LEIÇÃO. Senador do PMDB de Alagoas espera ter maioria de votos para presidir Senado pela quarta vez
Renan Calheiros oficializou sua
candidatura à reeleição somente ontem; ele tem apoio de 15 dos 19
integrantes do partido a que pertence
Foto: DIVULGAÇÃO
Por: GABRIELA GUERREIRO - FOLHAPRESS
Brasília, DF – Com apoio da ampla maioria do PMDB, o
senador Renan Calheiros (PMDB-AL) oficializou, ontem, sua candidatura à
presidência do Senado. Dos 19 integrantes da bancada na Casa, 15
declararam voto em Renan. Se eleito, será a quarta vez que o
peemedebista vai presidir o Senado Federal.
Nos bastidores, ele costurou apoios nos últimos meses e procurou senadores de todos os partidos – inclusive da oposição, que aderiram à campanha de seu adversário, o também peemedebista Luiz Henrique da Silveira (SC).
A decisão de Luiz Henrique de lançar candidatura provocou racha no PMDB. Com a decisão da sigla de apoiar Renan, ele sairá como “avulso” na disputa em votação secreta no próximo domingo (1º).
O dissidente é taxado na Casa como “candidato da oposição” por ter reunido apoio do PSDB, DEM e PPS – três siglas que se opõem ao governo Dilma Rousseff.
Dentro do PMDB, Luiz Henrique teve o apoio de apenas três senadores: Ricardo Ferraço (ES), Waldemir Moka (MS) e Dario Berger (SC). Nenhum deles compareceu à reunião que selou o apoio ao atual presidente do Senado.
Luiz Henrique encaminhou carta à bancada em que se declarou independente. No total, ele reúne apoio de sete partidos: PP, PDT, PSDB, DEM, PSB, PPS e PSOL.
Nos bastidores, ele costurou apoios nos últimos meses e procurou senadores de todos os partidos – inclusive da oposição, que aderiram à campanha de seu adversário, o também peemedebista Luiz Henrique da Silveira (SC).
A decisão de Luiz Henrique de lançar candidatura provocou racha no PMDB. Com a decisão da sigla de apoiar Renan, ele sairá como “avulso” na disputa em votação secreta no próximo domingo (1º).
O dissidente é taxado na Casa como “candidato da oposição” por ter reunido apoio do PSDB, DEM e PPS – três siglas que se opõem ao governo Dilma Rousseff.
Dentro do PMDB, Luiz Henrique teve o apoio de apenas três senadores: Ricardo Ferraço (ES), Waldemir Moka (MS) e Dario Berger (SC). Nenhum deles compareceu à reunião que selou o apoio ao atual presidente do Senado.
Luiz Henrique encaminhou carta à bancada em que se declarou independente. No total, ele reúne apoio de sete partidos: PP, PDT, PSDB, DEM, PSB, PPS e PSOL.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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