Próximo às dez e meia(10:30) horas da manhã da última sexta-feira, 17 de abril, o SINTEAL – Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas, órgão que trabalha também com outros municípios no estado, iniciou um encontro com professores e demais funcionários da rede municipal de ensino de Campo Alegre, para esclarecer um pouco sobre alguns tópicos ligados ao direito do trabalhador.
A reunião estava marcada para acontecer na Escola Hildebrando Veríssimo Guimarães, mas por motivos superiores, aconteceu no prédio da Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, localizada na Rua Senador Máximo, no centro de Campo Alegre - AL.
Durante o encontro, os representantes do SINTEAL explicaram alguns detalhes e responderam alguns questionamentos do público presente. Foi comentado que:
*Todos da categoria têm o direito de reivindicar seus direitos.
*A atual gestão pública municipal local reprime e oprime a categoria a procurar reivindicar seus direitos, para a busca do cidadão crítico e participativo.
*Sobre o PCC - Planos de Cargos e Carreiras do município e etc.
O SINTEAL deixou bem claro que Campo Alegre é referência, exemplo de bons resultados no IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; sem ser vítima da opressão política. Foi falado também que Campo Alegre era o terceiro município do estado com um salário admirável, perdendo apenas para Maceió e Arapiraca. Hoje cai para décimo quinto colocado.
A reflexão ficou no detalhe que: A força do Sindicato são os trabalhadores. Essa luta depende de cada profissional, cada morador.
Informe: 30 de abril - Dia da Parada Nacional com os profissionais da educação.
Mais um encontro com poucas pessoas presentes, deixando transparecer que a maioria das pessoas não se une para procurar e reivindicar seus direitos e deveres. Mas quando uma minoria responde e vota em prol das mudanças das categorias, muitas vezes essa maioria paga pelas duras consequências das leis.
O SINTEAL afirma: É preciso que haja uma audiência pública com os representantes do poder, para um acordo e reajuste legal. Ainda acata a decisão da categoria e espera que tudo seja resolvido da melhor forma possível.
RENILTON SILVA – PROFESSOR E RADIALISTA
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