Rafael Sampaio Do Globo
Natureza, em São Paulo
Cachorro utiliza cone veterinário (Foto: AP)
Clínicas e hospitais veterinários que tiverem
oferta de serviço de transporte de animais em estado grave deverão ter
ambulância à disposição para atendimentos de emergência, como atropelamentos,
segundo uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV),
publicada na quinta-feira (31).
As ambulâncias veterinárias poderão ser veículos
adaptados, desde que tenham os equipamentos exigidos para cuidar dos bichos -
como maca, sistema de aplicação de soro e outros fluidos, sistema de provisão
de oxigênio e aparelhos de monitoramento, afirma o conselheiro do CFMV,
Marcello Roza. Os veículos deverão ter veterinários a bordo para prestar o
atendimento de urgência aos animais.
Situações como ferimentos leves em cães e gatos
ou doenças comuns não exigirão o uso da ambulância, de acordo com a resolução.
A remoção do animal em casos simples pode ser feita com veículo convencional.
Cirurgias
Pelas novas regras, o conselho passa a exigir também equipamentos específicos para salas cirúrgicas em clínicas e hospitais veterinários, como desfibrilador, bomba de infusão (usada para aplicação de remédios) e outros.
Outra exigência é a divisão do setor cirúrgico em
salas, de acordo com a função: uma sala de preparo do animal, outra de
higienização hospitalar, outra de lavagem e esterilização dos materiais
cirúrgicos, uma sala de operação propriamente dita e uma unidade de recuperação
anestésica.
"Onde mais houve alteração é no setor
cirúrgico. A resolução visa um melhor atendimento dos animais e uma atualização
da resolução anterior, que era de 2000", afirma Roza.
O conselheiro, que também é médico veterinário,
ressalta que a nova resolução visa seguir a legislação sanitária no país e
também o surgimento de novas tecnologias. "Há um espaço de 180 dias para
que os estabelecimentos se adaptem", diz ele.
Segundo o CFMV, a fiscalização do cumprimento das
normas será realizada pelos conselhos regionais de medicina veterinária, que
podem ser consultados pelos hospitais e clínicas, no caso de dúvidas.
FONTE: G1 – O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO
Cachorro utiliza cone veterinário (Foto: AP)
Clínicas e hospitais veterinários que tiverem
oferta de serviço de transporte de animais em estado grave deverão ter
ambulância à disposição para atendimentos de emergência, como atropelamentos,
segundo uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV),
publicada na quinta-feira (31).
As ambulâncias veterinárias poderão ser veículos
adaptados, desde que tenham os equipamentos exigidos para cuidar dos bichos -
como maca, sistema de aplicação de soro e outros fluidos, sistema de provisão
de oxigênio e aparelhos de monitoramento, afirma o conselheiro do CFMV,
Marcello Roza. Os veículos deverão ter veterinários a bordo para prestar o
atendimento de urgência aos animais.
Situações como ferimentos leves em cães e gatos
ou doenças comuns não exigirão o uso da ambulância, de acordo com a resolução.
A remoção do animal em casos simples pode ser feita com veículo convencional.
Cirurgias
Pelas novas regras, o conselho passa a exigir também equipamentos específicos para salas cirúrgicas em clínicas e hospitais veterinários, como desfibrilador, bomba de infusão (usada para aplicação de remédios) e outros.
Outra exigência é a divisão do setor cirúrgico em
salas, de acordo com a função: uma sala de preparo do animal, outra de
higienização hospitalar, outra de lavagem e esterilização dos materiais
cirúrgicos, uma sala de operação propriamente dita e uma unidade de recuperação
anestésica.
"Onde mais houve alteração é no setor
cirúrgico. A resolução visa um melhor atendimento dos animais e uma atualização
da resolução anterior, que era de 2000", afirma Roza.
O conselheiro, que também é médico veterinário,
ressalta que a nova resolução visa seguir a legislação sanitária no país e
também o surgimento de novas tecnologias. "Há um espaço de 180 dias para
que os estabelecimentos se adaptem", diz ele.
Segundo o CFMV, a fiscalização do cumprimento das
normas será realizada pelos conselhos regionais de medicina veterinária, que
podem ser consultados pelos hospitais e clínicas, no caso de dúvidas.
FONTE: G1 – O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO
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