Dias 25 e 26 de julho, quinta e sexta-feira, terão feriado integral.
Terça-feira, dia 23, e segunda-feira, dia 29, terão feriado parcial.
A Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, Zona Sul do Rio (Foto: Marcelo Elizardo/ G1)
Foram aprovados, nesta quinta-feira (6), pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro
os feriados previstos para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que
ocorre entre os dias 23 e 28 de julho. De acordo com a decisão, os dias
25 de julho, uma quinta-feira, e 26 de julho, uma sexta-feira, terão
feriado integral no município. Nesses dias, está marcada a participação
do Papa Francisco na Missa de Acolhida e, no dia seguinte, na encenação
da Via Crúcis, que será realizada na Praia de Copacabana, na Zona Sul. A
lei foi aprovada por 33 votos a 5.
Para a terça-feira, 23 de julho, ficou determinado feriado parcial,
após as 16h. A medida é para facilitar a chegada dos fiéis a Copacabana,
para a cerimônia de abertura, que será comandada pelo arcebispo do Rio,
dom Orani Tempesta.
Já no dia 29 de julho, um dia após o término do evento, o feriado vai
ficar em vigência até as 12h. O objetivo é garantir um trânsito melhor
para a saída de ônibus com peregrinos do Rio.
Decreto foi aprovado nesta quinta-feira (6) (Foto: Andressa Gonçalves/ G1)
Emendas
Antes da votação e aprovação do projeto, duas emendas foram votadas na Câmara. A emenda apresentada pela vereadora Laura Carneiro (PTB) foi aprovada por unanimidade e questionava que não só os serviços públicos municipais, mas serviços essenciais como hospitais, transporte, Cedae, Light, Comlurb, farmácias, postos de gasolina, serviços funerários, empresas de telecomunicações e controle de tráfego aéreo, não parassem de funcionar durante o evento.
Antes da votação e aprovação do projeto, duas emendas foram votadas na Câmara. A emenda apresentada pela vereadora Laura Carneiro (PTB) foi aprovada por unanimidade e questionava que não só os serviços públicos municipais, mas serviços essenciais como hospitais, transporte, Cedae, Light, Comlurb, farmácias, postos de gasolina, serviços funerários, empresas de telecomunicações e controle de tráfego aéreo, não parassem de funcionar durante o evento.
A segunda emenda foi derrotada por 28 votos a 8. O autor, o vereador
Paulo Pinheiro (Psol), exigia que o projeto se restringisse à Jornada
Mundial da Juventude e que o artigo que delega ao prefeito o direito de
decretar feriado durante a Copa das Confederações, a acontecer na cidade
no mês de junho, e a Copa do Mundo de 2014, sem necessitar encaminhar
projeto à Câmara, fosse excluído do texto.
O líder do governo, Luiz Antônio Guaraná, ressaltou a proximidade da
Copa das Confederações e a necessidade do prefeito ter liberdade de
decretar feriado durante os eventos esportivos.
Luiz Antônio Guaraná também falou sobre a proposta apresentada pela
Firjam de dividir a cidade e estabelecer feriado apenas nos locais que
sofrem influência da JMJ. "A proposta foi recusada porque a própria
Secretaria de Transportes admitiu o risco de colapso no trânsito, devido
ao número de turistas que virá à cidade", declarou Guaraná.
Agenda do Papa
O Papa Francisco chega à cidade no dia 22 de julho e retorna a Roma ao término da JMJ, em 28 de julho. De acordo com a agenda, na chegada o pontífice se reúne com a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes e outras autoridades, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na Zona Sul. Após o encontro, o Santo Padre se desloca para a residência da Igreja, no Sumaré, na Zona Norte, onde ficará hospedado durante a estadia no Rio.
O pontífice também vai visitar a comunidade de Varginha, em Manguinhos,
no Subúrbio do Rio, no dia 25 e abençoar a bandeira olímpica. Na sexta
(26), ele celebra a Oração do Ângelus da sacada do Palácio São Joaquim,
na Glória, na Zona Sul e acompanha a Via Sacra na orla de Copacabana, na
Zona Sul.
No dia 27, depois de missa na Catedral Metropolitana, no Centro do Rio,
o Papa tem um encontro com representantes da sociedade civil no Theatro
Municipal, também no Centro. No início da noite, ele dá início à
vigília com os jovens em Guaratiba, onde na manhã seguinte reza a missa
de envio da JMJ.
1,5 milhão de pessoas
De acordo com o prefeito Eduardo Paes, a Jornada Mundial da Juventude terá uma complexidade maior do que uma Olimpíada. Segundo ele, a expectativa é de que 1,5 milhão de pessoas visitem o Rio e participem da Jornada.
De acordo com o prefeito Eduardo Paes, a Jornada Mundial da Juventude terá uma complexidade maior do que uma Olimpíada. Segundo ele, a expectativa é de que 1,5 milhão de pessoas visitem o Rio e participem da Jornada.
"Vamos ter uma semana de transtornos para o cidadão carioca. É a
primeira visita do Papa Francisco a um país estrangeiro e vai exigir do
carioca uma dose de sacrifício. É o mesmo que pensar se fizéssemos o
réveillon em Copacabana sem feriado. Não queremos que o carioca saia do
Rio. O deslocamento ficará bastante restrito, mas não queremos uma
cidade morta", disse o prefeito.
As atividades de comércio de rua, bares, centros comerciais, shoppings,
galerias, estabelecimentos culturais e pontos turísticos estão
excluídas da proposta de feriado.
Entenda a Jornada Mundial da Juventude
Encontro com o Papa acontece a cada 3 anos.
A 28ª edição do evento foi antecipada para não coincidir com a Copa.
O que é
A Jornada Mundial da Juventude é o maior encontro internacional de jovens com o Papa. Ela foi criada pelo Papa João Paulo II, em 1984. A primeira edição foi realizada em Roma, em 1986. Na última realização, em 2011, o evento reuniu mais de 2 milhões de pessoas em Madri, na Espanha.
Como surgiu
A vida religiosa dedicada à juventude, o Concílio Vaticano II de 1965, que pedia que a Igreja Católica olhasse para os jovens, e o Ano Internacional da Juventude, instituído pela ONU em 1985 foram inspiração de João Paulo II. Diante das transformações culturais, sociais e ideológicas da década de 80, a Igreja percebeu o afastamento dos jovens. O objetivo era que os encontros de massa atraíssem os jovens, por mostrar diferentes culturas e modos de viver a fé.
Quando acontece
O evento acontece a cada três anos. Para não coincidir com a Copa do Mundo de 2014, a edição no Rio de Janeiro foi antecipada para 2013, e acontecerá de 23 a 28 de julho. Nos anos intermediários, as Jornadas são vividas em âmbito diocesano, chamada Jornada Diocesana da Juventude, no Domingo de Ramos, quando se comemora também o Dia Mundial da Juventude.
Escolha da sede
Para ser sede, o bispo ou a Conferência Episcopal do país precisa candidatar a cidade. A escolha é feita intercalando países da Europa e do restante do mundo. O objetivo é que os peregrinos percebam as necessidades sociais de cada povo. O anúncio da cidade que sediará a próxima edição é feito pelo Papa no último dia de cada edição.
Rio de Janeiro
Dom Eduardo Pinheiro, responsável pela Conferência Episcopal Brasileira da Juventude, pediu ao Papa Bento XVI que escolhesse o Brasil como sede durante o encontro dos jovens com o pontífice no Pacaembu, em São Paulo, em 2007. Três pontos foram destacados para a escolha do Rio: a religiosidade do Rio; o trabalho da igreja na área social; e a participação dos cariocas nos trabalhos pastorais. A cidade tem entre os principais cartões postais o Cristo Redentor, eleito uma das sete maravilhas do mundo.
Símbolos
Os símbolos da Jornada são a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora. A cruz de madeira de 3,8 m foi construída no Vaticano e colocada como símbolo da fé católica. Em 1984, João Paulo II entregou a Cruz de Cristo à juventude e pediu que os jovens a levassem adiante como forma de evangelizar. Em 2003, o Papa deu o segundo símbolo de fé aos jovens, o ícone de Nossa Senhora. No Brasil, eles passaram por mais de 250 dioceses, hospitais, escolas, presídios e comunidades indígenas.
Peregrinos
Todos que participam da JMJ são chamados de peregrinos, fazendo referência aos cristãos que viajavam a Roma ou à Terra Santa para visitar lugares sagrados. Quem faz a inscrição oficial tem direito ao kit peregrino, alimentação, hospedagem e transporte.
Voluntários
Uma das marcas da JMJ é o trabalho voluntário. Eles são chamados de diocesanos, nacionais ou internacionais. O Rio teve mais de 84 mil inscritos. Destes, 60 mil voluntários foram selecionados, sendo 7.500 estrangeiros. A única exigência é ser maior de 18 anos. Eles podem atuar na hospedagem, nos aeroportos, nas rodoviárias, nos pontos de informação, na organização dos eventos de massa, nos atos culturais, na liturgia, nas catequeses, na tradução, nos serviços de saúde (apenas brasileiros), nos setores administrativos, na comunicação e no auxílio aos portadores de necessidades especiais.
Hospedagem
A JMJ oferece alojamento no momento da inscrição. Os jovens podem ser acolhidos em casas de família ou alojamentos em pavilhões desportivos, instituições de ensino, paróquias e outras instituições religiosas. A divisão dos peregrinos é feita de acordo com o idioma. No Rio, os peregrinos têm direito à hospedagem de 21 a 31 de julho.
Semana Missionária
Os peregrinos que escolhem o pacote da inscrição com a Semana Missionária chegam ao país uma semana antes. Os jovens participam de atividades culturais, espirituais e de solidariedade, como evangelização nas ruas. O evento acontece entre 14 e 21 de julho em diversas dioceses do Brasil.
Lema
Para cada Jornada, o Papa sugere um lema. Este ano, ele convida os jovens a despertarem novos discípulos de Jesus. Cada edição tem também um hino e uma oração oficial.
Patronos e intercessores
Os organizadores instituem os santos e beatos que serão referências para o evento. O Rio tem cinco patronos, entre eles João Paulo II, e 13 intercessores.
Atos Centrais
São cinco os Atos Centrais que acontecem em todas as Jornadas (quatro com a presença do Papa). Copacabana, na Zona Sul, e Guaratiba, na Zona Oeste, são os grandes pontos de encontro nesta edição.
- Missa de Abertura
O bispo da arquidiocese local celebra a missa e dá as boas-vindas aos jovens. Neste ano, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, será o presidente da celebração.
- Cerimônia de Acolhida
É o primeiro encontro dos jovens com o Papa. Ele faz um pronunciamento aos peregrinos e a cidade sede dá as boas vindas ao pontífice. O evento vai acontecer na Praia de Copacabana na quinta-feira (25).
- Via-Sacra
São destacadas as estações da via dolorosa que Jesus percorreu até sua morte e ressurreição. Será encenada na Praia de Copacabana.
- Vigília
Reúne todos os peregrinos da tarde de sábado (27) até a manhã de domingo. Depois de apresentações artísticas e shows, Francisco faz um passeio de papamóvel entre os jovens e preside a oração.
- Missa de Envio
Representa o envio de jovens ao mundo, atendendo ao lema. A ideia é mostrar que a Jornada não acaba. O peregrino volta para casa para anunciar o evangelho até a próxima edição. Os símbolos da JMJ são entregues aos jovens da próxima sede.
Catequeses
São momentos de formação religiosa que acontecem pela manhã, durante três dias seguidos. São presididas por bispos de diversos países. A Região Metropolitana do Rio vai ter 300 pontos de catequeses nos dias 24, 25 e 26 de julho.
Festival da Juventude
Reúne todos os atos culturais, como exposições, concertos, recitais, filmes, shows, dança, teatro, momentos de partilha propostos pelas conferências episcopais ou por movimentos, associações, pastorais, comunidades de leigos e congregações religiosas.
Feira Vocacional
O objetivo é que congregações e comunidades católicas despertem novas vocações religiosas entre os jovens. O evento vai acontecer na Quinta da Boa Vista, na Zona Norte. Serão 130 expositores, 150 estandes, 50 confessionários, palcos para shows, oficinas de palestras e uma tenda de adoração ao Santíssimo Sacramento.
A Jornada Mundial da Juventude é o maior encontro internacional de jovens com o Papa. Ela foi criada pelo Papa João Paulo II, em 1984. A primeira edição foi realizada em Roma, em 1986. Na última realização, em 2011, o evento reuniu mais de 2 milhões de pessoas em Madri, na Espanha.
Como surgiu
A vida religiosa dedicada à juventude, o Concílio Vaticano II de 1965, que pedia que a Igreja Católica olhasse para os jovens, e o Ano Internacional da Juventude, instituído pela ONU em 1985 foram inspiração de João Paulo II. Diante das transformações culturais, sociais e ideológicas da década de 80, a Igreja percebeu o afastamento dos jovens. O objetivo era que os encontros de massa atraíssem os jovens, por mostrar diferentes culturas e modos de viver a fé.
Quando acontece
O evento acontece a cada três anos. Para não coincidir com a Copa do Mundo de 2014, a edição no Rio de Janeiro foi antecipada para 2013, e acontecerá de 23 a 28 de julho. Nos anos intermediários, as Jornadas são vividas em âmbito diocesano, chamada Jornada Diocesana da Juventude, no Domingo de Ramos, quando se comemora também o Dia Mundial da Juventude.
Escolha da sede
Para ser sede, o bispo ou a Conferência Episcopal do país precisa candidatar a cidade. A escolha é feita intercalando países da Europa e do restante do mundo. O objetivo é que os peregrinos percebam as necessidades sociais de cada povo. O anúncio da cidade que sediará a próxima edição é feito pelo Papa no último dia de cada edição.
Rio de Janeiro
Dom Eduardo Pinheiro, responsável pela Conferência Episcopal Brasileira da Juventude, pediu ao Papa Bento XVI que escolhesse o Brasil como sede durante o encontro dos jovens com o pontífice no Pacaembu, em São Paulo, em 2007. Três pontos foram destacados para a escolha do Rio: a religiosidade do Rio; o trabalho da igreja na área social; e a participação dos cariocas nos trabalhos pastorais. A cidade tem entre os principais cartões postais o Cristo Redentor, eleito uma das sete maravilhas do mundo.
Símbolos
Os símbolos da Jornada são a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora. A cruz de madeira de 3,8 m foi construída no Vaticano e colocada como símbolo da fé católica. Em 1984, João Paulo II entregou a Cruz de Cristo à juventude e pediu que os jovens a levassem adiante como forma de evangelizar. Em 2003, o Papa deu o segundo símbolo de fé aos jovens, o ícone de Nossa Senhora. No Brasil, eles passaram por mais de 250 dioceses, hospitais, escolas, presídios e comunidades indígenas.
Peregrinos
Todos que participam da JMJ são chamados de peregrinos, fazendo referência aos cristãos que viajavam a Roma ou à Terra Santa para visitar lugares sagrados. Quem faz a inscrição oficial tem direito ao kit peregrino, alimentação, hospedagem e transporte.
Voluntários
Uma das marcas da JMJ é o trabalho voluntário. Eles são chamados de diocesanos, nacionais ou internacionais. O Rio teve mais de 84 mil inscritos. Destes, 60 mil voluntários foram selecionados, sendo 7.500 estrangeiros. A única exigência é ser maior de 18 anos. Eles podem atuar na hospedagem, nos aeroportos, nas rodoviárias, nos pontos de informação, na organização dos eventos de massa, nos atos culturais, na liturgia, nas catequeses, na tradução, nos serviços de saúde (apenas brasileiros), nos setores administrativos, na comunicação e no auxílio aos portadores de necessidades especiais.
Hospedagem
A JMJ oferece alojamento no momento da inscrição. Os jovens podem ser acolhidos em casas de família ou alojamentos em pavilhões desportivos, instituições de ensino, paróquias e outras instituições religiosas. A divisão dos peregrinos é feita de acordo com o idioma. No Rio, os peregrinos têm direito à hospedagem de 21 a 31 de julho.
Semana Missionária
Os peregrinos que escolhem o pacote da inscrição com a Semana Missionária chegam ao país uma semana antes. Os jovens participam de atividades culturais, espirituais e de solidariedade, como evangelização nas ruas. O evento acontece entre 14 e 21 de julho em diversas dioceses do Brasil.
Lema
Para cada Jornada, o Papa sugere um lema. Este ano, ele convida os jovens a despertarem novos discípulos de Jesus. Cada edição tem também um hino e uma oração oficial.
Patronos e intercessores
Os organizadores instituem os santos e beatos que serão referências para o evento. O Rio tem cinco patronos, entre eles João Paulo II, e 13 intercessores.
Atos Centrais
São cinco os Atos Centrais que acontecem em todas as Jornadas (quatro com a presença do Papa). Copacabana, na Zona Sul, e Guaratiba, na Zona Oeste, são os grandes pontos de encontro nesta edição.
- Missa de Abertura
O bispo da arquidiocese local celebra a missa e dá as boas-vindas aos jovens. Neste ano, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, será o presidente da celebração.
- Cerimônia de Acolhida
É o primeiro encontro dos jovens com o Papa. Ele faz um pronunciamento aos peregrinos e a cidade sede dá as boas vindas ao pontífice. O evento vai acontecer na Praia de Copacabana na quinta-feira (25).
- Via-Sacra
São destacadas as estações da via dolorosa que Jesus percorreu até sua morte e ressurreição. Será encenada na Praia de Copacabana.
- Vigília
Reúne todos os peregrinos da tarde de sábado (27) até a manhã de domingo. Depois de apresentações artísticas e shows, Francisco faz um passeio de papamóvel entre os jovens e preside a oração.
- Missa de Envio
Representa o envio de jovens ao mundo, atendendo ao lema. A ideia é mostrar que a Jornada não acaba. O peregrino volta para casa para anunciar o evangelho até a próxima edição. Os símbolos da JMJ são entregues aos jovens da próxima sede.
Catequeses
São momentos de formação religiosa que acontecem pela manhã, durante três dias seguidos. São presididas por bispos de diversos países. A Região Metropolitana do Rio vai ter 300 pontos de catequeses nos dias 24, 25 e 26 de julho.
Festival da Juventude
Reúne todos os atos culturais, como exposições, concertos, recitais, filmes, shows, dança, teatro, momentos de partilha propostos pelas conferências episcopais ou por movimentos, associações, pastorais, comunidades de leigos e congregações religiosas.
Feira Vocacional
O objetivo é que congregações e comunidades católicas despertem novas vocações religiosas entre os jovens. O evento vai acontecer na Quinta da Boa Vista, na Zona Norte. Serão 130 expositores, 150 estandes, 50 confessionários, palcos para shows, oficinas de palestras e uma tenda de adoração ao Santíssimo Sacramento.
FONTE: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO
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