Por: MILENA ANDRADE - REPÓRTER
Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de
Alagoas (Sinteal), que desde janeiro fechou sua pauta de reivindicações
junto ao Estado e vem realizando protestos pontuais, já avisa que se não
houver proposta a categoria cruza os braços por uma semana a partir do
dia 17 de março. A principal bandeira deste ano é a aplicação integral
da lei do piso nacional.
“No ano passado, uma portaria nacional estabeleceu em 19% o reajuste do piso, mas os governadores conseguiram barrar o aumento na Justiça. O aumento do piso que tivemos foi de 8,32%. E não é só isso que a categoria quer. Queremos a correção do percentual da tabela entre os níveis”, afirma a presidente do Sinteal, Consuelo Correia.
A entidade questiona a postura do governo em não ter aberto ainda nenhum canal de diálogo e critica a política de estabelecer a correção salarial pelo IPCA como a única via da categoria obter algum reajuste salarial.
“No ano passado, uma portaria nacional estabeleceu em 19% o reajuste do piso, mas os governadores conseguiram barrar o aumento na Justiça. O aumento do piso que tivemos foi de 8,32%. E não é só isso que a categoria quer. Queremos a correção do percentual da tabela entre os níveis”, afirma a presidente do Sinteal, Consuelo Correia.
A entidade questiona a postura do governo em não ter aberto ainda nenhum canal de diálogo e critica a política de estabelecer a correção salarial pelo IPCA como a única via da categoria obter algum reajuste salarial.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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