Centenas de correligionários dos principais candidatos a governador marcaram presença na TV Gazeta
Mediado pelo jornalista Tonico Ferreira, o
debate na TV Gazeta reuniu seis candidatos ao governo, incluindo o
Coronel Goulart, que conseguiu uma liminar na Justiça
Foto: MARCELO ALBUQUERQUE
Por: WAGNER MELO - REPÓRTER
Os candidatos ao governo de Alagoas
dedicaram a maior parte do tempo do debate promovido pela TV Gazeta,
encerrado na madrugada de hoje, para trocar farpas e acusações. Poucas
propostas foram apresentadas para tirar Alagoas do caos. Os momentos
mais tensos foram protagonizados pelos dois candidatos mais bem
colocados nas pesquisas de opinião, Renan Filho (PMDB) e Benedito de
Lira (PP).
Duas horas antes, do lado de fora do prédio da TV, era grande o número de militantes dos candidatos, tremulando bandeiras e gritando slogans de campanha. Um princípio de tumulto foi registrado, mas rapidamente contornado. Quando o debate começou, logo na primeira pergunta o senador Benedito de Lira partiu para o ataque, ao associar o vice do adversário Renan Filho, Luciano Barbosa (PMDB), ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) executado no Estado no fim da década de 1990.
Conforme Benedito de Lira, o PMDB foi responsável pela iniciativa que resultou na demissão de 25 mil pessoas, o que acarretou em prejuízos para algumas áreas essenciais como educação e saúde. Na resposta, Renan Filho isentou o vice – a quem definiu como “o melhor prefeito que Arapiraca já teve” – da responsabilidade pelo programa. Ele lembrou que o PDV foi uma ação do ex-governador Divaldo Suruagy (PPS), que integra a coligação de Biu de Lira.
A participação, tanto do PMDB, quanto do PP, no governo de Teotonio Vilela Filho (PSDB) também gerou discussões entre os dois candidatos. Renan Filho lembrou que o candidato a vice do pepista, Alexandre Toledo (PSB), foi secretário de Saúde de Vilela e o partido do senador indicou, ainda, o secretário de Educação. Nas duas áreas, afirmou o peemedebista, os índices de Alagoas são os piores entre os Estados brasileiros.
Benedito de Lira resgatou da memória a participação do PMDB no primeiro mandato dos tucanos, assumindo pastas como a Infraestrutura. Na tréplica, Renan Filho afirmou que Alagoas amarga os piores índices sociais graças a uma “parceria” entre o governador Teotonio Vilela Filho e o senador Benedito de Lira.
Duas horas antes, do lado de fora do prédio da TV, era grande o número de militantes dos candidatos, tremulando bandeiras e gritando slogans de campanha. Um princípio de tumulto foi registrado, mas rapidamente contornado. Quando o debate começou, logo na primeira pergunta o senador Benedito de Lira partiu para o ataque, ao associar o vice do adversário Renan Filho, Luciano Barbosa (PMDB), ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) executado no Estado no fim da década de 1990.
Conforme Benedito de Lira, o PMDB foi responsável pela iniciativa que resultou na demissão de 25 mil pessoas, o que acarretou em prejuízos para algumas áreas essenciais como educação e saúde. Na resposta, Renan Filho isentou o vice – a quem definiu como “o melhor prefeito que Arapiraca já teve” – da responsabilidade pelo programa. Ele lembrou que o PDV foi uma ação do ex-governador Divaldo Suruagy (PPS), que integra a coligação de Biu de Lira.
A participação, tanto do PMDB, quanto do PP, no governo de Teotonio Vilela Filho (PSDB) também gerou discussões entre os dois candidatos. Renan Filho lembrou que o candidato a vice do pepista, Alexandre Toledo (PSB), foi secretário de Saúde de Vilela e o partido do senador indicou, ainda, o secretário de Educação. Nas duas áreas, afirmou o peemedebista, os índices de Alagoas são os piores entre os Estados brasileiros.
Benedito de Lira resgatou da memória a participação do PMDB no primeiro mandato dos tucanos, assumindo pastas como a Infraestrutura. Na tréplica, Renan Filho afirmou que Alagoas amarga os piores índices sociais graças a uma “parceria” entre o governador Teotonio Vilela Filho e o senador Benedito de Lira.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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