PÓS-ELEIÇÃO. Senador reúne a imprensa para agradecer os mais de 435 mil votos que obteve
Por: DA REDAÇÃO
“Como político,
aprendi uma regra: quem ganha governa, quem perde vai para a oposição”.
A afirmação é de Benedito de Lira (PP), candidato derrotado por Renan Filho
(PMDB) na disputa pelo governo de Alagoas, que concedeu entrevista
coletiva na tarde de ontem para agradecer os votos recebidos. Ladeado
por representantes dos demais partidos da coligação ‘Juntos com o povo
pela melhoria de Alagoas’, Biu de Lira afirmou não ter “ódio ou rancor”
em relação ao pleito, nem nada pessoal contra o governador eleito, mas
fez questão de destacar que fará oposição ao novo governo.
“Faremos uma oposição construtiva, e não para barganhar. Sempre adotei este critério: nunca perdemos uma eleição para no dia seguinte estar em busca de apoio do governo que se elegeu. É exatamente por isso que a política brasileira não tem parâmetro, porque tem partidos que não podem viver um segundo na oposição, querem estar sempre perto do governo”, disse o senador petista, que obteve 33,91% dos votos válidos, ficando bem atrás de Renan Filho, eleito com 52,16%.
O candidato derrotado – que tem pela frente mais quatro anos de mandato como senador – disse que a assessoria jurídica da coligação não irá contestar o resultado da eleição, considerada por ele como um pleito difícil. “O processo eleitoral é isso, a gente ganha e perde. É um jogo”, reconheceu. “Defendo sempre a tese de que a vontade do povo deve ser preservada. Ninguém tem o direito de tomar o mandato, a não ser que a coisa seja escandalosa. Quem tem direito de tomar ou dar um mandato é o povo”, completou, sob aplausos de correligionários presentes à coletiva em um hotel na Ponta Verde, em Maceió.
Segundo Lira, a coligação ainda irá decidir, conjuntamente, se apoiará a campanha de Dilma Rousseff ou de Aécio Neves (PSDB) em Alagoas para o segundo turno das eleições presidenciais. “Estamos conversando com os presidentes dos partidos coligados para decidir, até a próxima quarta-feira [amanhã], uma ação conjunta de apoio à candidatura ‘A’ ou ‘B’ para a Presidência da República. Assumiremos uma posição única”, garantiu.
“Faremos uma oposição construtiva, e não para barganhar. Sempre adotei este critério: nunca perdemos uma eleição para no dia seguinte estar em busca de apoio do governo que se elegeu. É exatamente por isso que a política brasileira não tem parâmetro, porque tem partidos que não podem viver um segundo na oposição, querem estar sempre perto do governo”, disse o senador petista, que obteve 33,91% dos votos válidos, ficando bem atrás de Renan Filho, eleito com 52,16%.
O candidato derrotado – que tem pela frente mais quatro anos de mandato como senador – disse que a assessoria jurídica da coligação não irá contestar o resultado da eleição, considerada por ele como um pleito difícil. “O processo eleitoral é isso, a gente ganha e perde. É um jogo”, reconheceu. “Defendo sempre a tese de que a vontade do povo deve ser preservada. Ninguém tem o direito de tomar o mandato, a não ser que a coisa seja escandalosa. Quem tem direito de tomar ou dar um mandato é o povo”, completou, sob aplausos de correligionários presentes à coletiva em um hotel na Ponta Verde, em Maceió.
Segundo Lira, a coligação ainda irá decidir, conjuntamente, se apoiará a campanha de Dilma Rousseff ou de Aécio Neves (PSDB) em Alagoas para o segundo turno das eleições presidenciais. “Estamos conversando com os presidentes dos partidos coligados para decidir, até a próxima quarta-feira [amanhã], uma ação conjunta de apoio à candidatura ‘A’ ou ‘B’ para a Presidência da República. Assumiremos uma posição única”, garantiu.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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