CRISE. Professores ainda tinham esperança de que projeto de
lei seria encaminhado logo à Assembleia
Por: WANESSA OLIVEIRA - GAZETAWEB
O governador Teotônio Vilela
Filho (PSDB) admitiu que o Estado não tem previsão para implantar o Plano de
Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores da Educação. Em entrevista à
Rádio Gazeta, na manhã de ontem, o governador declarou que a falta de dinheiro
impediu o avanço do projeto, até então garantido pelo secretário estadual de
Educação, Adriano Soares.
Vilela atribuiu o congelamento do PCCS à “crise financeira” que teria frustrado as tentativas do governo de solucionar o impasse salarial com os servidores. “Os recursos do Fundeb estavam garantidos para os servidores da ativa, mas não para os aposentados”.
Segundo o governador, a contrapartida para os inativos, que ficaria sob a responsabilidade do Estado, não pôde ser cumprida.
“Não tive recursos para bancar. Esperamos, agora, que o Produto Interno Bruto [PIB] deste ano seja grande, como a presidente Dilma anunciou. O que não podemos fazer é aumentar o salário do servidor em um dia e depois recuar. É preciso ser responsável”, acrescentou.
Vilela atribuiu o congelamento do PCCS à “crise financeira” que teria frustrado as tentativas do governo de solucionar o impasse salarial com os servidores. “Os recursos do Fundeb estavam garantidos para os servidores da ativa, mas não para os aposentados”.
Segundo o governador, a contrapartida para os inativos, que ficaria sob a responsabilidade do Estado, não pôde ser cumprida.
“Não tive recursos para bancar. Esperamos, agora, que o Produto Interno Bruto [PIB] deste ano seja grande, como a presidente Dilma anunciou. O que não podemos fazer é aumentar o salário do servidor em um dia e depois recuar. É preciso ser responsável”, acrescentou.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
MINHA OPINIÃO:
Senhor Governador de Alagoas:
Falta verba para plano ou Falta plano para verba???
Ou está faltando coragem e
determinação dos governantes deste estado e do país????
Quando se falam de aumento
salarial dos servidores da educação, é uma dificuldade terrível para solucionar
essa situação; mas quando se falam de aumento dos salários dos políticos, parece que a
coisa é mais fácil. Não é mesmo, caros leitores e eleitores?
(RENILTON SILVA – PROFESSOR E
RADIALISTA)
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