Por: » NOÉLIA COSTA AMARAL –
presidente do Fórum Permanente de Combate às Drogas.
A família é a base de tudo.
Precisamos ter esse entendimento real. Sem ela, fica difícil resolver qualquer
problema.
Quando existe uma união forte do núcleo familiar, torna-se mais fácil a solução de situações difíceis em nossas vidas.
Já existem evidências suficientes para afirmar que o comportamento dos pais em relação a seus filhos se configura em importantes fatores de risco ou fatores de proteção contra o uso de risco de álcool e outras drogas.
Infelizmente, muitos pais não querem reconhecer esse fato.
A falta de confiança e de informações básicas a respeito de substâncias psicoativas faz com que muitos pais evitem conversar com seus filhos sobre esse assunto.
Vários programas de prevenção têm os pais como público-alvo, disponibilizando estratégias que lhes forneçam informações, habilidades e capacidade para resolução de problemas relacionados às drogas no ambiente familiar.
Apesar do reconhecimento da necessidade de envolvimento dos pais nas questões da prevenção, os programas específicos de prevenção encontram sérias dificuldades de atraí-los e mantê-los participantes.
A negação dos pais no envolvimento dos seus filhos nas drogas também é um grande impedimento para a recuperação do seu filho.
Muitas vezes eles estão tão adoecidos que não enxergam o fato e isso dificulta muito o tratamento.
A questão da família no contexto da dependência química é muito importante. Ela precisa entender que o amor a seu filho tem que ultrapassar barreiras fortes; não pode, nem deve, ser um amor protetor e facilitar situações prejudiciais ao filho.
A melhor forma de amar é saber dar limites, é mostrar que a vida é cheia de armadilhas, e o mundo não é um mar de rosas.
Neste artigo, enfatizo a família como fator protetor que ajuda, mas também pode prejudicar, pois não podemos criar nossos filhos dentro de uma bolha, onde amar é não exigir, amar é só se doar.
A prevenção familiar é muito importante, em todas os sentidos. No mundo moderno, prevenir das drogas é também prevenir a família deste mal que hoje move o mundo.
O amor precisa ser preventivo e exigente. Às vezes, sofrer hoje significa ser feliz amanhã.
Nossa luta na prevenção às drogas não pode parar.
Quando existe uma união forte do núcleo familiar, torna-se mais fácil a solução de situações difíceis em nossas vidas.
Já existem evidências suficientes para afirmar que o comportamento dos pais em relação a seus filhos se configura em importantes fatores de risco ou fatores de proteção contra o uso de risco de álcool e outras drogas.
Infelizmente, muitos pais não querem reconhecer esse fato.
A falta de confiança e de informações básicas a respeito de substâncias psicoativas faz com que muitos pais evitem conversar com seus filhos sobre esse assunto.
Vários programas de prevenção têm os pais como público-alvo, disponibilizando estratégias que lhes forneçam informações, habilidades e capacidade para resolução de problemas relacionados às drogas no ambiente familiar.
Apesar do reconhecimento da necessidade de envolvimento dos pais nas questões da prevenção, os programas específicos de prevenção encontram sérias dificuldades de atraí-los e mantê-los participantes.
A negação dos pais no envolvimento dos seus filhos nas drogas também é um grande impedimento para a recuperação do seu filho.
Muitas vezes eles estão tão adoecidos que não enxergam o fato e isso dificulta muito o tratamento.
A questão da família no contexto da dependência química é muito importante. Ela precisa entender que o amor a seu filho tem que ultrapassar barreiras fortes; não pode, nem deve, ser um amor protetor e facilitar situações prejudiciais ao filho.
A melhor forma de amar é saber dar limites, é mostrar que a vida é cheia de armadilhas, e o mundo não é um mar de rosas.
Neste artigo, enfatizo a família como fator protetor que ajuda, mas também pode prejudicar, pois não podemos criar nossos filhos dentro de uma bolha, onde amar é não exigir, amar é só se doar.
A prevenção familiar é muito importante, em todas os sentidos. No mundo moderno, prevenir das drogas é também prevenir a família deste mal que hoje move o mundo.
O amor precisa ser preventivo e exigente. Às vezes, sofrer hoje significa ser feliz amanhã.
Nossa luta na prevenção às drogas não pode parar.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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