POLÍTICA. Teotonio Vilela critica
programa do governo federal que beneficia 450 mil alagoanos
Por: FELIPE FARIAS - REPÓRTER
O governador Teotonio
Vilela Filho (PSDB) voltou a fazer questionamentos ao Programa Bolsa Família,
desta vez comparando o projeto de inclusão social a uma “esmola”. A comparação
foi feita pelo tucano no último dia de trabalho em Santana do Ipanema, para
onde o governo do Estado transferiu os trabalhos durante toda a semana passada.
A alegação foi ficar mais próximo do sertanejo, que sofre com o flagelo da
forte seca prolongada.
Para além das críticas em si, a atitude é um dos principais pontos de embate entre integrantes e lideranças dos dois partidos que estiveram à frente do comando do país nas duas últimas décadas.
E envolve na discussão, também, segmentos aliados, mesmo que não filiados.
De um lado, dirigentes ou simpatizantes tucanos tendem a comparar o programa a “esmola”, repetem que incentiva o aumento não de trabalhadores, mas de “desocupados” e cria duas classes: dos que sustentam e dos que são sustentados pela ajuda oficial.
De outro, dirigentes ou simpatizantes petistas defendem o programa, rebatem as críticas e, por vezes, em espaços virtuais de manifestação individual, “policiam” os adversários que “incorrem” nas críticas.
O programa de complementação de renda faz parte do Plano Brasil Sem Miséria e se destina a agrupamentos familiares em situação de pobreza ou de extrema pobreza. Atende a 16 milhões de pessoas que vivem com renda mensal per capita de R$ 70 por mês.
Para além das críticas em si, a atitude é um dos principais pontos de embate entre integrantes e lideranças dos dois partidos que estiveram à frente do comando do país nas duas últimas décadas.
E envolve na discussão, também, segmentos aliados, mesmo que não filiados.
De um lado, dirigentes ou simpatizantes tucanos tendem a comparar o programa a “esmola”, repetem que incentiva o aumento não de trabalhadores, mas de “desocupados” e cria duas classes: dos que sustentam e dos que são sustentados pela ajuda oficial.
De outro, dirigentes ou simpatizantes petistas defendem o programa, rebatem as críticas e, por vezes, em espaços virtuais de manifestação individual, “policiam” os adversários que “incorrem” nas críticas.
O programa de complementação de renda faz parte do Plano Brasil Sem Miséria e se destina a agrupamentos familiares em situação de pobreza ou de extrema pobreza. Atende a 16 milhões de pessoas que vivem com renda mensal per capita de R$ 70 por mês.
FONTE:
JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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