Por: Euzimar Oliveira
A família é a base social do desenvolvimento
educativo, na construção humana nesse processo educativo, é a primeira
mediadora entre homem e cultura. Assim a família constitui a unidade das
relações afetivas no social e cognitivo. Sendo, portanto uma matriz da
aprendizagem humana, ensinando as práticas culturais próprias gerando modelos
de relações interpessoais nas construções individuais e coletivas.
Nessa construção de conhecimentos e as
experiências familiares propiciam a formação do pensamento, nas resoluções de
problemas pessoais, na interação e nos diferentes ambientes que compõe os
sistemas sociais, dentre as quais a escola é o primeiro fator preponderante
para o desenvolvimento pessoal e coletivo. Nesse ambiente em que o individuo
está inserido favorecem as mudanças na estrutura, na organização das normas e
padrões que estão interligadas no seu desenvolvimento educativo.
A escola é uma instituição de desenvolvimento
humano coletivo transformando os conhecimentos didáticos com a realidade
social. Desse modo a escola propõe uma diversidade de conceitos que será
trabalhado na construção do ensino aprendizagem para ampliar seus pensamentos
na criticidade, na socialização coletiva. Visto que é na escola que se trabalha
a socialização respeitando as etnias culturais e a pluralidade ética no
envolvimento sócio educativo que reúnem regras e valores para o entendimento
pessoal e social.
Segundo Bock (2004 p.249):
“A família, do ponto de vista do individuo e da
cultura, é um grupo tão importante que, na sua ausência, dizemos que a criança
ou o adolescente precisa de uma “família substituta ou devem ser abrigados em
uma instituição que cumpra suas funções materna e paterna, isto é, as funções de
cuidados para a posterior participação na coletividade.
FONTE: BRASIL ESCOLA
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