Forrozeira morreu aos 78 anos na madrugada desta quarta-feira.
Sepultamento reuniu centenas de pessoas em Aracaju.
 Corpo de Clemilda é sepultado no Cemitério São João Batista (Foto: Flávio Antunes/G1)
Corpo de Clemilda é sepultado no Cemitério São João Batista (Foto: Flávio Antunes/G1)
 O corpo da cantora Cleimilda, que morreu aos 78 anos, na madrugada 
desta quarta-feira (26), foi sepultado no fim da tarde no Cemitério São 
João Batista, em Aracaju, e reuniu centenas de pessoas entre familiares,
 fãs, músicos, admiradores e autoridades. Todos foram se despedir da 
forrozeira que nasceu em Alagoas mas representou Sergipe no Brasil.
 Corpo de Clemilda seguiu em cortejo em cima do carro do Corpo de Bombeiros (Foto: Flávio Antunes/G1)
Corpo de Clemilda seguiu em cortejo em cima do carro do Corpo de Bombeiros (Foto: Flávio Antunes/G1)Clemilda morreu aos 78 anos durante a madrugada desta quarta-feira (26) em virtude de complicações pulmonares. Ela estava internada em um hospital particular há cinco meses. O corpo dela foi velado na Rua Itaporanga, Centro de Aracaju,até o início da tarde.
Homenagens
Os cantores Genival Lacerda e Anastásia ficaram muito sentidos com a notícia da morte de Clemilda e homenagearam a forrozeira recordando momentos que passaram com ela.
 Genival disse ao G1 que Clemilda era e grande 
representante da música nordestina. “Ela fez sucesso com o seu estilo, 
foi sensacional e deixa saudades. Fizemos muitos shows juntos na Bahia e
 Sergipe e a alegria dela era contagiante. Cantamos juntos e nos 
divertimos bastante. Agora ela se une a Dominguinhos, Jackson do 
Pandeiro e Marinêz”.
A alegria de Clemilda também foi lembrada por Anastácia. “A lacuna fica aberta porque só ela animava o forro daquele jeito bem aconchegante. Ela era sempre sincera e falava o que pensava. Ela batalhou muito para conquistar o seu espaço. A ala feminina da velha guarda’ do forró era formada por mim, Clemilda e Marinêz. Elas partiram mas eu continuo fazendo a nossa música em homenagem das duas. Fomos felizes juntas e a saudade fica”.
A alegria de Clemilda também foi lembrada por Anastácia. “A lacuna fica aberta porque só ela animava o forro daquele jeito bem aconchegante. Ela era sempre sincera e falava o que pensava. Ela batalhou muito para conquistar o seu espaço. A ala feminina da velha guarda’ do forró era formada por mim, Clemilda e Marinêz. Elas partiram mas eu continuo fazendo a nossa música em homenagem das duas. Fomos felizes juntas e a saudade fica”.
FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO 

 
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