DISPUTA EM ALAGOAS. Segundo semestre de 2013 foi marcado pela movimentação de partidos políticos
Por: CARLA SERQUEIRA - REPÓRTER
Começou 2014. O ano da Copa do Mundo no Brasil traz também para os brasileiros mais uma eleição. Entrarão em campo 138 milhões de eleitores para decidir o futuro político da Nação. Estão em jogo as cadeiras de governadores, deputados estaduais, federais, senadores e presidente da República.
Em Alagoas, o segundo semestre de 2013 já revelou a movimentação dos partidos. Os times ainda não foram montados, mas as negociações nos bastidores seguem intensas. São muitos os nomes que podem assumir o comando das alianças. Políticos experientes estudam todas as possibilidades, na capital e no interior. A missão é golear o adversário e garantir os mandatos.
Quase dois milhões de eleitores irão às urnas em Alagoas. Acaba a era de Teotonio Vilela Filho (PSDB) no Palácio República dos Palmares. A disputa pelo governo do Estado agita o meio político, também de olho nas 27 cadeiras da Assembleia Legislativa.
Outro embate que já deu sinais de turbulência nos debates tem como alvo a única vaga do Senado para parlamentares de Alagoas. Ocupada pelo senador Fernando Collor de Mello (PTB), a cadeira deve acirrar a concorrência entre partidos que se dividem entre a base aliada do governo federal, liderada em terras alagoanas pelas siglas PTB, PMDB e PT; e a oposição, chefiada pelo PDSB e o DEM, do vice-governador José Thomaz Nonô.
Em Alagoas, o segundo semestre de 2013 já revelou a movimentação dos partidos. Os times ainda não foram montados, mas as negociações nos bastidores seguem intensas. São muitos os nomes que podem assumir o comando das alianças. Políticos experientes estudam todas as possibilidades, na capital e no interior. A missão é golear o adversário e garantir os mandatos.
Quase dois milhões de eleitores irão às urnas em Alagoas. Acaba a era de Teotonio Vilela Filho (PSDB) no Palácio República dos Palmares. A disputa pelo governo do Estado agita o meio político, também de olho nas 27 cadeiras da Assembleia Legislativa.
Outro embate que já deu sinais de turbulência nos debates tem como alvo a única vaga do Senado para parlamentares de Alagoas. Ocupada pelo senador Fernando Collor de Mello (PTB), a cadeira deve acirrar a concorrência entre partidos que se dividem entre a base aliada do governo federal, liderada em terras alagoanas pelas siglas PTB, PMDB e PT; e a oposição, chefiada pelo PDSB e o DEM, do vice-governador José Thomaz Nonô.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário