sexta-feira, 22 de março de 2019

Escola Miguel Matias, de Campo Alegre - AL, realiza Assembleia Geral Extraordinária para o processo de Mobilização do Conselho Escolar.


































A Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, localizada na Rua Senador Máximo, nº 184, Centro, Campo Alegre - AL, que atende turmas do 1º ao 5º Ano iniciais, nos turnos matutino e vespertino, e EJA - Educação de Jovens e Adulto, no horário noturno, realizou na noite da última quinta-feira, 21 de março de 2019, com início às 19:00 horas, no prédio da escola, uma Assembleia Geral Extraordinária para o processo de Mobilização do Conselho Escolar Miguel Matias.

a)   Apresentação da fundamentação legal, importância, objetivos e atribuições do Conselho, atribuições dos Conselheiros, constituição, representação e importância do Conselho Escolar no processo de fortalecimento da autonomia da escola;

b)   Decisões sobre o processo de eleição e posse;


c)  Constituição da Comissão Eleitoral Escolar (composta por um representante de cada segmento dos pais, alunos, docentes e trabalhadores da educação não docente).


Foi escolhido por unanimidade que no próximo prosseguimento, dia, 16 de abril próximo, para a escolha dos representantes do Conselho Escolar, a eleição vai ser direta e secreta por segmento.



Diretores da referida escola, coordenadores, pais ou responsáveis legais, professores, funcionários, alunos e demais pessoas da comunidade local compareceram ao evento, para a efetiva participação da comunidade escolar nos processos decisórios da gestão escolar. 

A mesa foi composta pelas seguintes pessoas: Diretor, professor, Luciano Torres; professor, Renilto Paulino (Renilton Silva); o presidente do Conselho Escolar, Sr. Antônio Martins; a professora, Lúcia de Fátima e a professora, Evellyne Araújo. Fizeram uso da palavra, o diretor, Luciano Torres; Antônio Martins e Renilto Paulino.  

Conselho Escolar

O Conselho Escolar é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Este é formado pela representação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar, como: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos, diretores e comunidade externa.




Cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre outros assuntos que competem a essa instância.



Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:


  • deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;
  • participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
  • analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
  • analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões;
  • acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e;
  • mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
Conselho Escolar é responsável por zelar pela manutenção e por participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira da escola. Ele deve contribuir com as ações dos dirigentes escolares para assegurar a qualidade de ensino e a gestão democrática na escola.

Conselho de Escola é um colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, constituído por representantes de pais, professores, alunos e funcionários. Sua função é de atuar, articuladamente com o núcleo de direção, no processo de gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola.


O evento foi comandado pela vice-diretora, professora, Quitéria Silva.


Escola Miguel Matias, destaque no IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Uma das maiores escolas do município.

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA MIGUEL MATIAS - Educando com Responsabilidade

Diretores: Professores Luciano Torres, Giselma Vieira e Quitéria Silva


Coordenadores: Professores Patrícia Ferreira, Selma Oliveira e André Nascimento


Escola Miguel Matias, em Campo Alegre - AL, realiza sua primeira reunião de pais - Ano letivo 2019






Na última quinta-feira, 21 de março, às 14:00 horas, a Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, realizou a primeira reunião de pais deste ano de 2019. Foram tratados assuntos cabíveis ao andamento do ano letivo do atual estabelecimento de ensino, focando o entusiasmo, garra e determinação de alunos, profissionais, pais de alunos, rumo a uma educação de qualidade e sucesso. O encontro foi comandado pela equipe gestora escolar, em nome de Luciano Torres e companhia, juntamente com a coordenação e demais profissionais, onde confirmam um trabalho com união e participação.

Foi relatado sobre a importância de estudar e ter um futuro compromissor. E ficou claro que estudar é um direito e dever de todos.

Pais ou responsáveis por nossos alunos dos 1ºs aos 5ºs Anos da Educação Básica estiveram presentes na Quadra Poliesportiva da escola para estreitarem ainda mais os laços de uma grande parceria entre família e escola; todos com o objetivo de educar com responsabilidade sempre. Sendo assim, a Escola Miguel Matias já se destaca como uma das melhores de todos os tempos.

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA MIGUEL MATIAS - EDUCANDO COM RESPONSABILIDADE – Localizada na Rua Senador Máximo, nº 184, bairro Centro, Campo Alegre – Alagoas, telefone 3275 1336. Dispõe de salas amplas, profissionais capacitados, turmas de 1ºs aos 5ºs anos do ensino fundamental, e EJA – Educação de Jovens e Adultos. É destaque no IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.


Escola destaque, referência nacional, onde buscamos a cada dia, uma educação mais justa, capaz e transformadora do conhecimento.  Nosso compromisso é formar cidadãos éticos, críticos e participativos.



Diretores: Professor, Luciano Torres; professora, Giselma Vieira; e professora Quitéria Silva


Coordenadores: Professora, Patrícia Ferreira; professora Selma Oliveira; e professor André Nascimento.


OBS.: A qualquer momento postaremos mais fotos.


Temer é o segundo ex-presidente do Brasil preso por crime comum; Lula foi o primeiro


Entenda as diferenças entre os casos e as prisões dos dois ex-presidentes. Lula foi preso em abril de 2018 para cumprir sentença de corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato. A prisão de Temer é preventiva em inquérito no Rio de Janeiro.



O ex-presidente Michel Temer foi preso na manhã desta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro, pela Operação Lava Jato. Ele é o segundo ex-presidente do Brasil a ir para a prisão por crime comum. O primeiro foi Luiz Inácio Lula da Silva, preso em 7 de abril de 2018 por corrupção e lavagem de dinheiro.

Além de Temer, o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco também foi preso. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Antes de Temer e Lula, outros ex-presidentes foram presos, mas por motivos políticos. Apesar disso, os dois não foram os únicos a enfrentar problemas na Justiça. Desde a redemocratização, somente Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso não foram alvos de inquéritos ou de denúncias.

O ex-presidente José Sarney foi denunciado duas vezes pela Procuradoria Geral da República na Operação Lava Jato, acusado de receber propina de contratos superfaturados da Petrobras e de subsidiárias da estatal, como a Transpetro. Ele nega.

Alvos de impeachment, Fernando Collor e Dilma Rousseff também foram denunciados pela PGR. Collor, inclusive, teve denúncia aceita sob a acusação de receber propina de mais de R$ 30 milhões de contratos superfaturados na BR Distribuidora. O ex-presidente e atual senador nega.

Entenda as diferenças entre os casos de Lula e Temer.

Prisão de Temer

A prisão de Michel Temer é preventiva, ou seja, é uma medida de natureza cautelar decretada pela Justiça — no caso, pelo juiz Marcelo Bretas. Ela é diferente da prisão de Lula porque, no caso do ex-presidente petista, a prisão é uma sanção penal que foi definida na sentença condenatória.

Temer é um dos alvos da Lava Jato do Rio. A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix. O empresário disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer. A Engevix fechou um contrato em um projeto da usina de Angra 3.



No total, o ex-presidente responde a dez inquéritos. Cinco deles tramitavam no Supremo Tribunal Federal (STF), pois foram abertos à época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou o cargo.

Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado. Por isso, assim que deu a autorização, o ministro enviou os inquéritos para a primeira instância.

Prisão de Lula

Lula cumpre pena por condenação em 2ª instância na Operação Lava Jato. Em 24 de janeiro de 2018, o ex-presidente foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex em Guarujá (SP).



O ex-presidente se entregou à Polícia Federal em 7 de abril de 2018 para cumprir a sentença condenatória.

Para a Justiça, Lula recebeu propina da empreiteira OAS na forma de um apartamento no Guarujá, em troca de favores na Petrobras. A defesa do ex-presidente nega.

Em 6 de fevereiro, Lula foi condenado em outra ação da Lava Jato: a juíza substituta da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Gabriela Hardt, condenou o ex-presidente a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, por receber propina por meio de uma reforma em um sítio em Atibaia (SP). A defesa nega e recorreu à 2ª instância, que ainda não julgou o caso.

Lula ainda é réu em outro processo da Operação Lava Jato em Curitiba, que apura se ele recebeu vantagens por meio de um apartamento e de um terreno onde seria construída a sede do Instituto Lula. A obra não saiu do papel.

Prisões políticas

Antes de Lula e Temer, outros ex-presidentes foram presos, mas por motivações políticas.

O gaúcho Hermes da Fonseca, que presidiu o país entre 1910 e 1914, foi preso oito anos depois, em julho de 1922, após se voltar contra uma intervenção federal em Pernambuco, implementada pelo presidente Epitácio Pessoa. Foi libertado em janeiro de 1923 pelo STF.

Único presidente a ser preso durante o mandato, Washington Luís foi sucedido por Getúlio Vargas após um golpe de Estado. Vargas foi derrotado da disputa pela Presidência por Júlio Prestes, candidato indicado por Washington Luís para sucedê-lo. Mas a chapa de Vargas acusou os vencedores de fraude na eleição. Sob pressão política e popular, Washington Luís foi obrigado a deixar a sede do governo e foi detido e levado ao Forte de Copacabana. Foi exilado, e ficou 17 anos fora do país.

Presidente entre 1922 e 1926, Artur Bernardes foi preso em 1932 após tentar fazer um levante popular em apoio à Revolução Constitucionalista, que pretendia destituir Getúlio Vargas do poder. Dois meses após ser preso, foi exilado para Portugal.

Último ex-presidente a ser preso antes de Lula, Juscelino Kubitschek foi preso em 1968, um ano depois de ter tido o mandato de senador cassado e de ter sido exilado. De volta ao Brasil, foi preso em 13 de dezembro durante a gestão do presidente Costa e Silva. Ficou 9 dias detido em Niterói, quando foi liberado. Ficou mais um mês em prisão domiciliar.



G1 – O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO