TRAUMAS.
Vítimas falam dos dramas vividos após acidentes
Por:
MAURÍCIO GONÇALVES - REPÓRTER
A
bebedeira passa, mas a ressaca moral e as cicatrizes não. Quando não morrem,
vítimas de acidentes automobilísticos amargam meses de sofrimento. Muitos são
inocentes, faziam tudo certo na estrada, seguindo a rotina da vida, e tiveram o
destino estraçalhado por algum maluco.
Foi o caso da empresária Mauricéia da Silva e do empresário Joilson Rêgo. Eles voltavam de Arapiraca para Maceió, pela AL-220, quando um outro veículo tentou uma ultrapassagem, percebeu que vinha um caminhão do outro lado e se jogou contra o carro do casal. Foi no temido corredor de árvores de Campo Alegre. A lataria se espremeu no tronco, o vidro estilhaçou, a pele foi perfurada, ossos dilacerados e órgãos vitais atingidos.
“Quebrei cinco costelas, o fêmur, tive perfuração no pulmão, perdi o baço, tive hemorragia interna e passei 14 dias na UTI; nasci de novo”, resume Mauricéia. O acidente aconteceu no dia 12 de julho. Mais de cinco meses depois, ela fazia hidroterapia e comemorava o fato de voltar a trabalhar esta semana. “Mexe muito com a emoção, quando a gente olha no espelho, as cicatrizes marcam muito, sem contar que dói tudo, mas agora o problema maior é o bolso, aumentam os gastos e você para de arrecadar”.
Foi o caso da empresária Mauricéia da Silva e do empresário Joilson Rêgo. Eles voltavam de Arapiraca para Maceió, pela AL-220, quando um outro veículo tentou uma ultrapassagem, percebeu que vinha um caminhão do outro lado e se jogou contra o carro do casal. Foi no temido corredor de árvores de Campo Alegre. A lataria se espremeu no tronco, o vidro estilhaçou, a pele foi perfurada, ossos dilacerados e órgãos vitais atingidos.
“Quebrei cinco costelas, o fêmur, tive perfuração no pulmão, perdi o baço, tive hemorragia interna e passei 14 dias na UTI; nasci de novo”, resume Mauricéia. O acidente aconteceu no dia 12 de julho. Mais de cinco meses depois, ela fazia hidroterapia e comemorava o fato de voltar a trabalhar esta semana. “Mexe muito com a emoção, quando a gente olha no espelho, as cicatrizes marcam muito, sem contar que dói tudo, mas agora o problema maior é o bolso, aumentam os gastos e você para de arrecadar”.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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