MISSA. Arcebispo falou sobre tráfico humano, que é o tema deste ano
Por: MARCOS RODRIGUES - REPÓRTER
A Quarta-feira de Cinzas para os católicos de todo o
mundo dá início a um dos períodos mais importantes para a igreja, a
Quaresma. Por isso mesmo, no Brasil, a Confederação Nacional dos Bispos
também aproveita o momento para mobilizar a sociedade para a campanha da
fraternidade.
Sempre com o objetivo de mudar paradigmas, este ano, o tema escolhido é “Fraternidade e Tráfico Humano”, com o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.
Ontem, ao repercutir a missão deste ano, o arcebispo de Maceió, dom Antônio Muniz, não poupou palavras para confirmar que o estado também está inserido na rota internacional do tráfico de pessoas, seja para a prostituição, trabalho escravo e até para o contrabando internacional de órgãos.
Sem se referir a números, dom Muniz destacou que estamos à frente no ranking deste tipo de crime.
Durante a missa, na Catedral Metropolitana, ele aproveitou para reforçar a necessidade dos católicos romperem com a indiferença e se alinharem com a fala do papa Francisco, que defendeu que todos devem ser solidários, em especial com os pobres. Isto porque, de acordo com os levantamentos, é se aproveitando da vulnerabilidade social presente no País que muitos casais estrangeiros têm vindo ao Brasil para fazer adoção legal ou clandestina.
Sempre com o objetivo de mudar paradigmas, este ano, o tema escolhido é “Fraternidade e Tráfico Humano”, com o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.
Ontem, ao repercutir a missão deste ano, o arcebispo de Maceió, dom Antônio Muniz, não poupou palavras para confirmar que o estado também está inserido na rota internacional do tráfico de pessoas, seja para a prostituição, trabalho escravo e até para o contrabando internacional de órgãos.
Sem se referir a números, dom Muniz destacou que estamos à frente no ranking deste tipo de crime.
Durante a missa, na Catedral Metropolitana, ele aproveitou para reforçar a necessidade dos católicos romperem com a indiferença e se alinharem com a fala do papa Francisco, que defendeu que todos devem ser solidários, em especial com os pobres. Isto porque, de acordo com os levantamentos, é se aproveitando da vulnerabilidade social presente no País que muitos casais estrangeiros têm vindo ao Brasil para fazer adoção legal ou clandestina.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário