Por: IOLANDO LOURENÇO - AGÊNCIA BRASIL
Em Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin) encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), a
Procuradoria-Geral da República (PGR) quer impedir que a Justiça Eleitoral
emita a certidão eleitoral para políticos que tenham suas contas de campanha
rejeitadas. A certidão é uma das exigências para o registro de candidaturas a
cargos eletivos.
Autora da Adin, a procuradora-geral da República em exercício, Sandra Cureau, requer que o STF estabeleça que o conceito de “apresentação de contas” seja entendido não apenas pelo ato de entregar o documento à Justiça Eleitoral, mas que ele represente também que o documento seja regular. Ou seja, para obter o registro, o político não poderá ter prestações de contas anteriores rejeitadas nem poderá ter a atual prestação considerada irregular.
Autora da Adin, a procuradora-geral da República em exercício, Sandra Cureau, requer que o STF estabeleça que o conceito de “apresentação de contas” seja entendido não apenas pelo ato de entregar o documento à Justiça Eleitoral, mas que ele represente também que o documento seja regular. Ou seja, para obter o registro, o político não poderá ter prestações de contas anteriores rejeitadas nem poderá ter a atual prestação considerada irregular.
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