Enxaqueca:
diagnóstico e tratamento
Mudanças no hábito de vida podem melhorar e até mesmo curar a enxaqueca
A enxaqueca é o tipo mais frequente e debilitante
de cefaleia. Suas causas incluem fatores genéticos hereditários; hábitos de
vida e alimentares; presença de ruídos e odores; e questões hormonais, quando
se trata de pacientes mulheres.
Uma vez que compreende uma série de desequilíbrios
químicos que ocorrem no encéfalo, não existe um exame específico para
diagnosticá-la. Diante desses fatores, a Sociedade Internacional de Cefaleia
criou recentemente alguns critérios diagnósticos para enxaqueca e estes são
utilizados por muitos médicos a fim de reconhecê-la. Alguns exames podem,
também, ser necessários para a exclusão da existência de outras doenças, como
tumores.
Para o tratamento, o uso de determinados fármacos,
incluindo analgésicos para pacientes que têm mais de três crises por mês, pode
ser necessário. Entretanto, tais medidas são, geralmente, paliativas, uma vez
que apenas controlam as crises. Fitoterápicos, eletrodos e acupuntura são,
também, utilizados para driblar o quadro.
Dessa forma, alterações no estilo de vida podem ser
capazes de controlar os sintomas ou até mesmo curar. Assim, dormir bem, em
horários regulares; não jejuar por mais de cinco horas; ingerir bastante água;
não se expor ao Sol, quando este estiver muito forte; evitar exposição a odores
fortes e a cigarros; e, no caso das mulheres, acompanhamento ginecológico; são
necessários.
Quanto à alimentação, procure evitar:
- café e alimentos que contenham cafeína;
- chocolate e outros alimentos que contenham feniletilamina;
- adoçantes com aspartame;
- leite de vaca industrializado;
- doces em excesso;
- pães e massas em geral;
- carne de frango, pois pode conter altos teores de antibióticos, hormônios artificiais, entre outros aditivos;
- bebidas alcoólicas;
- queijos amarelos, devido à tiramina;
- frutas cítricas e banana;
- corantes como nitritos e nitratos;
- confeitos coloridos, devido à anilina;
- glutamato monossódico, presente em molhos da cozinha oriental;
- produtos industrializados em geral.
- chocolate e outros alimentos que contenham feniletilamina;
- adoçantes com aspartame;
- leite de vaca industrializado;
- doces em excesso;
- pães e massas em geral;
- carne de frango, pois pode conter altos teores de antibióticos, hormônios artificiais, entre outros aditivos;
- bebidas alcoólicas;
- queijos amarelos, devido à tiramina;
- frutas cítricas e banana;
- corantes como nitritos e nitratos;
- confeitos coloridos, devido à anilina;
- glutamato monossódico, presente em molhos da cozinha oriental;
- produtos industrializados em geral.
Por Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
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