Vendedor de balões
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Era uma vez um velho homem que
vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor,
pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse
modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão
vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a
cada um.
Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não
soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
-- Moço, se o senhor soltasse o
balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu
compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto
e enquanto ele se elevava nos ares disse:
-- Não é a cor, filho, é o que está
dentro dele que o faz subir.
(AUTOR DESCONHECIDO)
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quarta-feira, 6 de março de 2013
MENSAGEM DE REFLEXÃO: Vendedor de balões
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