Dezenas de bajuladores estão em
plena ação. Uma epidemia. Tem bajulador para todo gosto. Palavras doces e
puxa-saquistas fazem parte da bajulação. Tem até bajulador agradecendo ao
político eleito por ele ter ganhado a eleição. Não é que se superou.
Oficialmente, a temporada de bajulação teve início na noite do dia 7 de outubro
deste ano, porém, bajulador não perde tempo. Antes disto, já havia bajulador
bajulando em campanha eleitoral.
São os bajuladores futuristas. Bajulam para conseguir uma boquinha no futuro. Quem não bajula, não mama. Nem todos que bajulam, conseguem mamar. Feliz do bajulador que consegue seu objetivo. Feliz do ser humano que é bajulado e triste do ser humano que jamais recebeu uma única bajuladinha na vida. Tem bajulador que esculhamba o político antes das eleições e depois espera pra que lado a coisa tá se firmando pra puxar o saco e abraçá-lo jurando amores e apoio sincero.
A arte da bajulação, este autor que vos escreve, abordará o importante tema do fenômeno da bajulação em nossa localidade. Tudo isto, de acordo com estudos realizados sobre efeitos da bajulação em nosso ambiente. Os focos de bajulação já foram devidamente identificados. Os objetos atuais pretendidos pelos bajuladores também já foram devidamente identificados. Enfim, a bajulação trata-se de um fenômeno político inserido de forma eficaz no contexto real e amplo da política brasileira, nestes tempos atuais.
Qualquer semelhança com a política Maragojipana é mera Coincidência.
São os bajuladores futuristas. Bajulam para conseguir uma boquinha no futuro. Quem não bajula, não mama. Nem todos que bajulam, conseguem mamar. Feliz do bajulador que consegue seu objetivo. Feliz do ser humano que é bajulado e triste do ser humano que jamais recebeu uma única bajuladinha na vida. Tem bajulador que esculhamba o político antes das eleições e depois espera pra que lado a coisa tá se firmando pra puxar o saco e abraçá-lo jurando amores e apoio sincero.
A arte da bajulação, este autor que vos escreve, abordará o importante tema do fenômeno da bajulação em nossa localidade. Tudo isto, de acordo com estudos realizados sobre efeitos da bajulação em nosso ambiente. Os focos de bajulação já foram devidamente identificados. Os objetos atuais pretendidos pelos bajuladores também já foram devidamente identificados. Enfim, a bajulação trata-se de um fenômeno político inserido de forma eficaz no contexto real e amplo da política brasileira, nestes tempos atuais.
Qualquer semelhança com a política Maragojipana é mera Coincidência.
SÃO
ROQUE ON LINE, DA BAHIA
Edição de quarta-feira, 28 de novembro de 2012
FONTE: BLOG SÃO ROQUE ON LINE
MEU
COMENTÁRIO:
Milhares de pessoas honram
com seus compromissos para com seus objetivos e realizações pessoais e
profissionais na sociedade através dos esforços e dedicações em seus trabalhos,
sem precisar bajular ou serem bajulados. Mas infelizmente existem também
milhares de pessoas que bajulam o tempo todo para conseguirem algo na vida, ao
tempo de massacrar e machucar aos colegas, amigos e até familiares.
Quando um(a) chefe, um(a)
vereador(a), prefeito(a), governador(a), presidente(a) e demais líderes fazem
algo bom em seus trabalhos e realizam projetos e benfeitorias para o povo...
Isso é nada mais nada menos do que dever, obrigação e direito que esses líderes têm de
fazer. Não precisamos bajulá-los só porque eles colocaram ou trocaram uma telha,
um caibro ou uma placa nas instituições públicas.
Não sejamos bajuladores ao
ponto de nos rebaixarmos às ordens da ditadura humana.
Sabemos que somos capazes
aos nossos trabalhos e compromissos sem medo de perdermos nossos direitos e
espaços na sociedade.
No Brasil, também em Alagoas
e precisamente em Campo Alegre – Alagoas, essa situação infelizmente sempre
existiu e continuará existindo por um bom tempo.
Estamos vivendo um novo
tempo, nossas gestões municipais, estaduais, federais públicas e particulares.
Ainda é cedo para esquercermos de outras gestões que se destacaram na sociedade,
querendo elogiar os dias de hoje e esquecendo um passado que refletiu em nossas
orientações para um desenvolvimento ético, crítico e participativo.
Presente, passado e futuro –
Jamais podemos esquecer que esses tempos verbais fizeram e farão parte de nossas
vidas; que sejamos dignos e honestos para honrarmos nossos papéis aqui neste
mundo. Que não sejamos artificiais e sim originais e féis para com nossos
deveres, direitos e respeito para com todos.
(RENILTON SILVA - PROFESSOR E RADIALISTA)
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