SEM DINHEIRO. Prefeitos preveem fim de ano nebuloso após o governo federal negar repasse do FPM
Por: LARISSA BASTOS - GAZETAWEB
Pode faltar dinheiro nas prefeituras de Alagoas
para pagamento do 13º salário de seus servidores. A crise alegada pelos
gestores pode comprometer até mesmo as folhas mensais até o término
deste ano. É o que afirma a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA)
após a negativa do governo federal quanto à solicitação de aumento em
0,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ainda para este ano.
O presidente da AMA, Jorge Dantas, diz que, sem a verba extra, será difícil as administrações municipais cumprirem até seus compromisso básicos. “Vai fazer muita falta, principalmente no pagamento de pessoal. Alguns já estão dizendo que não têm dinheiro para pagar as folhas de agora, e esse déficit vai se acumulando. Não sabemos como farão para pagar o décimo terceiro”, afirmou.
A associação, inclusive, já realizou uma reunião com os gestores alagoanos para discutir o problema. De acordo com o presidente, muitos já falaram em corte de gastos, com a possibilidade de demissão de funcionários em cargos comissionados e até mesmo de agentes comunitários de saúde. Ele destaca, ainda, que todos os custos cresceram, como, por exemplo, o salário mínimo. “O salário aumentou, o piso dos professores aumentou, o salário dos agentes de saúde está para aumentar. As despesas todas aumentaram, mas as receitas, não. Estamos estudando medidas, mas a mais provável vai ser a redução dos custos”, conta ele, que é prefeito de Pão de Açúcar.
O presidente da AMA, Jorge Dantas, diz que, sem a verba extra, será difícil as administrações municipais cumprirem até seus compromisso básicos. “Vai fazer muita falta, principalmente no pagamento de pessoal. Alguns já estão dizendo que não têm dinheiro para pagar as folhas de agora, e esse déficit vai se acumulando. Não sabemos como farão para pagar o décimo terceiro”, afirmou.
A associação, inclusive, já realizou uma reunião com os gestores alagoanos para discutir o problema. De acordo com o presidente, muitos já falaram em corte de gastos, com a possibilidade de demissão de funcionários em cargos comissionados e até mesmo de agentes comunitários de saúde. Ele destaca, ainda, que todos os custos cresceram, como, por exemplo, o salário mínimo. “O salário aumentou, o piso dos professores aumentou, o salário dos agentes de saúde está para aumentar. As despesas todas aumentaram, mas as receitas, não. Estamos estudando medidas, mas a mais provável vai ser a redução dos custos”, conta ele, que é prefeito de Pão de Açúcar.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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