sábado, 14 de junho de 2014

Com azul caprichoso, Balotelli marca, e Itália vence a Inglaterra em Manaus

Na terra do Festival de Parintins, Super Mario vira "Bumbalotelli" e faz festa na Arena Amazônia na estreia positiva da Azzurra diante do English Team

Por Manaus

Uma Copa do Mundo é capaz de mudar carreiras, reescrever histórias, transformar jogadores em gênios. Mario Balotelli, talvez, nunca seja um fora de série, nem conquiste o título de melhor jogador do mundo, mas respondeu aos críticos neste sábado. Amado e odiado, idolatrado e questionado, o polêmico centroavante fez o gol da vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra e colocou a Itália em uma boa situação no Grupo D, o da morte em 2014.

No estado do Festival Folclórico de Parintins, o lado azul, do Boi Caprichoso, começa melhor o Mundial com a festa de "Bumbalotelli" e mais chances de avançar às oitavas de final. O Garantido, vermelho de origem, que hoje vestiu branco, precisa reagir imediatamente para sonhar com uma vaga nas oitavas. A Costa Rica, que bateu o Uruguai surpreendentemente, lidera a chave pelo saldo de gols e com os mesmos três pontos da Azzurra.

Balotelli itália gol inglaterra arena amazonia (Foto: Agência Getty Images)Balotelli festeja o gol decisivo de cabeça diante da Inglaterra neste sábado (Foto: Agência Getty Images)
 
Depois de uma temporada apenas razoável no Milan, Balotelli passou a semana pressionado. Enquanto voltava às manchetes com o anúncio do casamento com a modelo belga Fanny Neguesha, Immobile, seu reserva natural, deitou e rolou no amistoso contra o Fluminense e ameaçou a soberania dele no ataque. Nada, porém, que mudasse a confiança que o técnico Cesare Prandelli deposita no seu camisa 9.

Se deixou o campo festejando, o Super Mario poderia sair como um candidato a craque. No primeiro tempo, quase fez um gol antológico por cobertura. Antes, Marchisio colocou a Azzurra em vantagem. Os ingleses, melhores na etapa inicial, empataram com Sturridge.

A Inglaterra volta a jogar na quinta-feira, contra o Uruguai, às 16h (de Brasília), na Arena Corinthians, em São Paulo. Na sexta, a Itália pega a Costa Rica, às 13h, na Arena Pernambuco, em Recife.

Domínio inicial inglês e colaboração genial de Pirlo para Itália sair na frente

A Inglaterra rasgou o manual do futebol moderno para começar melhor o jogo. Se o “Guardiolês” prega segurar a bola incansavelmente até que qualquer espaço apareça, o English Team fez o contrário. Deixou que a Itália acreditasse ter o controle da partida para, no momento certo, surpreender. Poderia ter funcionado melhor se o chute de Marchisio não saísse certeiro. A tempo de Sturridge empatar pouco depois.

Roy Hodgson montou o time quase todo no campo de defesa. Até Rooney, pela esquerda, ajudou a marcar e a travar qualquer tentativa azul. Pirlo cansou de ter a bola e não encontrar Balotelli, preso entre os zagueiros. As respostas eram quase mortais. A ausência de Buffon, lesionado, encorajou os rivais a chutar. Sterling e Welbeck levaram perigo de longe. Sirigu salvou uma bomba de Henderson.

Sem conseguir chegar à área tocando, a Itália usou o mesmo recurso, talvez também não confiando em Hart. O gol saiu aos 34, em um lance que teve a colaboração genial de Pirlo. O meia percebeu a chegada de Marchisio na intermediária e deixou a bola passar, fazendo um corta-luz como se estivesse passeando pelo gramado. O armador do Juventus teve tempo para dominar, olhar para o canto direito do goleiro e abrir o placar.

Parecia injusto por tudo o que a Inglaterra havia feito até então. O empate não demorou e veio dois minutos depois da forma menos esperada pelos italianos: em um contra-ataque. A zaga, tão criticada na fase de preparação, voltou a falhar. Rooney recebeu do novato Sterling pela esquerda e cruzou. Paletta dormiu, e Sturridge apareceu nas costas dele para apenas desviar. Na comemoração, um membro da comissão técnica inglesa torceu o pé e precisou ser tirado de campo de maca.

Sturridge gol Inglaterra x Itália (Foto: Reuters)Sturridge empata o jogo ainda no primeiro tempo depois de a Azzurra sair na frente (Foto: Reuters)
 
Apesar do desgaste físico por causa do forte calor, a Azzurra ainda pressionou no fim. Tudo o que não conseguiu criar no primeiro tempo a Itália fez em dois minutos nos acréscimos. Balotelli quase marcou um golaço ao escapar de Hart e bater por cobertura. Jagielka salvou de cabeça sobre a linha. No último lance, Candreva carimbou a trave.

Calor ignorado até certo ponto e a consagração de Balotelli

Ingleses e italianos voltaram para o segundo tempo como se jogassem em Londres ou Roma. O “forno” manauara foi ignorado para que ambos se arriscassem mais no ataque. Sturridge parou em bela defesa de Sirigu. Logo depois, aos cinco minutos, a Azzurra ficou em vantagem novamente. Candreva cruzou com precisão da direita. Cahill demorou a perceber a movimentação por trás, e Balotelli surgiu para cabecear.

Atrás novamente, os ingleses se lançaram. Exageraram nas tentativas de cavar pênaltis, com Welbeck e Gerrard, durante a pressão. Quando jogaram, levaram enorme perigo ao atrapalhado setor defensivo adversário. Rooney, em um dia mais tático que decisivo, perdeu uma grande oportunidade. A bola passou rente a trave.

Joe Hart Inglaterra x Itália (Foto: Reuters)Joe Hart vencido no clássico no AM (Foto: Reuters)
 
Prandelli decidiu reforçar a marcação italiana com a entrada do volante brasileiro Thiago Motta na vaga de Verratti. Hodgson respondeu com o meia Barkley no lugar de Welbeck. O cansaço, enfim, começou a aparecer. A Inglaterra lutou contra tudo isso para tentar encurralar o rival. Johnson, em chute cruzado, assustou.

Os minutos finais foram arrastados, com os dois times exibindo enorme desgaste físico. Ainda houve tempo para uma cobrança de falta cheia de efeito de Pirlo, que enganou Hart e bateu no travessão. A torcida italiana, apoiada pelos brasileiros presentes na Arena Amazônia, chegou a ensaiar um “olé”. Não era para tanto, mas a vitória sobre um rival direto deixa a Azzurra muito bem na chave.





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Uruguai cede virada para Costa Rica, e brasileiros ironizam 1950 com olé

Celeste não confirma favoritismo, prova do veneno usado no Brasil há 64 anos e inicia mal no grupo da morte em jogo com brilho do jovem Campbell
 

A CRÔNICA
por Lucas Rizzatti

Os uruguaios dominaram as cadeiras brancas do Castelão para ver neste sábado o início de uma caminhada semelhante à de 1950, quando, numa Copa no Brasil, calou um estádio cheio de brasileiros e levou o Mundial. Não faltaram faixas e camisetas em alusão ao Maracanazo, mas o que se viu foi um Castelazo. 

Como num roteiro maquiavélico e genial, os papéis se inverteram. Favorito, o Uruguai cedeu virada de 3 a 1 para a antes pouco expressiva Costa Rica. O Ghiggia dos trópicos se chama Campbell e, como num exército de um homem só, dizimou em 90 minutos uma equipe montada com rigor espartano durante quase uma década por Óscar Tabárez. E que terminou amealhando a antipatia dos anfitriões castigados há 64 anos, numa ironia regada a gritos do mais amarelinho dos “olés”.

Faltou Luis Suárez, que ficou no banco por recuperação de cirurgia no joelho realizada há 23 dias. O ataque até parecia não sentir a ausência. Marcou cedo, aos 23 minutos, com Cavani, em pênalti bem marcado pelo árbitro alemão Felix Brych, um puxão sem cerimônias de Díaz sobre Lugano. Pobre Lugano, aliás. Pobres também foram Godín, Gargano, Arévalo Rios… todos que tentaram marcar um atacante que nem era para estar em campo.

Aos 21 anos, iria perder espaço para Saborio, titular que não foi à Copa por lesão. Ele empatou aos 9 minutos do segundo tempo. A virada veio logo depois, com Duarte, aos 12. No fim, Ureña decretou o placar, em passe magistral, de Campbell. Façanha grandiosa dos “Ticos”, torcedores costarriquenhos que, em minoria, calaram as gargantas confiantes dos charruas, na primeira vitória do país contra campeões do mundo numa Copa.

Neste sábado, ainda jogam Inglaterra e Itália, no encerramento da primeira rodada do Grupo D. O Uruguai enfrenta os ingleses na quinta-feira, às 16h (de Brasília), na Arena Corinthians. A Costa Rica mede forças com os italianos na sexta, às 13h, na Arena Pernambuco. 

Campbell empata para a Costa Rica (Foto: Getty Images)Campbell foi o grande nome da Costa Rica e da partida no Castelão (Foto: Getty Images)
 
Uruguaios dominam as cadeiras do Castelão

Foram mais de 14 mil ingressos comprados por uruguaios para a Copa. Para se ter uma ideia, há pouco mais do dobro morando atualmente no Brasil. Parte desse alvoroço foi evidenciado nas cadeiras brancas da Arena Castelão. Os gritos frenéticos de “Uruguai, Uruguai” e a passada arrastada de “Soy Celeste” reverberaram. O destaque, no entanto, ficou para a sessão nostalgia dos uruguaios. Camisas dos números 5 e 7, de Obdulio Varela e Ghiggia, baluartes do Maracanazo, eram vistas aos montes. Não faltaram faixas, como uma que alertava, em tom premonitório: “Maracanazo 2”. Estavam tão à vontade que abafaram, em certo momento, os gritos de “eu sou brasileiro” dos anfitriões. Mal sabiam eles o que viria pela frente.

Até porque o Uruguai começou melhor. Aos 14, marcou cabeceio de Godín. O zagueiro, todavia, estava impedido. Um minuto depois, Cavani surgiu livre após novo bom cruzamento de Forlán, melhor da última Copa que ganhou vaga com a lesão de Suárez. O atacante do Paris Saint-Germain, no entanto, se precipitou e tentou arriscar de primeira, em vão. No terceiro cruzamento, Lugano foi atropelado por Díaz. Pênalti. Cavani converteu com categoria, aos 23 minutos.

Virada da Costa Rica, vingança do Brasil

Com zagueiros nervosos, a Costa Rica tinha apenas no centroavante Campbell o seu esteio de criatividade. Mas já valeu. O retaco camisa 9 praticamente cobrava escanteio e cabeceava. Aos 27, arrancou e bateu firme, em tiro que raspou a meta de Muslera. Aos poucos, a Costa Rica se soltou, colecionou chances, como o cruzamento em que o goleiro uruguaio não achou nada e Gonzalez não alcançou.

A realização do esboço, o arremate para concluir a obra, tudo isso surgiu logo no início do segundo tempo. Após bela triangulação pela direita, a bola encontrou Campbell na área. Se marcado, já é difícil, imagina livre. Imagine o 1 a 1, aos nove minutos. Três minutos depois, a bola aérea, que tanta ameaçou na etapa inicial, funcionou, em peixinho certeiro de Oscar Duarte.

Tabárez mexeu. Sacou Forlán, apagado, e Gargano, desastroso, para ingressos de González e Lodeiro, do Corinthians. Mas o domínio seguiu com a Costa Rica, que poderia ter ampliado. O fez aos 39, com Ureña, que mal havia entrado. Bem antes, aos 28 minutos, os brasileiros entoavam “olé” contra a Celeste. Que aportou no Brasil para repetir 1950. E viu o filme se iniciar ao contrário. Diante da inevitável derrota e não tendo capacidade de parar Campbell, já nos descontos, Maxi Rodríguez resolveu agredi-lo e foi justamente expulso pelo árbitro.

Forlan e Suarez lamentam o segundo gol da Costa Rica (Foto: Reuters)Forlan e Suarez lamentam o segundo gol da Costa Rica (Foto: Reuters)
  





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Com "Armeration", Teó e James, Colômbia bate Grécia na estreia

Com forte apoio no Mineirão, cafeteros abrem o placar com ex-palmeirense,
perdem domínio, mas substituto de Falcao García brilha, e Rodriguez define

Por Belo Horizonte, MG

A onda amarela que invadiu o Mineirão cantou, gritou, xingou e ainda sofreu um pouco, mas saiu em festa na estreia dos cafeteros na Copa do Mundo. Frente a uma valente Grécia, que saiu do seu estilo e chegou a dominar o duelo no primeiro tempo, a Colômbia marcou a sua volta à Copa do Mundo depois de 20 anos com uma bela vitória por 3 a 0. Ex-lateral do Palmeiras, Armero abriu o placar com um go chorado; Teó Gutiérrez, que herdou a camisa 9 de Falcao García, ampliou; e o toque final do habilidoso camisa 10, James Rodriguez, completou a festa em Belo Horizonte.

Com 57 mil pessoas – 90% colombianos – no estádio, a torcida cafetera aplaudiu e gritou "olé" para seus habilidosos meias e atacantes. Cuadrado e James Rodriguez fizeram ótima partida, com destaque para o canhoto e camisa 10 do Monaco no corta-luz para o gol de Armero logo no início do jogo. Depois, aproveitou passe de calcanhar de Cuadrado e deixou o seu. Na frente, Ibarbo impressionou pela força física e velocidade.

armero colombia x grecia mineirão (Foto: Reuters)Festa com "armeration" para comemorar o primeiro gol colombiano na Copa 2014 (Foto: Reuters)
 
Na segunda rodada do Grupo C, marcada para a próxima quinta-feira, dia 19, a Colômbia encara a Costa do Martin, às 13h, na Arena Pernambuco. Às 19h, a Grécia enfrenta o Japão, na Arena das Dunas, em Natal.

Provocações e “olé”

“Olê, olê, olê, olá, a Colômbia vai ganhar”. Os colombianos ainda se esgoleavam no inflamado canto quando viram Cuadrado driblar duas vezes o lateral Cholevas e a bola alcançar o pé direito de Armero, ser desviada e morrer no fundo da rede de Karnezis. Com apenas seis minutos, o time colombiano pressionava e impressionava – como no balão que Teó Gutierrez aplicou no meio de campo, logo após a saída.

Mas a minoria grega chegou a se animar com uma postura mais ofensiva do time, que, apesar das limitações, partiu para cima da Colômbia. Na primeira etapa, teve mais posse de bola (59%) e mais chutes a gol – sete para fora da meta de Ospina, que fez uma linda defesa quase nos minutos finais antes do intervalo. O chute do meia Kone ia no ângulo, mas o bom goleiro colombiano pegou uma das quatro tentativas gregas da primeira etapa.

armero Karnezis colombia x grecia mineirão  (Foto: Reuters) 
Não deu! Karnezis vê a bola morrer no fundo da rede após desvio da zaga  (Foto: Reuters)
 
Aos poucos, aproveitando-se da marcação dura e faltosa de Sanchéz no meio de campo e de alguns buracos, principalmente no lado de Armero, a Grécia equilibrou até passar a dominar a partida. Após algumas tentativas de fora da área, uma cabeçada de Torosidis assustou a torcida da Colômbia. O atacante Samaras, com liberdade para se movimentar por todo o setor de ataque, era quem mais tentava jogadas individuais e dava trabalho ao veterano Yeppes e a Zapata.

Do lado colombiano, o grandalhão veloz Ibarbo tentava arrancadas, mas foi parado por duas vezes no último homem grego, o zagueiro Manolas. As tentativas de tabelas, seja entre Cuadrado e Zuniga ou entre Teó e James, terminaram não dando certo, e os colombianos puderam até respirar aliviado quando saíram vencendo por 1 a 0 no fim do primeiro tempo.

"Pistolero" define

James Rodriguez tomou conta do meio de campo no segundo tempo. Com habilidade e muita criatividade, ele conduziu a bola com elegância e bateu o escanteio que terminou em outra canhota: a de Teó Gutiérrez. O polêmico atacante escorou para o gol depois do desvio de Agullar no primeiro pau: 2 a 0 e a senha para gritos de "olé" e mais provocações colombianas. "Quem não salta é grego maricón", cantavam os animados torcedores.

teofilo gutierrez colombia x grecia mineirão (Foto: Reuters)Substituto de Falcao García, Teó marca e faz a festa dos cololbianos que lotaram o Mineirão (Foto: Reuters)
 
Sem mostrar a força da primeira etapa – e parecendo sucumbir ao calor e aos dribles colombianos, o que levou Sokratis e Salpingidis a levarem cartões rapidamente –, a Grécia mexeu três vezes após o segundo gol colombiano. O time de Pekerman mostrou, porém, que está mais bem arrumado na defesa. As iniciativas gregas partiram quase sempre dos pés de Samaras. Foi ele quem mais ameaçou os colombianos, como no chute de canhota de fora da área, que saiu por pouco. Antes, em jogada individual, ele tentou cavar pênalti, mas não convenceu o juiz.

No embalo da canhota de James Rodriguez, a seleção colombiana chegou ao placar elástico em mais uma linda jogada dos números 10 e 11. Com rapidez, o time cafetero chegou tabelando na área. Cuadrado ajeitou de costas, e James bateu colocado no canto. Estava pronta a festa colombiana no Mineirão. Um retorno de gala da seleção depois de uma ausência que durava desde o Mundial de 1994, nos Estados Unidos.









FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

HOMENAGEM EM VIDA - ANDRÉ LIMA

Olá, pessoal:

Muitas vezes as pessoas só são homenageadas depois que morrem e isso deixa a nos entender que não somos merecedores de homenagens só depois que morremos. Às vezes um cidadão ou cidadã faz tanta coisa boa e importante na sociedade ou na vida de alguém, e que infelizmente muitas pessoas não dão o valor merecido. Claro que depois que morremos também podemos ser homenageados e lembrados por nossos queridos admiradores. Mas aqui cito uma outra opção: Por que não homenagear alguém também em vida?

Foi pensando nesse detalhe que tomei uma atitude: COLOCAR O QUADRO HOMENAGEM EM VIDA NO MEU BLOG (BLOG DO RENILTON SILVA).
A HOMENAGEM DE HOJE VAI PARA O ANDRÉ LIMA.
Aqui constam algumas fotos do André Lima e um pouco de sua história:
 

 
 
 
 André Lima, esposa e familiares


 
 
 André Lima e sua esposa

 

 
 Esposa de André Lima




 

 

 

 

 

 

 

 

  
André Lima nasceu na cidade de Campo Alegre - AL e reside em Pará de Minas. Trabalha em Parceira Tecnologia - Engenharia e Topografia, como Auxiliar de topografia.
André Lima é uma das pessoas mais batalhadoras e simples que existe. Competente e dinâmico, que com sua técnica e inteligência consegue realizar grandes trabalhos e sonhos na vida.
É um dos talentosos que sempre luta por dias de conquistas e realizações, com muita responsabilidade e dedicação.

André Lima: Humilde, dinâmico e criativo, que com suas lutas vence os obstáculos, com talento, garra e determinação.
André Lima é um jovem que já trabalhou bastante aqui em Campo Alegre e para reforçar seus dias, teve que morar fora de Alagoas. Sempre disposto a ajudar, não mede esforços para solidarizar ao próximo. É uma das pessoas que curte nossas postagens.

Obrigado, André Lima pelo incentivo!
Parabéns, ANDRÉ LIMA pela pessoa que você é e pelo esforço e determinação que representa na sociedade!  

Esta é uma simples homenagem do Blog do Renilton Silva para você, por ser essa pessoa especial no nosso convívio, estando disposto a lutar por objetivos na vida.











RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA

Tabela dos Jogos da Copa do Mundo 2014

Copa tem 'maratona' neste sábado e desafio europeu no calor de Manaus

Sábado (14) tem 4 jogos; Inglaterra e Itália se enfrentam em Manaus.
Colômbia x Grécia, Uruguai x C. Rica e C. do Marfim x Japão completam dia.

Do G1, em São Paulo
 

Este sábado (14) será um prato cheio para quem não se cansa de acompanhar todos os lances da Copa do Mundo. Serão quatro partidas num só dia. A 'maratona' começa às 13h no Mineirão, onde se enfrentam Colômbia e Grécia, em Belo Horizonte.

Em seguida, o Uruguai pega a Costa Rica, às 16h na Arena Castelão, em Fortaleza. Depois, Inglaterra e Itália fazem um duelo em plena Amazônia, às 19h, em Manaus. Fechando o dia, Costa do Marfim e Japão jogam no Recife, às 22h.

O G1 preparou dicas para quem vai curtir esses jogos. Veja abaixo:

Colômbia x Grécia, às 13h00, em Belo Horizonte

A partida marcará a estreia do Mineirão na Copa. A torcida colombiana estará presente em peso. Já há alguns dias tem sido comum ver torcedores de amarelo, azul e vermelho, cores da bandeira colombiana, andando pelo centro da capital mineira. Os colombianos estão entre os estrangeiros que compraram mais ingressos para jogos neste Mundial. Já os gregos devem estar em menor número para acompanhar uma equipe que considera que a ida às oitavas-de-final já seria uma conquista.

O estádio: o Mineirão, que desde a década de 1960 é o grande templo do futebol mineiro, passou por uma reforma para o Mundial, que custou R$ 695 milhões. Sua capacidade é de 62 mil torcedores. Veja como chegar ao Mineirão.

Mineirão recebe o confronto, neste sábado, a partir das 18h30m, de Brasília  (Foto: Divulgação / Secopa)Mineirão recebe o confronto, neste sábado, de Colômbia e Grécia  (Foto: Divulgação / Secopa)
 
O que fazer: Como fica nas imediações do Mineirão, uma boa opção é chegar cedo e aproveitar a manhã para conhecer o conjunto arquitetônico que fica ao redor da Lagoa da Pampulha. Pensado por Juscelino Kubitschek na década de 40, é formado pela Igreja de São Francisco de Assis, Museu de Arte, Casa do Baile e Iate Tênis Clube.

Oscar Niemeyer projetou os prédios, que têm painéis de Cândido Portinari e paisagismo de Burle Marx. “A igrejinha da Pampulha é um passeio ideal para os amantes da arte, como eu, apreciarem a riqueza dos painéis de Portinari e Paulo Werneck, e entenderem as curvas inusitadas de Niemeyer”, conta a apresentadora Fernanda Keulla no Guia das Cidades do G1.

Cantor Diogo Nogueira participou do espetáculo no Recife (Foto: Luna Markman / G1)Diogo Nogueira cantará em BH (Foto: Luna Markman / G1)
 
Fan Fest: Quem não for ao estádio pode ver a partida por um telão e ainda curtir shows e outras atrações na Fifa Fan Fest de BH. Ela funciona no Expominas, na Região Oeste,das 11h às 22h.

A entrada é gratuita Neste sábado, os show são de Bolêros do Samba (15h), Diogo Nogueira (18h) e Bateria Imperatriz (21h). O Expominas fica na Avenida Amazonas, 6.200, no bairro Gameleira. Além de dezenas de linhas de ônibus que dão acesso ao local dos eventos, o Expominas é ligado diretamente à Estação Gameleira do Metrô.

Queijo de Serro é vendido no Mercado Central em Belo Horizonte (Foto: Pedro Triginelli / G1)Queijos à venda no Mercado Central em Belo Horizonte (Foto: Pedro Triginelli / G1)
 
Depois do jogo: Além da programação da Fan Fest, que segue até as 22h, uma boa opção é aproveitar os famosos botecos de Belo Horizonte (confira uma lista de opções no Guia de Cidades do G1). No guia, o estilista Ronaldo Fraga recomenda uma visita ao Mercado Central, que também tem uma diversidade de botecos que servem cerveja gelada e petiscos. O mais famoso é o bife de fígado acebolado com jiló. “Este lugar é onde o interior de Minas se encontra na capital. A cultura está no artesanato, na comida, nos produtos, nas pessoas. Passeio imperdível", conta. Aos sábados, o Mercado fica aberto até as 18h.

Previsão do tempo: Sol com algumas nuvens. 

Uruguai x Costa Rica, às 16h, em Fortaleza

A primeira opção é acompanhar os jogos no Aterro da Praia de Iracema, onde será montado o palco do Fifa Fan Fest. Quem for para a Arena Castelão, ônibus gratuitos disponibilizados pela prefeitura estarão circulando na via paralela, a Avenida Abolição. (Foto: Diana Vasconcelos / G1 CE)Palco da Fifa Fan Fest na Praia de Iracema (Foto: Diana Vasconcelos / G1 CE)
 
O Uruguai vai a Fortaleza com o peso da obrigação de arrancar a vitória da Costa Rica, para poder fazer frente aos outros dois times fortes do grupo (Inglaterra e Itália) e garantir uma das vagas para as oitavas. A ausência do atacante Suárez, operado do joelho, é um fator que causa dificuldade aos uruguaios.

Arena Castelão   (Foto: Juscelino Filho/Globoesporte.com)Arena Castelão (Foto: Juscelino Filho/ Globoesporte.com)
 
O estádio: a Arena Castelão, reformada a um custo de R$ 518 milhões, tem capacidade para 63.903 torcedores. Construído inicialmente em 1973, o estádio foi remodelado e reinaugurado em janeiro do ano passado. De fácil acesso, o estádio fica perto do Rio Cocó, que cruza a cidade.

Veja como chegar na Arena Castelão

O que fazer :Como o jogo acontece mais para o fim da tarde, a dica é aproveitar as praias da cidade pela manhã. Uma opção é curtir a vista da Praia de Iracema no Espigão da Rui Barbosa.  Depois, antes de partir para o jogo, é uma boa pedida experimentar a cozinha de frutos do mar típica do Ceará. A rede Chico do Caranguejo, por exemplo, oferece variações de pratos do crustáceo diariamente.

Fan Fest: Fortaleza tem Fifa Fan Fest em todos os dias de jogos da Copa do Mundo no Aterro da Praia de Iracema. Os torcedores poderão assistir às partidas em um telão HD de 130 metros quadrados. O espaço é fechado, mas tem entrada gratuita. Nos dias em que a capacidade total (35 mil) estiver preenchida, será disponibilizado um telão na área externa. Ou seja, ninguém corre o risco de não ver o jogo.

Depois do Jogo: Sábado à noite a balada promete. A vida noturna é um dos fortes de Fortaleza, que tem farta opção de bares e boates (veja uma lista no Guia do G1). Outra opção é se divertir com os tradicionais shows de humor de artistas cearenses. Lupus Bier é uma das casas que oferecem esse tipo de espetáculo.

Previsão do tempo: Sol com muitas nuvens e chuva.

Inglaterra x Itália, às 19h, em Manaus

Arena da Amazônia antes de um jogo teste em abril (Foto: Chico Batata)Arena da Amazônia antes de um jogo teste, em abril (Foto: Chico Batata)
 
Um clássico europeu no coração da floresta amazônica. Finalmente chega o dia de astros como Wayne Rooney, Gerrard e Balotelli se apresentarem na Arena da Amazônia, às 18h (hora local, 19h na hora de Brasília).  E isso após muita polêmica: o gramado e o calor da cidade vinham sendo criticados pela imprensa inglesa. Mas a equipe britânica já botou um ponto final na história, elogiou o gramado e disse que está tudo bem para a partida (veja mais).

O estádio: A Arena da Amazônia tem 44 mil lugares e foi construída por R$ 669,5 milhões. Ela fica numa das avenidas mais movimentadas da capital amazonense, a Constantino Nery. Veja como chegar à Arena da Amazônia.

Encontro das Águas em Manaus (Foto: Reprodução/ TV Amazonas)Encontro das Águas em Manaus (Foto: Reprodução/ TV Amazonas)
 
O que fazer: Manaus fica no ponto onde os rios Solimões e Negro se encontram para formar o que se conhece como Rio Amazonas.

Além do famoso encontro das águas, fenômeno em que as águas barrentas do Solimões e as escurar do Negro correm por quilômetros sem se misturar muito, há a opção de tomar banho na praia urbana de Ponta Negra para se refrescar no calor.

Manaus também tem atrações históricas como o Teatro Amazonas, construído na época de ouro do Ciclo da Borracha. Confira uma lista de atrações no Guia das Cidades da Copa do G1.

Fan Fest: a Fan Fest de Manaus acontece na Praia da Ponta Negra, na Zona Oeste da capital. O local tem capacidade para 35 mil pessoas. Os portões serão abertos às 10h neste sábado. Além do telão para ver o jogo, haverá show do grupo Olodum, em duas partes (antes e depois do jogo).
 
Praça do Eldorado é um dos points mais frequentados na noite manauara e deve receber grande demanda de turistas durante a Copa do Mundo (Foto: Marcos Dantas/G1)Praça do Eldorado é um dos points mais frequentados na noite manauara (Foto: Marcos Dantas/G1)
 
Depois do Jogo: Após o confronto de italianos e ingleses, quem busca agito pode ir até a Praça do Eldorado, onde há dezenas de bares que tradicionalmente exibem jogos em telões (ou seja, uma opção para acompanhar a partida final do dia, entre Japão e Costa do Marfim).

Para quem deseja algo mais tranquilo, como apenas jantar, a pedida é procurar um local de comida amazônica, como o restaurante Banzeiro, especializado em peixes da região (veja mais informações).

Previsão do tempo: o dia vai variar entre sol e chuva. 

Costa do Marfim x Japão, às 22h, no Recife
 
O último jogo do dia começa num horário que possibilitará que os japoneses também possam acompanhá-lo num horário razoável do outro lado do mundo. Seria um duelo entre equipes de menores pretensões na Copa, mas como o Grupo C, completado por Colômbia e Grécia, não é dos mais fortes, a briga entre camaroneses e japoneses pode ser importante para que uma das equipes consiga a sonhada classificação.

Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. (Foto: Rafael Bandeira/Secopa-PE)Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. (Foto: Rafael Bandeira/Secopa-PE)
 
O estádio: Situada em São Lourenço da Mata, localidade próxima ao Recife, a moderna Arena Pernambuco tem capacidade para 46 mil pessoas e custou R$ 532,6 milhões. Ela foi inaugurada em abril do ano passado, e já sediou a Copa das Confederações. Veja como chegar à Arena Pernambuco.

Paço do Frevo (Foto: Kety Marinho/TV Globo)Paço do Frevo (Foto: Kety Marinho/TV Globo)
 
O que fazer: Recife e Olinda, além de formarem uma metrópole à beira-mar, com opções de praia na cidade e nos arredores, oferecem a oportunidade de conhecer a rica cultura pernambucana. O Paço do Frevo, por exemplo, é um espaço dedicado à difusão da dança e música desse tirmo local. Foi inaugurado em fevereiro deste ano. "É lindíssimo, além de ser um local que fala muito da nossa cultura", recomenda a atriz Fabiana Karla, no Guia das Cidades da Copa do G1.

As casas coloridas, ruas de pedra e inúmeras igrejas da parte histórica de Olinda são uma uma oportunidade de voltar ao século 16 e imaginar o Brasil Colônia. Com becos, vielas e ruas de traçado irregular, é uma cidade residencial e cultural, com ateliês e um "delicioso patrimônio": a tapioca da Sé (saiba mais).

Fan Fest: Após quase não ser realizada, a Fan Fest do Recife acabou sendo confirmada para todos os dias de jogos. Ela acontece no Cais da Alfândega e abre uma hora antes do primeiro jogo do dia, e fecha uma hora depois. Não haverá atrações musicais, apenas a exibição das partidas.

Depois do jogo: Como a partida termina tarde, quem ainda tiver pique para mais diversão no Recife pode procurar alguma das casas noturnas da cidade. Uma opção é o UK PUB, em Boa Viagem, que tem programação variada.

 Previsão do tempo: Sol com muitas nuvens e chuva. 







FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Morre o músico Jimmy Scott, que participou da série 'Twin Peaks'

Cantor de jazz morreu aos 88 anos, nesta quinta-feira, enquanto dormia.
Ele sofria da Síndrome de Kallmann, que o impediu de atingir a puberdade.

Do G1, em São Paulo
O cantor de jazz Jimmy Scott em cena da série 'Twin Peaks' (Foto: Divulgação) 
O cantor de jazz Jimmy Scott em cena da série 'Twin Peaks' (Foto: Divulgação)
 
O cantor de jazz Jimmy Scott, conhecido pelo falsete de sua voz e pela participação na série de TV "Twin Peaks", morreu aos 88 anos, segundo o site da revista "Variety".

De acordo com um amigo da família, "Little" Jimmy Scott morreu em sua casa em Las Vegas, nesta quinta-feira (12), enquanto dormia. Ele sofria da Síndrome de Kallmann, uma rara doença genética que o impediu de atingir a puberdade.

Um dos maiores sucessos de Scott, que tocou com lendas do jazz como Charles Mingus, Lester Young e Charlie Parker, é a canção "Everybody’s somebody’s fool". Ele parou de se apresentar na década de 1960 após se frustar com a indústria musical.

Em 1991, o músico ressurgiu em uma participação especial no último episódio da série "Twin Peaks", de David Lynch, cantando a música "Sycamore Trees". Depois disso, ele contribuiu com Lou Reed, no álbum "Magic and loss" (1992), lançou o disco "All the way", que foi indicado ao Grammy, e, em 1993, cantou na posse do presidente dos EUA Bill Clinton.





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: Dissimulados

Dissimulados




Bom mesmo é ser original. 

A autenticidade pode ser rejeitada por muitos, porém é valorizada pelas exceções que não apreciam a dissimulação.





(AUTOR NÃO REVELADO)

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Chile joga como dono da casa em Cuiabá e vence a Austrália na estreia

Milhares de torcedores chilenos empurram o time na Arena Pantanal, com direito a hino à capela e olé. Triunfo por 3 a 1 põe seleção em 2º no grupo
 

A CRÔNICA
por Amanda Kestelman

A atmosfera indicava que não ia ser fácil vencer o Chile na estreia na Copa do Mundo. Mesmo assim, a Austrália se mostrou presente, lutando até o apito final. Nem Vidal, Valdivia ou Sánchez. O personagem principal da equipe de Jorge Sampaoli viajou muitas horas para estar em Cuiabá. Com apoio maciço de uma torcida que invadiu a Arena Pantanal, os chilenos venceram os australianos por 3 a 1, nesta sexta, em jogo que encerrou a primeira rodada do Grupo B da Copa do Mundo. Os gols da vitória foram de Alexis Sánchez, Valdivia e Beausejour. Tim Cahill fez para os australianos.

Para os chilenos, a Copa do Brasil também é um pouco deles. Talvez por isso também fizeram aquela que já se tornou marca registrada dos donos da casa. Quase 30 mil vozes cantaram junto com a equipe o hino à capela, após o término da parte instrumental. A injeção de ânimo e a velocidade do ataque foram fundamentais para o início avassalador do Chile.

Os australianos se fizeram presentes na arquibancada - contando com uma boa ajuda das camisas amarelas dos torcedores brasileiros. Cahill e Leckie deram trabalho aos defensores. Mas não foi o bastante. O Chile era mesmo o mandante e, com os três pontos que conseguiu, ficou em segundo lugar no Grupo B. A líder é a Holanda, que também tem três pontos, mas um saldo de gol melhor. Espanha e os australianos ainda não pontuaram. Todos voltam a campo na próxima quarta-feira. Holanda x Austrália e Espanha x Chile.

A resposta que o torcedor queria depois daquele hino à capela veio após uma jogada que gerou muitos gritos antes da euforia do gol. Um Chile jogando praticamente em casa não ia desistir no primeiro corte da defesa australiana. Aos 12, a jogada começou nos pés de Alexis Sánchez. Vargas ajudou com uma cabeçada. Aránguiz recuperou a bola e a sobra ficou novamente com Sánchez. O jovem atacante desta vez não se atrapalhou e estufou a rede. Parecia então que o mar vermelho de Cuiabá se abriria para a festa.

O segundo grito veio dois minutos depois. Veloz no ataque, Sánchez encontrou Valdivia já dentro da área, sem marcação. O meia do Palmeiras viu espaço e chutou, sem chance para o goleiro Ryan. Comemorou abraçando o técnico Sampaoli, agradecendo a confiança que vem recebendo do treinador. Logo depois, o grito de ''olé'' já ecoava. Estava fácil.

Valdivia Chile x Austrália Arena Pantanal (Foto: Reuters)Valdivia corre para comemorar o segundo gol do Chile em Cuiabá (Foto: Reuters)
 
Talvez pelo calor de Cuiabá, o time de Sampaoli diminuiu um pouco o ritmo agressivo com que começou o jogo. E os Socceroos estavam em campo. Depois de quase todo o primeiro tempo vendo o Chile atacar, com poucas jogadas ofensivas, trataram de colocar mais emoção. Foi a 15 minutos do fim da primeira etapa. Franjic tabelou com Lockie, que enxergou o experiente Tim Cahill dentro da área. Destaque dos australianos, o atacante do New York RB levou a melhor na disputa com o baixinho Medel e cabeceou forte pra manter seu time vivo no jogo.

Os chilenos sabiam da importância do saldo de gols nesta primeira fase da Copa do Mundo. Mais cedo, a Holanda havia vencido a Espanha por 5 a 1. Naquele momento, o 2 a 1 não era o suficiente. Era, também perigoso. Os sul-americanos voltaram do intervalo, novamente, em direção ao ataque, mas por pouco não entregaram na defesa. Aos sete do segundo tempo, Leckie cruzou para Cahill que conseguiu balançar a rede, mas estava em posição irregular. Os australianos já se mostravam confiantes ofensivamente.

Leckie e Cahill davam trabalho aos zagueiros chilenos. O meia Bresciano também apoiava o ataque. Numa bomba, obrigou o goleiro Bravo a fazer um milagre para salvar o Chile. Sampaoli então optou por tirar o volante Arturo Vidal, confirmado de véspera após ser dúvida por conta de uma artroscopia que sofreu no joelho direito, e colocou Gutiérrez para recuperar o domínio no meio de campo. Aos 15, a primeira grande chance de ampliar veio com Vargas, que chutou no meio da defesa e tirou a bola do goleiro Ryan. Preciso e com a frieza necessária, o zagueiro Wilkinson tirou em cima da linha.

Vargas e Franjic Chile x Austrália Arena Pantanal (Foto: AP)Vargas leva um carrinho do australiano Franjic na Arena Pantanal (Foto: AP)
 
A alteração feita por Ange Postecoglou deixava claro que a Austrália ia ao ataque, com a entrada do atacante Halloran (no lugar de Jedinák). Tim Cahill se mostrou voluntarioso, ajudando em todas as bolas e dando traballho ao zagueiro Jara.  A torcida chilena, no entanto, tratava de lembrar com o grito: ''Uma vez mais, temos que ganhar''.

Os minutos finais foram tensos. Os australianos jamais baixaram a guarda e não abriram mão de tentar o gol do empate. Mas a noite era vermelha em Cuiabá. O Chile se segurou e, já nos acréscimos, fez o gol do alívio. Beausejour, que entrara no lugar de Valdivia, pegou uma sobra e, de fora da área, bateu rasteiro para fazer 3 a 1. Foi a senha para que os torcedores chilenos deixassem a Arena Pantanal de alma lavada.





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Morre cantora Marlene no Rio

Do G1 Rio

 Morre aos 92 a cantora Marlene, estrela do rádio (G1)
 
A cantora Marlene morreu nesta sexta-feira (13), no Rio de Janeiro, por volta das 15h.  A grande estrela da era do rádio no Brasil se chamava Victória Delfino dos Santos e tinha 92 anos. O velório será no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, neste sábado (14), a partir das 8h.

De acordo com o músico e compositor Hermínio Bello de Carvalho, Marlene foi hospitalizada há pelo menos três dias e estava internada na Casa de Portugal, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio. Ela morreu de falência múltipla dos órgãos.

O sobrinho da cantora, Darcio Miranda, informou ao G1 que ela foi hospitalizada com hemorragia nasal neste domingo (8), mas o quadro evoluiu para uma pneumonia. Marlene chegou a ser internada, mas veio a ter falência múltipla dos órgãos nesta sexta.


Diana Aragão, autora da biografia sobre Marlene, também lamentou sua morte.

"Eu fico tristíssima com tudo isso. Marlene foi tema de musical e tem um apelo muito forte. Quando comecei o livro, ela ainda estava muito bem. Ela ficou doente mais ou menos na mesma época da minha mãe, no ano passado. É uma pena", disse a autora da biografia "Marlene - A incomparável".

O jornalista Artur Xexéo falou sobre a cantora.

“Ela foi pioneira. Figura forte dos anos 50. A Marlene já era assim. Ela levava o que sabia como atriz para a interpretação dela na música", disse.

Tendo gravado mais de quatro mil canções em sua carreira, Marlene foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro em sua época de ouro. Sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema e para o teatro. Suas atividades internacionais incluíram turnês por Uruguai, Argentina, Estados Unidos e França. Também compositora, teve seu samba-canção "A grande verdade" (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.

Rivalidade
De acordo com Hermínio Bello de Carvalho, Marlene e cantora Emilinha Borba trabalhavam na Rádio Nacional e eram concorrentes. Uma empresa decidiu bancar Marlene e a rivalidade entre as duas foi acirrada. A rivalidade afetou também a amizade com a atriz, cantora e acordeonista Adelaide Chiozzo.

“Eu gostava muito dela como artista. Mas infelizmente ela dizia que eu tinha a cara escarrada da Emilinha. Ela tinha ódio da Emilinha. Eu fiquei triste. Ela dizia que não queria amizade comigo, tentei me aproximar, mas ela não quis”, disse a também cantora da era do rádio, Adelaide Chiozzo, ao G1.

Na televisão
Marlene participou de novelas como "Chiquinha Gonzaga" (1999), "Viver a vida" (1984), "O amor é nosso .... Mayra" (1981), "Bandeira 2" (1971). Também foi convidada para uma participação especial na telenovela "Helena" (Rede Manchete, 1987), mas o trabalho acabou não se concretizando.

No cinema
Participou de filmes como "Profissão mulher" (1982), "A volta do filho pródigo" (1978), "Balança, mas não cai" (1953), "Pif-Paf .... Maria" (1945) e "Corações sem piloto" (1944).





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Holanda estreia com vitória humilhante sobre a Espanha, sua algoz na última Copa

Seleção laranja bate campeões do mundo por 5 a 1 na reedição da final de 2010. Diego Costa cava pênalti, é muito vaiado e acaba substituído

Por Salvador

Há pouco menos de quatro anos a Holanda via, diante a Espanha, o sonho de seu primeiro título mundial escapar. Os vice-campeões mundiais souberam esperar, souberam mastigar a derrota na final de 2010 para nesta sexta-feira, na Arena Fonte Nova, em Salvador, destruir seu antigo algoz com vitória por 5 a 1, de virada, na largada do Grupo B da Copa do Mundo. Não é título, não rende taça, mas é uma vitória histórica - um daqueles jogos que entram para o imaginário de um país.

O jogo não poderia ter sido mais emblemático. Robben, vilão em 2010, fez dois gols. Van Persie, tão discreto quatro anos atrás, fez mais dois. E Casillas, o herói do Soccer City, falhou feio – em um lance por cima, com possível falta de De Vrij, e no último, quando largou a bola nos pés de Van Persie. Diego Costa, muito vaiado, muito xingado, cavou o pênalti que rendeu o gol da Espanha, marcado por Xabi Alonso.

Robben jogo Espanha x Holanda (Foto: AFP)Histórico: Robben ajuda Holanda a humilhar Espanha em Salvador (Foto: AFP)


A torcida se mostrou muito favorável à Holanda, como acontecera com os adversários da Espanha na Copa das Confederações. Até olé gritou - aumentando o massacre moral. E ajudou a colocar sob risco a situação dos campeões mundiais. A Espanha volta a campo no dia 18, quarta-feira, no Maracanã, contra o Chile. Precisa vencer. A Holanda, no mesmo dia, encara a Austrália no Beira-Rio.

Holanda maquiavélica

Xabi ALonso gol no jogo Espanha x Holanda (Foto: Reuters)Xabi ALonso faz 1 a 0 de pênalti (Foto: Reuters)
 
Quando um carequinha apareceu diante dos olhos de Casillas, aos sete minutos do primeiro tempo, parecia que Espanha e Holanda tinham entrado em uma daquelas engenhocas futuristas e voltado no tempo – mais precisamente, quatro anos. Mas com um porém, talvez fruto de pequeno defeito na máquina: desta vez, era Sneijder quem perdia o gol, não Robben, como na final de 2010. Casillas, porém, foi o mesmo, com defesa muito parecida com aquela do título mundial espanhol. Ao repetir o gesto salvador, o capitão pareceu lembrar a Fúria de quem ela é, pareceu acender o aviso de que um campeão do mundo precisa agir como campeão do mundo. E aí a Espanha passou a dominar a Holanda.

A Espanha foi a Espanha em alma e identidade. Deu mais do que o dobro de passes do adversário. Chegou duas vezes mais do que oponente com perigo ao ataque. Teve 60% de posse. Mas seu controle do jogo teve algo de plano maquiavélico da Holanda. A equipe laranja montou um ferrolho: ao se defender, postava o time em um pouco habitual 5-2-1-2, com uma linha de cinco defensores mais dois volantes; ao atacar, pendia para o 3-4-1-2.

A questão é: por que essa tendência suicida de chamar tanto a Espanha para seu próprio campo? De bobo, Louis van Gaal nada tem. Ele sabia que tentar atacar com a mesma intensidade da Espanha faria seu time ceder espaços que o adversário não cede. O negócio era apostar no contra-ataque. Era usar seu trio espetacular de frente: Sneijder, Robben e Van Persie, que precisariam ser sustentados necessariamente por uma equipe sistemática, que funcionasse feito relógio, que tiquetaqueasse perfeição.

O plano quase ruiu. Aos 25 minutos, Diego Costa, tão vaiado, recebeu na área, acossado por De Vrij, e foi ao chão. A arbitragem marcou pênalti – em decisão no mínimo duvidosa. Xabi Alonso bateu e fez: 1 a 0 Espanha.

O interessante é que o gol não mudou as convicções da Holanda. Os campeões do mundo seguiram atacante, seguiram controlando o jogo, e quase ampliaram quando Iniesta, genial, deixou David Silva na cara do gol. O camisa 21 tentou encobrir o goleiro Cillessen, mas não levou. A bola saiu por pouco.

E aí começou a funcionar o plano holandês, sua tática de serpente – escondida até dar um bote rápido, fatal. Blind encaixou longo lançamento para Van Persie, que foi mais ágil que Sergio Ramos e encobriu Casillas: 1 a 1.

Ooooooooooolé

Chame como quiser: um massacre, uma surra, uma tunda, uma humilhação, um passeio: uma enorme goleada. A Holanda destruiu a Espanha. Esmagou a campeã mundial entre seus dedos. Aplicou à grande geração multicampeã da Fúria seu maior vexame. Só no segundo tempo, foram quatro gols. E Robben engoliu Casillas.

Foi o craque do Bayern de Munique quem fez o terceiro. Ao receber na área, em outro lançamento de Blind, fatalmente lembrou de quatro anos antes. Desviou do goleiro para fazer 2 a 1.

O terceiro saiu em lance duvidoso. De Vrij disputa no corpo com Casillas e manda para o gol. O goleiro subiu mal, mas sofreu choque do zagueiro holandês. A Espanha reclamou muito de uma jogada que depois viraria apenas mais um detalhe macabro da goleada holandesa.

É incrível como os heróis de ontem podem ser os vilões de hoje. E vice-versa. Casillas, com a bola nos pés, permitiu que Van Persie a roubasse. Não poderia ter falhado na frente de alguém tão frio. O atacante avançou área adentro e aumentou o placar: 4 a 1.

E não era tudo. Robben recebeu lançamento longo, ganhou de Sergio Ramos em uma arrancada impressionante e fez o quinto. Incrível: massacre na Fonte Nova.

A parte holandesa e brasileira da torcida entrou em surto. Enquanto a Holanda perdia chances de ampliar ainda mais a goleada, o público gritava aquele termo tão característico dos toureiros espanhóis: 

“Oooooooolé! Ooooooooolé! Oooooooolé!”.

Que jogo. Que tarde em Salvador. Que vingança da Holanda. Quando a dor é grande, quando ela é dor de final de Copa do Mundo, nem quatro anos podem estragar um prato, nada pode tirar o sabor dele.









FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mesmo com dois gols mal anulados, México vence Camarões por 1 a 0

Com grandes atuações, Giovanni dos Santos e Rafael Márquez comandam triunfo mexicano ao lado de milhares de torcedores na Arena das Dunas

Por Natal

Regido por milhares de torcedores que invadiram a Arena das Dunas, em Natal, o México teve de superar dois gols anulados - ambos em jogadas polêmicas - e muita chuva para vencer Camarões por 1 a 0 na estreia das duas equipes na Copa do Mundo. Com boas atuações de Giovanni dos Santos no ataque e Rafa Márquez na defesa, os mexicanos ficaram com assumiram a segunda colocação do grupo A do Mundial, com três pontos ganhos, ficando atrás do Brasil no saldo de gols. Já Camarões terminou a primeira rodada em terceiro lugar, sem pontos ganhos, mas à frente da Croácia pelos mesmos critérios.

peralta mexico x camarões arena dunas chuva (Foto: Reuters)Debaixo de chuva, Peralta comemora gol mexicano no confronto contra Camarões (Foto: Reuters)
 
Torcida mexicana transforma Arena das Dunas em caldeirão
O começo de jogo teve a torcida mexicana dando o tom do favoritismo atribuído à sua equipe. Os gritos de "olé" logo no início inflamaram os jogadores, que marcavam praticamente o campo todo, não dando espaços para Camarões sair para o jogo. A pressão dos torcedores até mesmo sobre as cobranças de tiro de meta enervava os africanos, que se mostravam perdidos em campo. Principal jogador de Camarões, Eto'o recebia marcação especial de dois ou até três adversários, e não conseguia receber a bola com espaço para trabalhar. O domínio era completo, e aos 12 minutos os mexicanos tiveram um gol anulado, de Giovanni dos Santos, que estava em impedimento.

A primeira jogada de perigo dos camaroneses aconteceu aos 16 minutos, quando o atacante Choupo Moting, impedido após passe de Eto'o, também teve um gol anulado, após cobrança de escanteio de Assou Ekotto pela direita. O lance animou os africanos, e Eto'o, dois minutos depois, recebeu passe dentro da área e, em velocidade, quase marcou, sendo travado por Rafa Márquez no momento do chute. Os mexicanos responderam no lance seguinte, com Herrera tentando cruzar da direita e assustando Itandje, que olhou a bola passar rente ao seu travessão.

Giovani Dos Santos mexico x camarões arena dunas   (Foto: Getty Images)Aos 12 minutos, Giovani Dos Santos teve gol anulado por impedimento (Foto: Getty Images)
 
Camarões melhora em campo e México tem novo gol anulado
Melhor arrumado taticamente, o México fazia a bola correr mais, mostrando repertório de jogadas pelos dois lados do campo. Já Camarões apostava nos avanços do lateral Assou Ekotto pela direita. Em uma dessas jogadas, a bola chegou para Eto'o na grande área, mas o atacante, aos 21 minutos, perdeu a melhor oportunidade de Camarões no primeiro tempo, chutando para fora, por cima do gol de Ochoa. Os africanos passavam a se sentir mais à vontade em campo, e apareciam mais com a bola no campo mexicano, equilibrando o jogo e criando mais oportunidades de gol. Mas o México pressionava e respondia aos ataques. Aos 27 minutos, após falta de Choupo Moting em Vazquez na lateral da grande área, Guardado bateu e Peralta, de cabeça, quase abriu o placar. No lance seguinte, aos 30 minutos, o árbitro anulou mais um gol mexicano, desta vez de Giovanni dos Santos após cobrança de escanteio pela direita. A marcação, polêmica, irritou os mexicanos, que reclamaram muito junto ao auxiliar.

A chuva aumentou a partir dos 38 minutos, mas o gramado se manteve impecável, permitindo aos dois times jogarem sem problemas. O México se manteve no comando do jogo durante todo o restante da primeira etapa, criando mais uma boa chance aos 45 minutos, com Rafa Márquez e Peralta, mas sem conseguir abrir o placar.

torcida mexico x camarões arena dunas chuva (Foto: Getty Images)Torcedores enfrentam chuva para acompanhar partida na Arena das Dunas (Foto: Getty Images)
 
Camarões se solta no início do segundo tempo
O segundo tempo começou com Camarões mais solto em campo, buscando conduzir a bola e tocá-la com mais velocidade, evitando os lançamentos longos. Mas foi o México que teve a primeira chance de gol aos três minutos, com Peralta, que recebeu a bola livre na área e chutou em cima do goleiro Itandje, que fechou bem o ângulo e fez boa defesa. Os mexicanos aos poucos voltavam a comandar a partida, mas mostravam ter pouco poder de conclusão em gol. A torcida pedia a entrada de Chicharito Hernández, mas o técnico Miguel Herrera o mantinha no banco.

Aos 12 minutos, em um contra-ataque rápido de Camarões, Mbia foi derrubado na entrada da área por Moreno. Na cobrança de Assou Ekotto, a bola desviou na barreira, tirando o goleiro Ochoa do lance, mas foi para fora. Os mexicanos responderam com uma bela jogada em velocidade. A bola veio sendo tocada pela direita até chegar a Giovanni dos Santos, que de frente para Itandje, chutou para bela defesa do goleiro camaronês. No rebote, Peralta só tocou para as redes, abrindo o placar: México 1 a 0. Em vantagem no placar, os mexicanos se soltaram mais em campo e, inflamados pela torcida, que voltava a gritar "olé" a cada passe trocado, buscavam atacar Camarões sem parar. Os africanos, por sua vez, não contavam com uma grande atuação de Eto'o e tinham dificuldade de criar jogadas e sair da forte marcação mexicana.

herrera eto'o mexico x camarões arena dunas chuva (Foto: AFP)Herrera e Eto'o em lance do confronto disputado na Arena das Dunas (Foto: AFP)
 
Técnico atende torcida e põe Chicharito em campo
Com domínio da partida e atendendo aos apelos dos torcedores, o técnico Miguel Herrera colocou o astro Chicharito Hernández no lugar de Peralta. O jogador do Manchester United, da Inglaterra, se mostrava ansioso para entrar na partida, e reclamava com o quarto árbitro pela demora em ser autorizada a alteração. Muito aplaudido pelos torcedores, pedia a bola a todo momento, e se posicionava bem no ataque, mas era pouco acionado.

Camarões tentava mudar o seu panorama, e com Webo no lugar de Song, procurava dar mais poder de ataque ao time, já que Eto'o estava isolado em campo. A alteração melhorou a presença africana no ataque, mas a defesa mexicana, comandada por Rafa Márquez, anulava as tentativas de arremate a gol. Aos 39 minutos do segundo tempo, Eto'o conseguiu achar Moukandjo livre na direita. O meia fez o cruzamento, mas a zaga mexicana afastou o perigo dentro da pequena área. Desesperados pelo empate, os camaroneses se lançaram ao ataque e passaram a pressionar o México, que se defendia como podia. Aos 44 minutos, Moukandjo acertou uma bela cabeçada após cruzamento de Assou Ekotto e obrigou Ochoa a fazer uma linda defesa. No lance seguinte, Chicharito desperdiçou uma grande chance, recebendo sozinho um cruzamento na pequena área e chutando por cima. A partir daí, o México apenas tocou a bola, garantindo o resultado positivo.





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO