Começa nesta terça-feira (22) a campanha de vacinação contra a gripe,
que vai até 9 de maio em todo o país. A meta do Ministério da Saúde é
imunizar 49,6 milhões de pessoas dos chamados “grupos prioritários”:
crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos com 60 anos ou mais,
trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres com até 45
dias após o parto, presos e funcionários do sistema prisional.
No ano passado, o público infantil incluído na campanha tinha idade de seis meses a 2 anos -- houve ampliação, portanto. Segundo o ministério, pessoas com doenças crônicas e "condições clínicas especiais" também devem se vacinar.
De acordo com a pasta, a meta representa cerca de 80% do público-alvo
da ação. Serão 65 mil postos de vacinação em todo o país, segundo o
ministério.
A imunização protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B. As doses devem ser aplicadas antes do período de inverno. O dia “D” da campanha, dia nacional de mobilização, será em 26 de abril. A imunização é via injeção.
Segundo o ministério, serão distribuídas neste ano 53,5 milhões de doses da vacina para os 65 mil postos de saúde. De acordo com a pasta, a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonia e de 39% a 75% os índices de mortalidade por influenza.
Ainda de acordo com o ministério, a pessoa que é vacinada não fica gripada em função da imunização.
No ano passado, o público infantil incluído na campanha tinha idade de seis meses a 2 anos -- houve ampliação, portanto. Segundo o ministério, pessoas com doenças crônicas e "condições clínicas especiais" também devem se vacinar.
A imunização protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B. As doses devem ser aplicadas antes do período de inverno. O dia “D” da campanha, dia nacional de mobilização, será em 26 de abril. A imunização é via injeção.
Segundo o ministério, serão distribuídas neste ano 53,5 milhões de doses da vacina para os 65 mil postos de saúde. De acordo com a pasta, a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonia e de 39% a 75% os índices de mortalidade por influenza.
Ainda de acordo com o ministério, a pessoa que é vacinada não fica gripada em função da imunização.
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