PESQUISA. Corrupção, burocracia e falta de segurança pesam
contra o Estado
Por: MAURÍCIO GONÇALVES - REPÓRTER
A capacidade de atrair
investimentos para fazer o Estado caminhar a passos longos é tema constante de
discursos do governo. Mas um levantamento exposto na semana passada aponta que
Alagoas está mal das pernas e ainda engatinha em vários indicadores
fundamentais. De acordo com a segunda edição do Ranking de
Gestão dos Estados Brasileiros, Alagoas tem o terceiro pior ambiente político
do Brasil para atrair investidores, o pior do Nordeste.
Se algum empresário ou grupo de investidores observar o ranking elaborado pela unidade de inteligência do grupo inglês The Economist, vai perceber que o Estado obteve nota zero em 8 dos 26 indicadores pesquisados: condições de segurança, renda média per capita, consistência do sistema tributário, oferta de mão de obra especializada, qualidade da rede de telecomunicações, gastos privados com pesquisa e desenvolvimento, incentivos fiscais para a sustentabilidade e qualidade da legislação ambiental.
No geral, Alagoas ficou em 20º lugar no ranking divulgado pelo Centro de Liderança Pública e destacado no site da revista Veja. A classificação é considerada uma ferramenta crucial que serve de referência para atrair investidores para os Estados. Por isso, a nota de 30,2 obtida por Alagoas preocupa porque está bem abaixo da média nacional (41,5) e ocupa apenas o 6º lugar entre os vizinhos do Nordeste (cuja média é de 33,3).
As notas foram calculadas de acordo com relatórios jurídicos, publicações acadêmicas, dados governamentais, sites e organizações que acompanham os governos. O resultado em cada quesito foi ponderado em uma fórmula matemática e convertido para uma escala de zero a 100 para cada unidade.
Se algum empresário ou grupo de investidores observar o ranking elaborado pela unidade de inteligência do grupo inglês The Economist, vai perceber que o Estado obteve nota zero em 8 dos 26 indicadores pesquisados: condições de segurança, renda média per capita, consistência do sistema tributário, oferta de mão de obra especializada, qualidade da rede de telecomunicações, gastos privados com pesquisa e desenvolvimento, incentivos fiscais para a sustentabilidade e qualidade da legislação ambiental.
No geral, Alagoas ficou em 20º lugar no ranking divulgado pelo Centro de Liderança Pública e destacado no site da revista Veja. A classificação é considerada uma ferramenta crucial que serve de referência para atrair investidores para os Estados. Por isso, a nota de 30,2 obtida por Alagoas preocupa porque está bem abaixo da média nacional (41,5) e ocupa apenas o 6º lugar entre os vizinhos do Nordeste (cuja média é de 33,3).
As notas foram calculadas de acordo com relatórios jurídicos, publicações acadêmicas, dados governamentais, sites e organizações que acompanham os governos. O resultado em cada quesito foi ponderado em uma fórmula matemática e convertido para uma escala de zero a 100 para cada unidade.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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