domingo, 24 de julho de 2022
Hoje faz 01 ano da morte da nossa eterna mãe, Marlene.
Ainda jovem, sempre ajudava
seus pais nos serviços de casa.
Na década de 60, foi para São
Paulo, e lá conheceu e casou-se com Luiz Paulino da Silva, nosso pai. Dessa
união, de mais de 50 anos de casada, teve 05(cinco) filhos.
Na década de 70, nasceu seu
primeiro filho: Renil Paulino da Silva. Em um ano seguinte, nasceu Renilton
Paulino da Silva, (Renilton Silva); e quase no final dos anos 70, nasceu a
Renice Paulino da Silva.
Nossa mãe Marlene colocou o
nome de seus filhos, com a letra inicial R, em homenagem a nossa saudosa avó
materna, Regina.
Zelou de mim, quando tive paralisia
infantil, aos 08 meses de idade. Ensinou-me a ler e a escrever. Ensinou também
aos meus irmãos. Cuidou bem de seu esposo e de seus filhos.
Quase na metade da década de
70, voltou casada de São Paulo para Campo Alegre.
Na década de 80, nasceu seu 4°
filho, Rosiel Paulino da Silva; e na década de 90, nasceu Rosinaldo Paulino da
Silva.
Nossa mãe era católica e
participava das comemorações e eventos da igreja. Muito organizada nos afazeres
de casa, animada e sempre gostou de dançar.
Em 1998, foi paraninfa e dançou
valsa com seu filho, Rosiel, na Formatura do Curso do Magistério.
Em 2005, foi paraninfa de
Renilton Silva, no Curso de Radialismo. No ano de 2011, paraninfa no Curso de
Letras.
Em 2014, começou a sentir
sérios problemas de saúde, vindo a ter Mal de Alzeimer. A cada ano que se
passava, ficava debilitada. Chegou um tempo que nossa mãe não andava mais, não
conversava, não reagia a nenhum estímulo da vida; quando veio a falecer na
manhã de sábado, no dia, 24 de julho de 2021, aos 79 anos de cidade, em Campo
Alegre, nos deixando completamente abalados.
Seu sepultamento foi realizado,
às 16:00 horas, do domingo, 25 de julho de 2021, saindo o féretro da Avenida
Prefeito Jorge Cavalcante Madeiro, antiga Avenida Municipal, n° 959, para o
cemitério de Campo Alegre - Alagoas.
Para falar sobre minha mãe, eu
passaria várias horas relatando o quanto ela foi brilhante e importante para
com todos nós. Mulher guerreira, batalhadora, conselheira, amiga, solidária,
esperançosa, responsável, alegre, digna e fiel em seus caminhos.
Hoje, mãe, fazendo um ano de
sua partida, como é difícil acordar e não te ver, conversando, brincando,
aconselhando, sorrindo, sempre ao nosso lado.
Sua falta aperta o coração. Sua
lembrança continua viva, dentro de mim e de todos que a conheciam. Penso na
senhora em silêncio e às vezes chego a chamar: Mãe! Ah, mãe, como eu queria que
a senhora estivesse aqui!
A senhora foi e será sempre a
minha heroína, pois tinha uma força incrível e uma crença inabalável de que
tudo podia sempre melhorar.
Mas o que nos conforta é saber
que a senhora, esteve conosco nos dias fáceis e difíceis da vida.
Agora, só nos restam
lembranças, de dias que jamais serão esquecidos.
Saudade eterna,
minha querida, mãe, Marlene.
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