyne Oliveira (Foto: Alexander Nemenov/AFP)Miss Brasil Jakelyne Oliveira (Foto: Alexander Nemenov/AFP)
 
Miss Brasil
Jakelyne Oliveira estava confiante durante as provas eliminatórias que aconteceram na semana. “Estou me sentindo muito bem, bastante confiante e muito feliz por estar tendo um bom desempenho aqui no Miss Universo e estar representando o meu país, o meu estado, a minha cidade, que para mim é uma honra muito grande”, afirmou em entrevista ao G1.

Desde o dia 22 de outubro, a mato-grossense estava na capital russa se preparando para a disputa. Ela dividiu quarto com a candidata angolana.



FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

HOMENAGEM EM VIDA - Jornalista Cid Moreira

Olá, pessoal:


Muitas vezes as pessoas só são homenageadas depois que morrem e isso deixa a nos entender que não somos merecedores de homenagens só depois que morremos. Às vezes um cidadão ou cidadã faz tanta coisa boa e importante na sociedade ou na vida de alguém, e que infelizmente muitas pessoas não dão o valor merecido. Claro que depois que morremos também podemos ser homenageados e lembrados por nossos queridos admiradores. Mas aqui cito uma outra opção: Por que não homenagear alguém também em vida?

Foi pensando nesse detalhe que tomei uma atitude: COLOCAR O QUADRO
HOMENAGEM EM VIDA NO BLOG DO RENILTON SILVA.
 
 

A HOMENAGEM DE HOJE VAI PARA O JORNALISTA CID MOREIRA

Aqui constam algumas fotos do Cid Moreira e um pouco de sua história:

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 Cid Moreira, estreiou no Jornal Nacional, da Rede Globo, em 1969
 
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Cid Moreira, locutor da voz aveludada
 
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No campacto disco
 
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Cid Moreira
 
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Cid Moreira, um grande comunicador
 
 Cid Moreira e Sérgio Chapelin,
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
 
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 Cid Moreira e Sérgio Chapelin
 
 Cid Moreira e Celso Freitas.
Cid Moreira e Celso Freitas
 
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Cid Moreira
 
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Cid Moreira, na habilidade com o microfone
 
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Cid Moreira, um marco do jornalismo
 
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Cid Moreira, na alegria da comunicação
 
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Cid Moreira, ao ritmo da moda
 
  Cid Moreira

Cid Moreira
 
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Cid Moreira, na reflexão das palavras
 
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Cid Moreira, reflexões da bíblia
 
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Cid Moreira e sua esposa Fátima Sampaio
 
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Fátima Sampaio, Fátima Bernardes, Cid Moreira e William Bonner
 
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Cid Moreira, na Igreja
 
 
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Passagens Bílicas, com Cid Moreira
 
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Cid Moreira, o amor ao rádio
 
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Cid Moreira, carinho aos animais
 
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Locutores Cid Moreira e Sílvio Luiz
 
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Biografia BOA NOITE, de Cid Moreira
 
 
 Biografia BOA NOITE, de Cid Moreira
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Cid Moreira, gravando textos bíblicos
 
  Cid Moreira

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Cid Moreira e sua esposa Fátima Sampaio, no momento de premiação
 
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Cid Moreira sendo entrevistado
 
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Cid Moreira concentrado
 
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Cid Moreira
 
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Cid Moreira, um dom na comunicação
 
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Cid Moreira na Igreja
 
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Cid Moreira, o comunicador da voz grave
 
  Cid Moreira

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Cid Moreira
 
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Parabéns, Cid Moreira, pela sua voz e talento
 
 
 Cid Moreira, umas das minhas referências da locução. Um dos feras do rádio e da TV.

Cid Moreira (Nasceu em Taubaté - SP, no dia 29 de setembro de 1927) é um locutor e apresentador de telejornal brasileiro, em atividade desde 1947. Conhecido mundialmente por sua voz grave e singular, que costuma causar a sensação de eco aos espectadores.

Carreira
  Cid Moreira começou na rádio Difusora de Taubaté, como contador. Como sua voz era muito bonita e grave, foi convidado para ser locutor. Foi narrador de documentários para cinema, meio no qual também apresentou o noticiário semanal Canal 100, de produção de Carlos Niemeyer. Em 1955, atuou como ator no filme Angu de caroço, voltando ao cargo de narrador em 1958, no filme Traficantes do crime.

Apresentou, de 1969 a 1996, o Jornal Nacional, na Rede Globo de Televisão, sendo um recordista como locutor que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. A estreia do Jornal Nacional em 1 de setembro de 1969 foi apresentada junto com Hilton Gomes, que fez a abertura do telejornal. 

Moreira é também célebre pela gravação em áudio da Bíblia na íntegra e em linguagem atual. Os CDs bíblicos com sua locução alcançaram um imenso sucesso de vendas, chegando a 30 milhões de cópias. Recentemente, o locutor atua na narração de matérias para o programa Fantástico, também da Globo.

Aos 82 anos, 63 de carreira, Cid Moreira lança o livro Boa Noite. O nome de sua biografia se deve a uma de suas frases mais famosas: Boa Noite, que Cid diz todas as vezes que encerrava um programa.

Jabulani

Durante a Copa do Mundo de 2010, Cid Moreira foi chamado pela Rede Globo para gravar uma vinheta que seria exibida durante as reportagens do Fantástico e de outros programas esportivos da emissora. A vinheta Jabulaaani, nome da bola Adidas Jabulani, virou sucesso nos sites de vídeos. Sucesso o qual que estão nos sites até os dias de hoje.

Atualmente, Cid Moreira está com 86 anos de idade.



FONTE: WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE




MEUS COMENTÁRIOS: Hoje sou locutor, primeiramente graças a Deus, que consegui realizar esse sonho real e verdadeiro. Depois por acompanhar e aprender com grandes comunicadores de Alagoas e do nosso Brasil.

Neste momento quero que saibam  da minha admiração por CID MOREIRA, esse grande comunicador do Brasil, que foi através de sua voz grave e bem timbrada, que até hoje tento aprender a narrar mensagens com emoção, razão e sentimento. Para mim, CID MOREIRA é um gênio da comunicação.

Deixo aqui registrado o meu carinho e admiração por esse grande locutor, apresentador, jornalista, que é o CID MOREIRA. Que Deus esteja sempre te iluminando, CID MOREIRA.




RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA


 

Entenda projeto de lei que estabelece cotas para negros em concursos

Projeto prevê reserva de 20% das vagas em concursos federais.
PL foi enviado na terça-feira em caráter de urgência constitucional.

Do G1, em São Paulo

Já está na Câmara o projeto de lei do governo federal que reserva aos negros 20% das vagas para preenchimento de cargos efetivos e empregos públicos nos concursos públicos da administração pública federal.

De acordo com o projeto de lei, a reserva de vagas vale tanto no âmbito dos ministérios quanto para autarquias, agências reguladoras, fundações de direito público, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União, como Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Correios e Banco do Brasil.

O G1 elaborou um tira-dúvidas sobre o assunto.

O que o projeto estabelece?
O projeto de lei cria cotas raciais no funcionalismo público federal. O texto define reserva de 20% das vagas em concursos para a administração pública federal direta, como ministérios, e também na administração indireta, para autarquias, agências reguladoras, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. Conforme a proposta, poderão concorrer às vagas da cota racial todos que se declararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso, conforme os critérios do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Debate sobre o assunto no programa "Entre Aspas" da Globo News.

Os candidatos negros só poderão concorrer pelo sistema de cotas?

Não. Os candidatos negros concorrerão, ao mesmo tempo, às vagas da cota racial e às destinadas à ampla concorrência. Os negros que tiverem nota suficiente para aprovação dentro do número de vagas da ampla concorrência não tirarão vaga do sistema de cotas.

E se o candidato mentir?
Na hipótese de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso. Se já tiver sido nomeado, responderá por procedimento administrativo e poderá ter a admissão anulada.

Qual o número mínimo de vagas no concurso para haver cotas?
Conforme a proposta, haverá cota racial sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três. No caso de 20% das vagas resultar em um número fracionado, será arredondado para cima sempre que a fração for igual ou maior que 0,5, e para baixo quando for menor que 0,5.

E se não houver aprovados suficientes para as vagas?
Caso o número de cotistas aprovados não chegue aos 20%, o restante das vagas será preenchida pelos candidatos que participaram do concurso pelo sistema universal. A nomeação dos aprovados se dará respeitando os critérios de alternância e proporcionalidade, “que consideram a relação entre o número de vagas total e o número das vagas reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros”.

Como vai tramitar o projeto?
Segundo a assessoria da Casa Civil, o projeto de lei foi encaminhado no dia 6 para o Congresso Nacional. Ele tramitará em regime de urgência constitucional, ou seja, Câmara e Senado terão 45 dias, cada um, para votar o texto. Caso não cumpram o prazo, a pauta fica trancada.

Quando a medida passará a valer?
Somente após a aprovação na Câmara e no Senado, que poderão ainda fazer modificações no texto do projeto. As regras não valerão para concursos cujos editais tiverem sido publicados antes da entrada em vigor da lei.

De onde veio a ideia da cota racial em concursos?
De acordo com a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, o projeto de lei enviado ao Congresso foi baseado em um estudo do governo que analisou o perfil das pessoas que ingressaram no serviço público nos últimos 10 anos. Segundo a titular da Igualdade Racial, em 2004, 22% dos funcionários públicos eram negros. Já em 2013, o índice atingiu cerca de 30% do quadro funcional. Ela espera a participação chegue a representar o mínimo de 50%.

Quanto tempo dura a lei?
A lei vai vigorar pelo prazo de 10 anos e não se aplica aos concursos cujos editais já tiverem sido publicados antes que o projeto seja aprovado pelo Congresso e a lei entre em vigor.

Existe alguma política de cotas para concursos no âmbito federal?
Não há lei nacional sobre reserva de vagas em concursos para determinadas raças, apenas para deficientes físicos. A lei 8.112, que rege o servidor público civil federal, determina que sejam reservadas até 20% das vagas para deficientes, desde que as atribuições do cargo sejam compatíveis com a deficiência. O decreto 3.298/99 definiu o percentual mínimo de 5%, ao regulamentar a lei 7.853/89, que deve ser aplicado em todo o país.

No país, há estados que reservam vagas para negros nos concursos?
Atualmente, pelo menos 4 estados têm leis que reservam cotas de vagas para candidatos negros. São eles: Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No Rio Grande do Sul, a lei prevê a reserva de 15% das vagas para negros, pardos e indígenas de todos os concursos da administração pública direta e indireta de todos os poderes do Estado. No Paraná são 10% para negros; no Mato Grosso do Sul são 10% para negros e 3% para índios, e no Rio de Janeiro são 20% para negros e índios. Os candidatos devem comprovar sua condição por meio de ficha e declaração por escrito.

Os candidatos podem optar por concorrer ou não pela cota. No PR e em MS, os que se declaram negros ou índios cumprem as mesmas etapas dos demais, porém passam por uma banca que faz uma avaliação visual para confirmar se poderão ficar com a vaga reservada. Essa banca considera não só a cor da pele, mas características como tipo de cabelo, formato da boca e nariz.



 FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO 




MINHA OPINIÃO: Quando se abrem 20% das vagas para negros....... deficientes, índios, etc, nos concursos públicos do nosso país, abrem mais espaços para a existência do preconceito, ou seja, aí é que o preconceito aumenta. Pois percebe-se que muitos beneficiados por essas cotas, poderão ser taxados pela população como incapacitados, que não foram aprovados no concurso por méritos. Já que é assim, por que não vagas extras para BRANCOS?

Na verdade, o certo seria todo mundo concorrer aos concursos, na raça, força, inteligência e coragem; IGUAL POR IGUAL.

Tantas coisas importantes que o Brasil deveria resolver, a exemplo de, acabar com a roubalheira deste país, acabar com a impunidade e fazer deste Brasil - Um país de respeito e vergonha.

SE TEM ALGUÉM QUE DISCRIMINA O NEGRO, O BRANCO, O ÍNDIO; PUNIÇÃO SEVERA PARA ESSE ALGUÉM. Não vamos tentar confundir às pessoas, que com essas tais cotas, vai acabar ou diminuir o PRECONCEITO, pelo contrário, aí é que aumenta o PRECONCEITO.

BRASIL, VAMOS ACABAR COM ESSA PALHAÇADA DE AUMENTAR O PRECONCEITO.




RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA



 






Rainha e Rei Momo do carnaval 2014 do Rio são eleitos

Leticia Martins foi a ganhadora; ela recebeu um prêmio de R$ 20 mil.
Wilson Dias da Costa desbancou atual Rei Momo que concorria pelo 6º ano.

Do G1 Rio
Corte foi definida na noite de sexta (8) na Cidade do Samba (Foto: Divulgação/Riotur)Corte foi definida na noite de sexta (8) na Cidade do Samba (Foto: Fernando Maia/Divulgação/Riotur)
 
Letícia Martins foi a grande vencedora da noite (Foto: Fernando Maia/Divulgação/Riotur)Letícia Martins foi a grande vencedora da noite (Foto: Fernando Maia/Divulgação/Riotur)
 
A Rainha do Carnaval 2014 do Rio foi eleita nesta sexta-feita (8) na Cidade do Samba. Oito candidatas concorreram ao posto mais alto. A vencedora Leticia Martins recebeu um prêmio de R$ 20 mil. A 1ª e 2 ª princesas, que também compõem a corte, receberam um prêmio de R$ 15 mil. São elas Clara Cristina e Graciele de Souza, respectivamente.

Já o prêmio de Rei Momo ficou com Wilson Dias da Costa, desbancando Milton Rodrigues — que concorria para manter o prêmio pelo 6º ano consecutivo.

A corte foi escolhida por oito jurados, entre eles Selminha Sorriso e o ator Nando Cunha. A festa teve ainda o show de pagode do grupo Imaginasamba antes dos vencedores serem anunciados.

O concurso tem uma série de exigências. As candidatas devem ter entre 18 e 35 anos, altura mínima de 1,65m, morar no município do Rio há pelo menos dois anos e ter completado o primeiro grau escolar.

Letícia Martins foi eleita a Rainha do Carnaval 2014 (Foto: Divulgação/Riotur)Letícia Martins foi eleita a Rainha do Carnaval 2014 (Foto: Fernando Maia/Divulgação/Riotur)
 

Veja as candidatas ao posto

Letícia Martins
- A professora de educação física e personal trainer Letícia Martins participa da sua terceira edição do Rainha do Carnaval do Rio. Ela foi eleita 1ª princesa da corte do carnaval em suas duas participações anteriores. Letícia está ansiosa para o concurso e espera ser eleita rainha desta vez. "É meu terceiro concurso e se Deus quiser vou ser eleita desta vez", conta.

A candidata é fã do verão no Rio, adora ir à praia nas horas vagas e, como define, é "viciada em academia". Letícia desfilou pela primeira vez pela escola Inocentes de Belford Roxo, onde foi musa. "Na primeira vez que visitei fui convidada a desfilar pela Inocentes de Belford Roxo. E logo no carnaval seguinte já fui musa da escola", disse ela.

Carla Peixoto - Atleta de fisiculturismo, Carla Peixoto disputou o Rainha do Carnaval em 2012, mas não entrou na corte. No entanto, a candidata, de 31 anos, garante que está mais experiente para lutar pelo título nesta edição. Ela começou como passista na Renascer de Jacarepaguá, onde passou a infância, e se tornou musa da escola.

Mesmo nas horas vagas, Carla passa horas se dedicando na academia. "Estou me esforçando, estou com muito mais experiência e cuidando melhor do corpo", explicou a fisiculturista.

Clara Paixão - A professora de dança de salão Clara Paixão, de 30 anos, participa pela terceira vez do Rainha do Carnaval. Em 2009, o sonho de entrar na corte não se realizou. Mas no ano passado, Clara foi eleita 2ª princesa do carnaval. Em 2013, ela espera conquistar o posto mais alto da corte. "Fui criada no samba desde os 7 anos. Comecei no Flor do Amanhã, do Joãozinho Trinta, no grupo mirim. Mas hoje minha escola de coração é a azul e branco de de Nilópolis, a Beija-Flor", disse ela.

Clara já foi eleita musa do Caldeirão do Huck em 2007. Em seu tempo livre, ela gosta de ficar em casa com sua filha, de 9 anos. "Ela é meu bebê. Adoro ficar curtindo minha filha", explicou.

Camila Macedo - A professora de educação física Camila Macedo participa pela primeira vez do Rainha do Carnaval. Hoje com 29 anos, desfila pela Viradouro, sua escola do coração, há 20. Ela diz que está se preparando muito para ser eleita ao posto mais alto do carnaval no Rio. “Essa semana está tensa, a maior correria. Tenho que correr direitinho e malhar o máximo possível", disse ela.

Camila disse que sempre assistiu ao concurso, mesmo antes de se candidatar. Em seu tempo livre, ela gosta de ir ao teatro, ao shopping, viajar e, claro, cair no samba. "A Viradouro é minha escola de coração".

Flávia Gaudêncio - A agente de limpeza concorre pela primeira vez no Rainha do Carnaval. Mas seu grande trunfo para conquistar uma vaga na corte é o título de Rainha do Cordão do Bola Preta, conquistado em 2010. Hoje com 27 anos, Flávia é passista pelo Império da Tijuca desde os 19. Ela começou a sambar aos 8 anos, acompanhada de seus pais. "Estou a todo vapor, não dá pra parar, uma correria danada. É importante se preparar para as perguntas, perder a timidez, e manter o charme e a simpatia sempre".

Em seu tempo livre, Flávia gosta de sair com amigos para dançar. "Adoro estar com pessoas que me amam. O samba pra mim é uma profissão e diversão ao mesmo tempo".

Gracieli Chaveirinho - A bailarina profissional há três anos e dançarina desde o nove não é uma inexperiente no concurso para Rainha do Carnaval. Gracieli tem 31 anos e  tentou o título em 2009, mas contou que na época não estava preparada como este ano. "Acho que não estava preparada. Acho que agora tenho chance de ganhar. Estou mais preparada, me sentindo melhor com meu corpo e com o psicológico também".
Para o título, ela conta com o apoio do seu maior fã, o filho de 12 anos. "Ele me apoia bastante e sempre me diz: mãe, você está linda, está com o corpo lindo". Gracieli é da Ilha do Governador, casada e revelou que se preparou para o concurso fazendo uma dieta com alimentos leves e malhando.

Luciana Conceição - Ela já desfilou pela Beija-Flor, São Clemente, Império Serrano, Imperatriz e Acadêmicos da Rocinha. Agora, Luciana Conceição é Mocidade de coração. Quando não está viajando o mundo representando a agremiação, dá aulas para gringas aprenderem a requebrar como uma mulata. Até mesmo a atriz Antonia Fontenelle, segundo ela, já passou por algumas aulas de samba. "Explico como é o dia a dia de uma mulata, como ela se comporta, como ela tem que andar".
A dançarina, que abandonou a profissão de comissária de bordo, continua sempre pulando de cidade em cidade. "Trabalho viajando o mundo todo como mulata-show da Mocidade. É um intercâmbio cultural incrível", afirmou.

Nayra Elen - Aspirante a passista da Beija-Flor desde os 17 anos, a estudante de administração Nayra Elen enfrentou mais dificuldades do que a simples competição acirrada pelo cargo da agremiação. Crescida num orfanato, ela só pode entrar, de fato, na briga quando completou a maioridade e pode decidir o destino por conta própria. Enquanto estava internada, era impedida.
Hoje em dia, ela viaja o mundo representando a escola de samba do coração "Consegui conquistar meu espaço. É a primeira vez que concorro, acho que agora chegou a minha hora", disse.



FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: Seja leve

Seja leve
 
Deixe o peso do passado para trás
Para quê carregar mais do que podemos carregar?
Existe uma razão para abandonarmos
Aquilo que não importa mais...

Precisamos ser leves, ter pensamentos claros
Para podermos dissipar a escuridão que assola
A esperança não pode ser vista, quando
Nossos olhos se encontram focados no abismo...

Mesmo com tantos pesares, ainda existe um porquê
Alguma razão inexplicável de estarmos por aqui
E deve existir, uma razão ainda mais profunda para
Seguirmos adiante, mesmo quando parecemos

Estar caminhando para os mesmos erros, mesmo
Jamais podendo ser os mesmos erros, pois não somos iguais
E cada momento, precisamos aprender a como lidar
Com algumas dificuldades que trafegam no ar

Independente de qualquer situação, seja leve
E guarde dentro da alma, os melhores pensamentos possíveis
Não deixe-se arrastar para o fundo do mar da desilusão
Seja leve para flutuar e encontrar o caminho

Para seu novo caminho em rumo da perfeição... 
 
 
 
(AUTOR DESCONHECIDO)

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

DICA DE SAÚDE: Planos deverão oferecer prótese para incontinência após câncer de próstata

ANS determina que tratamento esteja disponível a partir de janeiro de 2014.
Perda de urina ocorre em até 10% dos casos de retirada total da glândula.

Luna D'Alama Do G1, em São Paulo

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que, a partir de janeiro de 2014, os planos de saúde do país ofereçam um esfíncter urinário artificial aos pacientes com câncer de próstata que fizerem cirurgia de remoção total da glândula e ficarem com incontinência urinária mesmo após um ano da operação. Até então, os homens com essa sequela precisavam entrar na Justiça para adquirir o direito à prótese.

Esse aparelho substitui a função do esfíncter natural, um músculo em forma de anel que envolve a uretra e controla a liberação da urina. Como ele fica quase "grudado" na próstata, pode acabar enfraquecido após a cirurgia.

Segundo o urologista Carlos Sacomani, do Hospital A.C. Camargo, entre 5% e 10% dos indivíduos que retiram totalmente essa glândula – exclusiva do sistema reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga e responsável por armazenar um fluido que compõe o sêmen – apresentam algum tipo de perda involuntária de urina, que pode ser leve, moderada ou grave.

Bexiga e próstata entre a uretra (Foto: SKU/Science Photo Library/AFP)Bexiga (acima) e próstata envolvendo o canal da uretra (Foto: SKU/Science Photo Library/AFP)
 
"O esfíncter artificial é indicado para os casos mais sérios ou para aqueles que não responderam a tratamentos anteriores, como fisioterapia pélvica. Consideramos que um paciente grave é aquele que precisa usar fraldas ou mais de três absorventes higiênicos por dia para conter a urina", explica.

Em casos de cirurgia por hiperplasia benigna da próstata – quando há um aumento excessivo da glândula, podendo causar estreitamento da uretra e dificuldade para urinar –, o risco de incontinência depois da cirurgia é mais baixo: menos de 1%.

Sacomani diz que a incontinência não tem a ver com a idade do paciente nem com os procedimentos usados na cirurgia, mas com a anatomia da pessoa.

Na opinião do urologista Fabio Vicentini, do Hospital das Clínicas e do Centro de Referência da Saúde do Homem em São Paulo, a decisão da ANS é importante porque a incontinência urinária pode ser uma consequência da cirurgia, então "não faz sentido autorizar um tratamento e proibir o outro".

"Todo paciente que entrava na Justiça ganhava, mas isso podia levar anos, o indivíduo ficava perdendo urina, com a qualidade de vida e a rotina social comprometidas. Precisa agora ter isso nos hospitais públicos", diz. Até hoje, o Sistema Único de Saúde (SUS) não oferece esse tipo de tratamento.

Exame de sangue ajuda a identificar alterações na próstata (Foto: Voisin/Phanie/AFP)Exame de sangue ajuda a identificar possíveis alterações na próstata (Foto: Voisin/Phanie/AFP)
 
Como funciona o aparelho
O esfíncter artificial é uma prótese de silicone colocada em volta da uretra do paciente, que manuseia o aparelho por meio de uma "bombinha" hidráulica acondicionada no saco escrotal. Após ser colocado cirurgicamente, esse sistema a vácuo fica desligado por seis a oito semanas e, então, pode começar a ser usado.

"Quando precisa urinar, o homem aperta essa bombinha, que abre a uretra. Depois de 2 a 5 minutos, ela se fecha sozinha", diz Sacomani, que já introduziu o aparelho em mais de 80 pacientes desde 2001, com eficácia de até 90%.

No Brasil, um equipamento como esse – desenvolvido na década de 1980 – custa cerca de R$ 40 mil e é feito para durar a vida toda. Nos EUA, o preço gira em torno de US$ 8 mil.

Em geral, os pacientes atendidos têm entre 50 e 70 anos e levam uma vida ativa. Se descobrem o câncer de próstata, fazem a cirurgia e começam a apresentar incontinência urinária, acabam ficando muito ansiosos e psicologicamente abalados, afirma o urologista do A.C. Camargo.

"Mesmo assim, precisamos esperar um ano, que é o período em que o esfíncter normal pode voltar a funcionar. Passada essa fase, fazemos um exame em que enchemos a bexiga do paciente, colocamos uma sonda na uretra e pedimos para que a pessoa tussa, espirre ou faça algum esforço, para ver se há perda de urina", afirma. Além disso, o homem precisa responder a um questionário sobre sua qualidade de vida.

Todo paciente que entrava na Justiça ganhava, mas isso podia levar anos, o indivíduo ficava perdendo urina, com a qualidade de vida e a rotina social comprometidas. Precisa agora ter isso nos hospitais públicos"
Fabio Vicentini,
urologista
 
A cirurgia para colocação do esfíncter dura cerca de 1 hora e o paciente recebe alta no dia seguinte.

Há risco de rejeição e infecção, embora baixo, e cerca de 15% dos casos precisam fazer algum tipo de revisão (como troca do aparelho) ou tratamento de alterações causadas por ele, como infecção urinária.

Por conta da incontinência urinária, muitos pacientes também deixam de ter uma vida sexual ativa – o que acaba melhorando com o esfíncter artificial.Este mês, ações em todo o mundo marcam o "Novembro Azul", campanha que alerta sobre a importância de prevenir o câncer de próstata.




FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Ex-pedreiro, mestre de obras volta a estudar para tentar ser engenheiro

Ele enfrenta uma rotina pesada se preparando para o vestibular da UFG.
Aos 38 anos, Jonivon da Silva vai fazer o processo seletivo pela 1ª vez.

Paula Resende Do G1 GO
Mestre de obras, Jonivon da Silva quer mudar de vida, em Goiânia (Foto: Paula Resende/ G1)Mestre de obras, Jonivon da Silva quer mudar de
vida (Foto: Paula Resende/ G1)
 
Mestre de obras, Jonivon Pereira da Silva, 38 anos, quer mudar de vida. Para isso,  voltou a estudar para prestar vestibular pela primeira vez e tentar cursar engenharia civil na Universidade Federal de Goiás (UFG). Trabalhando desde os 12 anos, ele dorme cerca de 5 horas por dia para conciliar emprego, estudo e o cuidado com as filhas. “O mais difícil é começar. Sei das dificuldades, mas não vou desistir. Agora, é a minha vez”, ressalta.

Natural de Riachão (MA), o mestre de obras trabalha com construção civil desde que chegou a Goiânia, há 15 anos. Ele até tentou mudar de área de atuação em busca de um emprego que “saísse mais limpinho”, mas viu que não era o queria. “Fiz curso técnico de enfermagem. Trabalhei por um tempo em laboratório, mas vi que não era minha área. Gosto é disso aqui”, reforça.

Jonivon começou como pedreiro e, em busca de crescimento, fez curso técnico de mestre de obras. “Quando terminei, o curso pensei: ‘Não vou parar por aqui’”.

Além de gostar da área, a expansão do mercado imobiliário também pesou no momento de escolher a futura profissão. “É a área do momento. A demanda é grande. Falta mão de obra. Trabalho em duas obras, mas uma está quase parada porque falta funcionário”, afirma.

Por trabalhar tanto tempo com construção civil, ele acredita que vai ter facilidade no curso. Mas o maior desafio é ingressar em uma universidade. Por isso, começou no início do ano um cursinho gratuito para pessoas de baixa renda. “Terminei o ensino médio com 28 anos. Estava há 10 anos sem estudar matérias de vestibular. Quando soube do cursinho, não quis deixar a oportunidade escapar”, diz.

Ao voltar para a sala de aula, Jonivon percebeu que ia ter de se esforçar muito para alcançar o nível da turma. “Estou muito desatualizado das coisas. Mudou muita coisa de lá para cá. A turma é jovem. No começo fiquei meio perdido no meio da garotada”, conta.

Jonivon não fica com dúvidas em sala de aula: “É a oportunidade que eu tenho de aprender. Então, se não entendo, eu pergunto. Às vezes, sei que atrapalho um pouco a aula, mas não posso ir pra casa com dúvida. Para não prejudicar tanto os outros, eu paro o professor no corredor ou então pergunto a um colega no final da aula. É um pessoal muito amigável, todos me ajudam”.

Jonivon da Silva faz cursinho durante a noite em Goiânia (Foto: Paula Resende/ G1)Jonivon faz cursinho durante a noite (Foto: Paula Resende/ G1)
 
Esforço
No cursinho das 19h às 22h, o mestre de obras chega em casa e vai estudar pelo menos até meia-noite. “Estudo muito em casa. Depois do cursinho reviso as matérias. Dedico mais ainda no final de semana, porque não trabalho”.

O esforço de Jonivon chama a atenção do professor de história e coordenador do cursinho popular, Alan de Medeiros. "Mesmo trabalhando o dia inteiro, ele é um dos alunos que menos faltou e sempre presta atenção na aula".

Para o professor, a postura do mestre de obras de perguntar para tirar dúvidas é um exempo. "Alunos mais velhos têm mais dificuldade em questionar. Eles têm vergonha. Mas os questionamentos geralmente são relevantes. Além disso, é importante para o aprendizado, pois não podem ignorar as dúvidas", afirma Alan.

A primeira fase do processo seletivo da UFG acontece no próximo domingo (10). “Estava mais ansioso. Fiquei mais tranquilo depois de fazer o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] porque nunca tinha feito nada parecido. Estou procurando controlar a ansiedade para a prova de domingo”.

Se não for aprovado neste ano, Jonivon afirma que não vai parar de estudar, pois sabe que o curso de engenharia civil é um dos mais concorridos nas universidades de todo o país. Na UFG, é a segunda graduação mais disputada. Por isso, ele estabeleceu um prazo de dois anos para estar na faculdade. “Não é fácil, mas estou trabalhando para isso e não vou desistir”.

Mesmo focado em cursar engenharia, o mestre de obras pondera que não pode atrapalhar o emprego e deixar de conviver com as três filhas. “Perco muito sono, mas não posso me prejudicar na obra. Não moro com minhas filhas, mas faço questão de ver sempre e elas ficam comigo no final de semana”, ressalta.

Jonivon concilia trabalho com estudos, em Goiânia, Goiás (Foto: Paula Resende/ G1)Jonivon concilia trabalho com estudos (Foto: Paula Resende/ G1)
 
 
 
 
FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO