terça-feira, 28 de janeiro de 2014

1º lugar em medicina na Unesp diz que estudou até em festa de família

'Comia, estudava e dormia', diz jovem de 19 anos com maior nota no curso.
1º lugar pela cota racial ia de Mirassol a Rio Preto todos dias para estudar.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
Cauê Bueno foi o 1º colocado em medicina na Unesp (Foto: Arquivo pessoal/Cauê Gasparotto Bueno)Cauê Bueno foi o 1º colocado em medicina na Unesp (Foto: Arquivo pessoal/Cauê Bueno)
 
Nesta segunda-feira (27), horas depois de descobrir ter sido o candidato mais bem colocado no vestibular de medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Cauê Gasparotto Bueno, de 19 anos, foi resolver um dos muitos compromissos que ficaram pendentes em 2013: frequentar o Curso de Formação de Condutores para tirar sua carteira de motorista. "No ano passado eu tinha que estudar e não deu tempo de tirar a carta", contou o jovem de São Paulo ao G1.

Outros aspectos da vida que Cauê afirma ter sacrificado foram namoros e família. "A pior coisa que você pode fazer nessa fase da sua vida é namorar, não dá. E eu fiquei meio antissocial pra família. Sempre que tinha festa eu levava as coisas para estudar. Não tem o que fazer."

Com nota final 93,417, Cauê bateu todos os 19.480 candidatos inscritos na carreira de medicina da Unesp –uma concorrência de 216,4 candidatos por vaga.

Ele fez um ano de cursinho em 2013 para conquistar o sonho de estudar medicina, que nutria desde o oitavo ano do fundamental, após ficar fascinado com uma aula de anatomia. No Poliedro, ele tinha aulas no período integral às terças e quintas, e de quarta, sexta e sábado apenas pela manhã. Aos domingos, o cursinho às vezes aplicava provas. O resto das horas da semana ele gastou na sala de estudos com os colegas ou estudando sozinho em casa. O jovem não sabe exatamente quantas horas estudava por dia. "Não faço ideia, eu comia, estudava e dormia. Parava às vezes para ler alguma coisa, assistir TV, mas a maior do tempo eu estava estudando", lembra.

Essa, porém, não foi sua primeira aprovação na Unesp. "Peguei a segunda chamada, mas quis fazer um ano de cursinho. Eu ainda estava no terceiro [ano do ensino médio], passei direto", disse o estudante, que não ligou de voltar para a sala de aula e tentar uma vaga em um curso mais perto de casa.

Ele ainda aguarda os resultados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP) –ele acabou não passando na primeira fase da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mas, segundo ele, hoje, depois de já ter visitado o campus da Unesp em Botucatu, onde é oferecido o curso de medicina, Cauê não se importaria de mudar para o Interior.

Depois da maratona de provas, que terminou só no início de janeiro Cauê retomou a rotina normal e aproveitou as férias para descansar, o que inclui dormir até tarde. Às 10h, quando a Unesp divulgou o resultado nesta segunda, quem o acordou para dar a notícia de que ele havia ficado em primeiro lugar no vestibular para medicina foi sua mãe. Agora, o estudante aguarda a definição de onde irá estudar, mas já pensa em uma especialidade a seguir: a neurologia. "Acho que tanta coisa a descobrir é o que me motiva."

Leonardo Bota Rodrigues já acumulou aprovações em medicina na UFMS pelo Sisu e na Unesp (Foto: Arquivo pessoal/Leonardo Augusto Bota Rodrigues)Leonardo Bota Rodrigues já acumulou aprovações
em medicina na UFMS pelo Sisu e na Unesp (Foto: Arquivo pessoal/Leonardo Bota Rodrigues)
 
Primeiro colocado nas cotas raciais
O jovem Leonardo Augusto Bota Rodrigues, de 19 anos, também foi acordado pelo pai na manhã desta segunda para ser informado de que era um dos calouros de medicina da Unesp em 2014. Morador de Mirassol, no Interior de São Paulo, Leonardo acumular também a aprovação na primeira chamada do Sistema de Seleção Unifica (Sisu) para o curso de medicina na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mas o jovem já decidiu: vai optar pela Unesp, para ficar mais próximo da família. "Já está decidido, eu vou para Botucatu. Eu adorei a faculdade [de medicina da UFMS], achei o campus lindo, a faculdade muito boa, a cidade, Campo Grande, muito legal, grande. Só que ela fica a 600 km da minha casa, e a Unesp fica a 300."

Com a nota final 85,447, Leonardo ficou com a primeira das cinco vagas reservadas para estudantes de escola pública que se autodenominem pretos, pardos ou indígenas. Além disso, a Unesp tem nove vagas no curso de medicina para estudantes oriundos da rede pública em geral, e 76 vagas para a ampla concorrência.

A nota de Leonardo ficou três pontos abaixo da nota mínima para a aprovação na primeira chamada dos candidatos da ampla concorrência.

O jovem chegou a cursar parte do ensino fundamental na rede privada, mas há quatro anos, no primeiro ano do ensino médio, ele passou no vestibulinho da Escola Técnica (Etec) de sua cidade e decidiu voltar à rede pública. Pesou na decisão o fato de seu irmão mais velho ter sido aprovado, na mesma época, no curso de medicina da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), e seus pais terem dificuldade de manter um filho fora do estado e outro em escola particular. Foi o irmão quem também o ajudou, indiretamente, a decidir que carreira seguir. "Se falar que [ser médico] foi sonho desde criança é mentira. Mas foi muito do que eu ouvi meu irmão falar do dia-a-dia dele na faculdade. Até ano passado estava entre engenharia, direito e medicina", explicou Leonardo, que, assim como Cauê, já tinha conseguido uma aprovação na Unesp em 2013. Leonardo passou para engenharia, mas acabou optando definitivamente pela medicina.

No ano passado, ele se matriculou no Cursinho Alternativo, em São José do Rio Preto, para onde viajava todos os dias para estudar. Como os estudos em casa não rendiam para ele, o truque de Leonardo era passar a maior parte do tempo no cursinho. "Ficava geralmente das 7h30 às 18h, alguns dias mais tarde, outros mais cedo. E sábado tinha simulado, em 90% dos sábados fui nao cursinho. Às vezes domingo, para o simulado do Enem", explicou. Desde o resultado do Sisu, Leonardo agora colhe os frutos do esforço. "Meus pais estão radiantes", disse o jovem, que ainda não sabe que especialidade vai seguir, mas revelou a preferência pela ginecologia e obstetrícia para poder trazer novas vidas ao mundo.





FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO

Mensagem de Reflexão: Coisas que a Vida Ensina Depois dos 40

 Coisas que a Vida Ensina Depois dos 40


 

Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...




(Artur da Távola)

domingo, 26 de janeiro de 2014

HOMENAGEM EM VIDA - CANTOR ZÉ RAMALHO

Olá, pessoal:

Muitas vezes as pessoas só são homenageadas depois que morrem e isso deixa a nos entender que não  somos merecedores de homenagens só depois que morremos. Às vezes um cidadão ou cidadã faz tanta coisa boa e importante na sociedade ou na vida de alguém, e que infelizmente muitas pessoas não dão o valor merecido. Claro que depois que morremos também podemos ser homenageados e lembrados por nossos queridos admiradores. Mas aqui cito uma outra opção: Por que não homenagear alguém também em vida?

Foi pensando nesse detalhe que tomei uma atitude: COLOCAR O QUADRO HOMENAGEM EM VIDA NO BLOG DO RENILTON SILVA.

A HOMENAGEM DE HOJE VAI PARA O CANTOR ZÉ RAMALHO

Aqui constam algumas fotos do Zé Ramalho e um pouco de sua história:





 


 

 
 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

José Ramalho Neto, (Nasceu em Brejo do Cruz, Paraíba, no dia 3 de outubro de 1949), mais conhecido como Zé Ramalho, é um cantor e compositor brasileiro. É primo da cantora Elba Ramalho.

Suas influências musicais são uma mistura de elementos da cultura nordestina (cantadores, repentistas e rabequeiros), da Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys e Renato e seus blue caps), a sonoridade dos Beatles e a rebeldia de The Rolling Stones, Pink Floyd, Raul Seixas e, principalmente, Bob Dylan. Há elementos da mitologia grega e de histórias em quadrinhos em suas músicas.

Tem seis filhos: Christian (1974), Antônio Wilson (1978), João (1979), Maria M. (1981), José (1992) e Linda (1995); além de cinco netos, Ester (1999) e Miguel (2004), filhos de Maria com Zé Carlos; Ana Lua (2002), filha de João com Mariana; Maria Luísa, (2009) e Felipe (2011), filhos de Christian e Tatiana. É casado com Roberta Ramalho, mãe de José e Linda, há 27 anos.

Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Zé Ramalho na 41ª posição.1

Infância

José Ramalho nasceu em 3 de outubro de 1949 em Brejo do Cruz/PB, filho de Estelita Torres Ramalho, uma professora do ensino fundamental, e Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, um seresteiro. Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou numa represa do sertão, e passou a ser criado por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na canção "Avôhai". Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Esperava-se que ele se formasse em Medicina.

Assim que a família se estabeleceu em João Pessoa, ele participou de algumas apresentações de Jovem Guarda, sendo influenciado por Renato Barros, Leno e Lílian, Roberto Carlos & Erasmo Carlos, Golden Boys, The Rolling Stones, Pink Floyd e Bob Dylan.
Em 1974, seu primeiro filho, Christian, nasceu.

Os primeiros trabalhos: 1974-1975

Em 1974, ele tocou na trilha sonora do filme Nordeste: Cordel, Repente e Canção, de Tânia Quaresma. Na época, passou a misturar as suas influências: de Rock and roll a forró. Um ano depois, gravou seu primeiro álbum, Paêbirú, com Lula Côrtes na gravadora Rozenblit. Hoje em dia, as cópias desse disco valem muito por serem raras.

Começo da carreira: 1975-1984

Em 1977, gravou seu primeiro álbum solo, Zé Ramalho. No próximo ano, seu segundo filho, Antônio Wilson, nasceu.

Em 1979, veio o terceiro filho, João, fruto de sua relação com Amelinha, e também o segundo álbum, A Peleja do Diabo com o Dono do Céu. Mudou-se para Fortaleza em 1980, onde escreveu seu livro Carne de Pescoço. O terceiro álbum A Terceira Lâmina, foi lançado em 1981, ano em que nasceu sua primeira filha, Maria Maria; logo após, veio o quarto disco, Força Verde, em 1982.

Em 1983, após o lançamento do quinto álbum, Orquídea Negra, terminou sua relação com Amelinha e se mudou para o Rio de Janeiro. Depois de gravar "Por aquelas que foram bem amadas ou para não dizer que não falei de rock", no início do ano de 1984, casou com Roberta Ramalho, com quem é casado até hoje.


 Esta é uma simples homenagem do Blog do Renilton Silva para o cantor e artista completo Zé Ramalho. Sou fã desse grande fera da Música Popular Brasileira.




RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA

Mensagem de Reflexão: Amar é viver

Amar é viver
 

Amar a Deus e o próximo não é, apenas, um ato de veneração e de misericórdia que se acrescentou às nossas preocupações individuais.

A própria vida, a vida digna de suas aspirações, de suas batalhas, de suas conquistas, para o cristão, ou para alguém que aspira à cristandade, deve ser aceita com um espírito de solidariedade e de união que se manifesta em meio aos seres humanos.



(AUTOR TEILHARD DE CHARDIN)