Onde fica a felicidade?
O que seria da
vida, se não pudéssemos recordar todos os momentos felizes e tristes e
revivê-los.
Com as alegrias
passadas, concluímos que podemos ser felizes. E com os momentos tristes,
aprendemos que às vezes a felicidade nos foge! Todavia, não deixaremos de
viver!
Devemos aprender a
conviver com o sofrimento.
Na qualidade de
viventes e cristãos, uma de nossas atribuições é lutar sempre para trazer de
volta a felicidade. E quando conseguirmos trazê-la, ficaremos atentos para não
deixá-la escapar. E se escapar, siga em frente em busca dela.
Aprenda que a
busca a felicidade é um ciclo vicioso. Onde você às vezes está firme, em outras
circunstâncias pode cair, mas nunca se permita desistir de sua jornada por mais
árdua que ela pareça ser.
Buscamos a cada
momento ter uma vida repleta de alegrias, mas esquecemos que nesta caminhada
não estamos sós.
Devemos reconhecer
que os peregrinos que estão conosco nesta caminhada também são humanos, idôneos
ao erro, e que também têm suas limitações. E estes, mesmo mostrando-se mais
fortes, do que nós, podem estar precisando de ajuda, de carinho e de uma
palavra amiga. Foi-nos dado o direito e privilégio de chamarmos Deus, de pai,
mas, no entanto, esquecemos de reconhecer no nosso próximo, a fraternidade.
As tribulações da
vida podem ser resistentes o suficiente para fazer o ser humano fraquejar, mas
elas não são invencíveis: quando temos como instrumento de ataque, a humildade,
lealdade e principalmente Deus.
(AUTOR NÃO
REVELADO)
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