Partido anuncia o nome do
vice-governador, que tenta fechar apoio com o governo, mas não esconde
que também busca outras alianças
Foto: DIVULGAÇÃO
Por: THIAGO GOMES - REPÓRTER
A decepção por ter o projeto político
afundado, após o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) anunciar que
estava credenciando outro nome para sucedê-lo no governo, não foi
suficiente para o Democratas em Alagoas romper os laços com o grupo
palaciano. Com a ideia de passar uma borracha e apagar o episódio, o partido indicou, ontem, o próprio presidente estadual, José Thomaz Nonô, como o pré-candidato ao Senado Federal.
O Democratas parecia meio perdido depois do anúncio governista ao ponto de Nonô renunciar o desejo de ser candidato a governador nas eleições deste ano. Agora, a sigla busca espaço na chapa do governo, emplacar a candidatura ao Congresso Nacional e, com isso, encaixar-se numa coligação forte. Mas as lideranças do DEM admitem que não esgotaram o diálogo com outras composições.
“O Democratas não é um partido grande e, para a composição na majoritária, precisa do suporte de um grupo político”, disse Nonô, à reportagem da Gazeta, na última sexta-feira, quando divulgava a reunião ocorrida na manhã de ontem com correligionários.
No encontro com figuras importantes do partido, ficou acertado que a marcha política, em 2014, continuará unida aos projetos do atual governo. Sem proximidade com outros grupos que estão se articulando, o Democratas decidiu manter a aliança com Vilela e ainda busca emplacar a candidatura ao Senado. Nonô avalia a decisão do partido como uma atitude ousada.
“Fiquei honrado com a indicação do meu nome como pré-candidato ao Senado Federal. Os membros do partido Democratas têm uma visão otimista. O tamanho do partido se mede pelo grau de relevância que ele tem”, comenta Nonô.
O Democratas parecia meio perdido depois do anúncio governista ao ponto de Nonô renunciar o desejo de ser candidato a governador nas eleições deste ano. Agora, a sigla busca espaço na chapa do governo, emplacar a candidatura ao Congresso Nacional e, com isso, encaixar-se numa coligação forte. Mas as lideranças do DEM admitem que não esgotaram o diálogo com outras composições.
“O Democratas não é um partido grande e, para a composição na majoritária, precisa do suporte de um grupo político”, disse Nonô, à reportagem da Gazeta, na última sexta-feira, quando divulgava a reunião ocorrida na manhã de ontem com correligionários.
No encontro com figuras importantes do partido, ficou acertado que a marcha política, em 2014, continuará unida aos projetos do atual governo. Sem proximidade com outros grupos que estão se articulando, o Democratas decidiu manter a aliança com Vilela e ainda busca emplacar a candidatura ao Senado. Nonô avalia a decisão do partido como uma atitude ousada.
“Fiquei honrado com a indicação do meu nome como pré-candidato ao Senado Federal. Os membros do partido Democratas têm uma visão otimista. O tamanho do partido se mede pelo grau de relevância que ele tem”, comenta Nonô.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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