É CAMPEÃO! Goleiro e atacante vivem emoções iguais para histórias diferentes na conquista do título 2013
CRB - Clube de Regatas Brasil, campeão alagoano de 2013
Atacante Schwenck bate e desloca o goleiro azulino Flávio, no gol que deu o bicampeonato ao CRB
Foto: RICARDO LÊDO
Por: WELLINGTON SANTOS - REPÓRTER
Dois homens e um destino: dar o bicampeonato ao CRB
no centenário do rival. Um usou as mãos abençoadas; o outro o pé direito
que decretou o grito de “é campeão!”.
O primeiro dos heróis é o goleiro Thiago, cujo destino reservara-lhe o improvável. Quem acompanha futebol sabe que a posição de goleiro é a mais improvável para uma substituição durante um jogo de futebol – normalmente isso ocorre com uma contusão séria – como foi. E assim quis o destino que o jovem goleiro de 24 anos, então reserva durante todo o campeonato, fosse para a fogueira substituir Gallato, experiente, rodado, que se contundira ainda no 1° tempo com um estiramento.
No curso da história, Thiago teve o desprazer de levar o gol do CSA, que forçou a prorrogação e depois a cobrança dos nervosos tiros livres da marca do pênalti. Saiu do banco de reservas e do ostracismo para a glória – mesmo que ela seja efêmera, daqui a alguns dias, meses ou anos na cabeça do apaixonado torcedor.
Defendeu duas cobranças, saiu consagrado, chorou e agradeceu. “Ano passado, eu tive um contusão séria e ouvi pessoas dizerem que o presidente iria me mandar embora. Isso não ocorreu e estou aqui”, disse o goleiro a alguns interlocutores, chorando e ainda meio que sem acreditar no que acabara de ter feito, no clássico que foi decidido nos “penais”.
O primeiro dos heróis é o goleiro Thiago, cujo destino reservara-lhe o improvável. Quem acompanha futebol sabe que a posição de goleiro é a mais improvável para uma substituição durante um jogo de futebol – normalmente isso ocorre com uma contusão séria – como foi. E assim quis o destino que o jovem goleiro de 24 anos, então reserva durante todo o campeonato, fosse para a fogueira substituir Gallato, experiente, rodado, que se contundira ainda no 1° tempo com um estiramento.
No curso da história, Thiago teve o desprazer de levar o gol do CSA, que forçou a prorrogação e depois a cobrança dos nervosos tiros livres da marca do pênalti. Saiu do banco de reservas e do ostracismo para a glória – mesmo que ela seja efêmera, daqui a alguns dias, meses ou anos na cabeça do apaixonado torcedor.
Defendeu duas cobranças, saiu consagrado, chorou e agradeceu. “Ano passado, eu tive um contusão séria e ouvi pessoas dizerem que o presidente iria me mandar embora. Isso não ocorreu e estou aqui”, disse o goleiro a alguns interlocutores, chorando e ainda meio que sem acreditar no que acabara de ter feito, no clássico que foi decidido nos “penais”.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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