Por: AGÊNCIA O GLOBO
Hillary Clinton
Washington, EUA – A
ex-secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton é a mais popular dos políticos
dos Estados Unidos, ultrapassando colegas democratas, como presidente
Barack Obama e o vice Joe Biden, e também todos os republicanos. De acordo com
um levantamento divulgado sexta-feira pela Universidade de Quinnipiac, 61% dos
entrevistados aprovam Hillary contra 34% que desaprovam.
Em comparação, 51% dos consultados disseram ter uma opinião favorável sobre Obama, enquanto 46% o desaprovam. No caso de Biden, 46% deram a ele seu aval, mas 41% não deram boas notas ao vice-presidente.
A pesquisa foi divulgada uma semana depois que Hillary, de 65 anos, deixou a liderança do Departamento de Estado, o cargo mais alto da diplomacia americana. Ela diz não ter intenção de voltar à política, mas analistas avaliam a democrata como uma boa possibilidade na corrida pela sucessão de Obama.
Em relação aos resultados de popularidade do presidente americano, Peter Brown, diretor-assitente do Instituto de Pesquisas da Universidade de Quinnipiac, diz que os números são baixos, mas mostram um cenário positivo para Obama, após sua reeleição em novembro e em um momento em que o país está voltando sua atenção para políticas partidárias.
Em comparação, 51% dos consultados disseram ter uma opinião favorável sobre Obama, enquanto 46% o desaprovam. No caso de Biden, 46% deram a ele seu aval, mas 41% não deram boas notas ao vice-presidente.
A pesquisa foi divulgada uma semana depois que Hillary, de 65 anos, deixou a liderança do Departamento de Estado, o cargo mais alto da diplomacia americana. Ela diz não ter intenção de voltar à política, mas analistas avaliam a democrata como uma boa possibilidade na corrida pela sucessão de Obama.
Em relação aos resultados de popularidade do presidente americano, Peter Brown, diretor-assitente do Instituto de Pesquisas da Universidade de Quinnipiac, diz que os números são baixos, mas mostram um cenário positivo para Obama, após sua reeleição em novembro e em um momento em que o país está voltando sua atenção para políticas partidárias.
FONTE:
JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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