TEATRO. Vittor ficou imortalizado com personagens como seu Balbino, em Versos de Um Lambe Sola
Vittor Rodrigues
Por: ALESSANDRA VIEIRA - EDITORA DE CULTURA
O teatro alagoano fica menos talentoso com a morte
de Vittor Rodrigues. O ator faleceu na manhã de ontem, vítima de
pneumonia, segundo informações do grupo de teatro Joana Gajuru, do qual
era membro há 10 anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Parque das
Flores.
Vittor completou 26 anos no dia 2 de março e era ator do Gajuru desde os 16, onde colecionou vários personagens que ficaram marcados na história das artes cênicas em Alagoas. Entre eles, o inesquecível curandeiro, na peça Baldroca; seu Balbino, em Versos de Um Lambe Sola; e Chico Chalé, em A Farinhada.
Segundo o ator Abides Oliveira, foi no grupo que Vittor aprendeu e desenvolveu outros trabalhos como produtor de oficinas de teatro e de gestão cultural. “Vittor Rodrigues chegou ao Joana Gajuru em 2004, por meio do ator Reginaldo Meneses, que é seu padrinho. Foi lá que construiu sua carreira no palco”, disse.
Vittor Rodrigues começou a fazer teatro na Igreja Sagrado Coração de Jesus, no bairro de Cruz das Almas.
Vittor completou 26 anos no dia 2 de março e era ator do Gajuru desde os 16, onde colecionou vários personagens que ficaram marcados na história das artes cênicas em Alagoas. Entre eles, o inesquecível curandeiro, na peça Baldroca; seu Balbino, em Versos de Um Lambe Sola; e Chico Chalé, em A Farinhada.
Segundo o ator Abides Oliveira, foi no grupo que Vittor aprendeu e desenvolveu outros trabalhos como produtor de oficinas de teatro e de gestão cultural. “Vittor Rodrigues chegou ao Joana Gajuru em 2004, por meio do ator Reginaldo Meneses, que é seu padrinho. Foi lá que construiu sua carreira no palco”, disse.
Vittor Rodrigues começou a fazer teatro na Igreja Sagrado Coração de Jesus, no bairro de Cruz das Almas.
Lá, participava de encenações da
Paixão de Cristo. “Era um ator dinâmico, dedicado e tinha muitos planos
para o ano de 2014. Para o grupo Joana Gajuru, é uma perda grande e um
momento de muita tristeza”, comenta Abides Oliveira.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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