Dos deputados estaduais, 14 são de
partidos ligados à coligação do candidato do PMDB; Benedito de Lira tem
sete e Eduardo Tavares, cinco
Renan Filho lidera entre apoio de deputados
Foto: ARQUIVO GA
Por: FELIPE FARIAS - REPÓRTER
Mesmo condicionados pela aliança firmada por seus
partidos, deputados estaduais deverão votar em candidatos de coligações
adversárias, por fisiologismo ou autonomia, política ou ideológica. É a
opinião de políticos ouvidos pela Gazeta, da própria Assembleia
Legislativa ou fora dela, que responderam ao questionamento sobre como
imaginam que será o voto da Casa nas eleições deste ano.
Com base nas coligações registradas na Justiça Eleitoral, nas siglas que as compõem e nos deputados estaduais que são filiados a essas legendas, oficialmente, a projeção é de que a chapa encabeçada pelo deputado federal Renan Filho (PMDB) teria 14 votos entre os parlamentares da ALE, o senador Benedito de Lira (PP) teria sete e o ex-secretário de Defesa Social, Eduardo Tavares Mendes (PSDB), cinco votos.
Nem todos os deputados estaduais foram localizados. E um dos políticos ouvidos pela Gazeta disse que pelo menos três colegas de plenário lhe confirmaram, em conversas reservadas, que embora seus partidos estejam na coligação de um candidato ao governo, votarão em outro, de aliança adversária.
“Disseram que não podem assumir oficialmente, em palanque nem no rádio e TV. Mas que em suas bases vão pedir voto para o candidato da outra coligação, que consideram mais forte”, revelou um parlamentar.
“Há exceções, mas, em geral, partidos são fisiológicos: votam com quem estiver no poder ou com mais possibilidades de chegar ao poder. Independentemente da aliança que seus partidos firmaram”, disse um político também ouvido pela reportagem.
Com base nas coligações registradas na Justiça Eleitoral, nas siglas que as compõem e nos deputados estaduais que são filiados a essas legendas, oficialmente, a projeção é de que a chapa encabeçada pelo deputado federal Renan Filho (PMDB) teria 14 votos entre os parlamentares da ALE, o senador Benedito de Lira (PP) teria sete e o ex-secretário de Defesa Social, Eduardo Tavares Mendes (PSDB), cinco votos.
Nem todos os deputados estaduais foram localizados. E um dos políticos ouvidos pela Gazeta disse que pelo menos três colegas de plenário lhe confirmaram, em conversas reservadas, que embora seus partidos estejam na coligação de um candidato ao governo, votarão em outro, de aliança adversária.
“Disseram que não podem assumir oficialmente, em palanque nem no rádio e TV. Mas que em suas bases vão pedir voto para o candidato da outra coligação, que consideram mais forte”, revelou um parlamentar.
“Há exceções, mas, em geral, partidos são fisiológicos: votam com quem estiver no poder ou com mais possibilidades de chegar ao poder. Independentemente da aliança que seus partidos firmaram”, disse um político também ouvido pela reportagem.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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