Arlene Miranda
LUTO. Ela foi a primeira mulher a exercer o jornalismo em Alagoas
Por: FELIPE FARIAS - REPÓRTER
Faleceu na manhã de ontem a jornalista e escritora
Arlene Miranda, a primeira mulher a exercer o ofício como jornalista
profissional em Alagoas.
Colegas, intelectuais, autoridades, contemporâneos seus ou não lamentaram a perda.
“Éramos amigos desde a adolescência. Foram 60 anos de amizade”, lamentou o amigo José Alberto Costa, que prestou suas homenagens dedicando-lhe um texto numa rede social.
O jornalista Valmir Calheiros relembra de Arlene na redação da Gazeta de Alagoas, onde trabalharam no primeiro veículo da recém-criada Organização Arnon de Mello (OAM). “Ela também foi uma das mais ativas integrantes da Academia Maceioense de Letras e da Associação Alagoana de Imprensa”, disse.
O desembargador aposentado, jornalista e escritor Antônio Sapucaia também foi contemporâneo de Arlene Miranda, entre os anos de 1950 e 1960.
“Sempre destemida, não se incomodava com nenhum tipo de percalço, por mais desafiador”, afirmou.
O estado, por meio da Secretaria de Comunicação (Secom-AL), divulgou nota de pesar pela morte de Arlene Miranda.
“Autora de romance, crônicas e poemas, Arlene Miranda marcou, de modo positivo, o jornalismo e a literatura alagoana”, disse trecho da nota.
“Eu tinha grande carinho e admiração por ela, porque a conheci por ser tia de um amigo meu”, recorda o jornalista Abides Oliveira, editor na Gazeta de Alagoas até 2012.
“Mas, só depois, quando pesquisei e vi depoimentos de colegas de redação de sua época, que realmente percebi a real dimensão de sua importância para o jornalismo alagoano, seu pioneirismo”, acrescenta.
A jornalista e escritora estava internada, havia cerca de um mês, e boa parte desse tempo precisou permanecer na UTI. Ela morreu aos 76 anos, em decorrência de problemas cardiorrespiratórios.
Colegas, intelectuais, autoridades, contemporâneos seus ou não lamentaram a perda.
“Éramos amigos desde a adolescência. Foram 60 anos de amizade”, lamentou o amigo José Alberto Costa, que prestou suas homenagens dedicando-lhe um texto numa rede social.
O jornalista Valmir Calheiros relembra de Arlene na redação da Gazeta de Alagoas, onde trabalharam no primeiro veículo da recém-criada Organização Arnon de Mello (OAM). “Ela também foi uma das mais ativas integrantes da Academia Maceioense de Letras e da Associação Alagoana de Imprensa”, disse.
O desembargador aposentado, jornalista e escritor Antônio Sapucaia também foi contemporâneo de Arlene Miranda, entre os anos de 1950 e 1960.
“Sempre destemida, não se incomodava com nenhum tipo de percalço, por mais desafiador”, afirmou.
O estado, por meio da Secretaria de Comunicação (Secom-AL), divulgou nota de pesar pela morte de Arlene Miranda.
“Autora de romance, crônicas e poemas, Arlene Miranda marcou, de modo positivo, o jornalismo e a literatura alagoana”, disse trecho da nota.
“Eu tinha grande carinho e admiração por ela, porque a conheci por ser tia de um amigo meu”, recorda o jornalista Abides Oliveira, editor na Gazeta de Alagoas até 2012.
“Mas, só depois, quando pesquisei e vi depoimentos de colegas de redação de sua época, que realmente percebi a real dimensão de sua importância para o jornalismo alagoano, seu pioneirismo”, acrescenta.
A jornalista e escritora estava internada, havia cerca de um mês, e boa parte desse tempo precisou permanecer na UTI. Ela morreu aos 76 anos, em decorrência de problemas cardiorrespiratórios.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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