Petista e tucano tentam ‘desarmar’ um ao outro rememorando denúncias de repercussão
Dilma e Aécio adotaram uma postura mais agressiva no primeiro debate na TV do 2º turno
Foto: MARLENE BERGAMO/FOLHAPRESS
Por: DA REDAÇÃO
Os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff
(PT), que disputam a Presidência da República no próximo dia 26 de
outubro, elevaram o tom das provocações durante o primeiro debate do 2º
turno da campanha eleitoral.
Dividido em cinco blocos, o debate foi realizado pela TV Bandeirantes.
O tucano disse que vai aprimorar os programas sociais e “sanear” os bancos públicos. Aécio também perguntou a Dilma se o País poderá ter outras propostas além do Bolsa Família. A petista disse que “transparência virou sinônimo de diminuição do papel dos bancos públicos”. Dilma afirmou que não condiciona seus programas a “medidas impopulares e choque de gestão”.
Sobre violência contra a mulher, Dilma destacou a Lei Maria da Penha e Aécio disse que é preciso aprimorar o Disque Denúncia e as delegacias de atendimento à mulher. Afirmou que é possível melhorar a proteção das mulheres e dar igualdade de oportunidades sem um “carro preto e um conjunto de DAS” – referência à Secretaria da Políticas para as Mulheres criada por Dilma.
Dividido em cinco blocos, o debate foi realizado pela TV Bandeirantes.
O tucano disse que vai aprimorar os programas sociais e “sanear” os bancos públicos. Aécio também perguntou a Dilma se o País poderá ter outras propostas além do Bolsa Família. A petista disse que “transparência virou sinônimo de diminuição do papel dos bancos públicos”. Dilma afirmou que não condiciona seus programas a “medidas impopulares e choque de gestão”.
Sobre violência contra a mulher, Dilma destacou a Lei Maria da Penha e Aécio disse que é preciso aprimorar o Disque Denúncia e as delegacias de atendimento à mulher. Afirmou que é possível melhorar a proteção das mulheres e dar igualdade de oportunidades sem um “carro preto e um conjunto de DAS” – referência à Secretaria da Políticas para as Mulheres criada por Dilma.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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