Sepultamento no Parque das Flores emocionou amigos juízes
Foto: GILBERTO FARIAS
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
O juiz de direito Helder da Costa Loureiro, titular
da 4ª Vara Criminal da Capital, foi sepultado ontem, no Cemitério Parque
das Flores, em Maceió, numa cerimônia marcada pela emoção de seus
familiares e dos inúmeros amigos que tinha dentro e fora da
magistratura. Alguns, como os juízes Geraldo Amorim e Diógenes Tenório,
se emocionaram durante o sepultamento, relembrando Loureiro como o juiz
que recuperou a credibilidade do Poder Judiciário alagoano.
Centenas de pessoas acompanharam a cerimônia em que, aos 57 anos, em pleno exercício profissional e concorrendo, por tempo de serviço, ao cargo de desembargador, Helder Loureiro foi sepultado. Enquanto um pastor evangélico, amigo da família, fazia uma pregação na capela onde o corpo foi velado, juízes, advogados, delegados e todos os demais presentes relembravam fatos relacionados ao combate que deu à chamada “Gangue Fardada”, o mais expressivo desempenho de sua carreira e um dos episódios marcantes da história de Alagoas.
A morte do juiz Helder Loureiro surpreendeu a esposa, Adélia Maria Rocha Raposo, 51, aos quatro filhos e a sociedade alagoana. Menos de 30 dias depois de passar mal em casa, e buscar atendimento hospitalar, o magistrado recebeu o diagnóstico de um câncer no fígado. Ele foi internado na Santa Casa de Misericórdia de Maceió no final de abril último, onde ficou até o feriado de 1º de maio, quando foi transferido para o Hospital Jaime da Fonte, no Recife (PE).
Centenas de pessoas acompanharam a cerimônia em que, aos 57 anos, em pleno exercício profissional e concorrendo, por tempo de serviço, ao cargo de desembargador, Helder Loureiro foi sepultado. Enquanto um pastor evangélico, amigo da família, fazia uma pregação na capela onde o corpo foi velado, juízes, advogados, delegados e todos os demais presentes relembravam fatos relacionados ao combate que deu à chamada “Gangue Fardada”, o mais expressivo desempenho de sua carreira e um dos episódios marcantes da história de Alagoas.
A morte do juiz Helder Loureiro surpreendeu a esposa, Adélia Maria Rocha Raposo, 51, aos quatro filhos e a sociedade alagoana. Menos de 30 dias depois de passar mal em casa, e buscar atendimento hospitalar, o magistrado recebeu o diagnóstico de um câncer no fígado. Ele foi internado na Santa Casa de Misericórdia de Maceió no final de abril último, onde ficou até o feriado de 1º de maio, quando foi transferido para o Hospital Jaime da Fonte, no Recife (PE).
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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