OU VAI OU RACHA. Ministro quer intervenção na estrutura do futebol brasileiro após humilhação histórica
Por: FOLHAPRESS
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, classificou
ontem a derrota por 7 a 1 sofrida contra a Alemanha, na semifinal da
Copa, como uma “marca profunda”, cobrou mudanças na estrutura do futebol
brasileiro e defendeu uma intervenção estatal para que essa revolução
aconteça.
“O futebol brasileiro precisa de mudanças. A derrota para a Alemanha expõe, evidencia mais essa necessidade”, afirmou o ministro, durante entrevista coletiva organizada pela Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) do Mundial no Maracanã.
Segundo o ministro, o tamanho da goleada que tirou da seleção a possibilidade de ser hexa em casa foi um acidente, que não aconteceria novamente se as duas equipes se encontrassem mais uma vez, mas que merece ser analisado para o bem do futuro do futebol brasileiro.
“Precisamos examinar o motivo e a causa do acidente. É uma marca profunda. A melhor reação é ver as causas mais duradouras daquele desastre. Precisamos extrair lições para que o Brasil reponha a seleção no status que ela deve ter. As mudanças são necessárias”.
Rebelo defendeu ainda que essa revolução pela qual o esporte precisa passar deve ter o governo como protagonista, com a confecção de leis e pressão sobre dirigentes esportivos.
O presidente da CBF, José Maria Marin, e o presidente eleito da federação, Marco Polo del Nero, ainda não foram a público falar sobre a eliminação brasileira.
“O futebol brasileiro precisa de mudanças. A derrota para a Alemanha expõe, evidencia mais essa necessidade”, afirmou o ministro, durante entrevista coletiva organizada pela Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) do Mundial no Maracanã.
Segundo o ministro, o tamanho da goleada que tirou da seleção a possibilidade de ser hexa em casa foi um acidente, que não aconteceria novamente se as duas equipes se encontrassem mais uma vez, mas que merece ser analisado para o bem do futuro do futebol brasileiro.
“Precisamos examinar o motivo e a causa do acidente. É uma marca profunda. A melhor reação é ver as causas mais duradouras daquele desastre. Precisamos extrair lições para que o Brasil reponha a seleção no status que ela deve ter. As mudanças são necessárias”.
Rebelo defendeu ainda que essa revolução pela qual o esporte precisa passar deve ter o governo como protagonista, com a confecção de leis e pressão sobre dirigentes esportivos.
O presidente da CBF, José Maria Marin, e o presidente eleito da federação, Marco Polo del Nero, ainda não foram a público falar sobre a eliminação brasileira.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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