Por:
LUCIANO MILANO – REPÓRTER
“Ele não
bateu com ferro. Ele bateu na minha mãe com um pedaço de pau quando ela estava
em pé cortando carne. E ele sempre batia nela. Dessa vez bateu porque ele
estava bêbado e ela pediu dinheiro para comprar leite para o meu irmão”. Esse
foi o relato feito à Gazeta, na manhã de ontem, no paupérrimo povoado Covos, em
Limoeiro de Anadia, pela filha de 10 anos da dona de casa Gilvanete Rozendo da
Silva, 40 anos.
Embriagado e acostumado a espancar a esposa, o trabalhador de usina Adriano Silva Rodrigues ignorou que Gilvanete estivesse grávida de oito meses do segundo filho do casal e desferiu uma paulada no pescoço da vítima, que já caiu semiconsciente e sem os movimentos de pernas e braços. A tentativa de homicídio foi enquadrada na Lei Maria da Penha.
Segundo informações do agente Arnaldo, da Casa de Custódia de Arapiraca, Adriano está preso na casa de detenção desde o dia 7 de janeiro, depois de ser pego em flagrante por agentes da Delegacia Regional de Penedo, comandada pelo delegado Emanuel David Freitas Vieira.
Socorrida e levada para a Unidade de Emergência de Arapiraca, Gilvanete Rozendo foi transferida para o Hospital Universitário (HU), em Maceió. Lá, ela foi submetida às pressas a um parto cesariano e deu à luz a uma menina, que nasceu prematura, com 1.735 kg, de acordo com a assessoria de comunicação do hospital. Apesar de estar na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) para ganhar peso, o bebê passa bem.
Embriagado e acostumado a espancar a esposa, o trabalhador de usina Adriano Silva Rodrigues ignorou que Gilvanete estivesse grávida de oito meses do segundo filho do casal e desferiu uma paulada no pescoço da vítima, que já caiu semiconsciente e sem os movimentos de pernas e braços. A tentativa de homicídio foi enquadrada na Lei Maria da Penha.
Segundo informações do agente Arnaldo, da Casa de Custódia de Arapiraca, Adriano está preso na casa de detenção desde o dia 7 de janeiro, depois de ser pego em flagrante por agentes da Delegacia Regional de Penedo, comandada pelo delegado Emanuel David Freitas Vieira.
Socorrida e levada para a Unidade de Emergência de Arapiraca, Gilvanete Rozendo foi transferida para o Hospital Universitário (HU), em Maceió. Lá, ela foi submetida às pressas a um parto cesariano e deu à luz a uma menina, que nasceu prematura, com 1.735 kg, de acordo com a assessoria de comunicação do hospital. Apesar de estar na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) para ganhar peso, o bebê passa bem.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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