Centenas de pessoas participam de vigília e caminhada por ruas da orla marítima da capital
Por: FÁBIO COSTA - REPÓRTER
Vestidas de branco e com velas, centenas de pessoas
participaram ontem à noite de vigília e caminhada por ruas da orla, para
pedir paz em Maceió e Alagoas. A mobilização foi convocada por
familiares e amigos do empresário Guilherme Brandão, assassinado na
quarta-feira no restaurante choparia Maikai, no Stella Maris, da qual
era proprietário.
A “caminhada da luz” teve como ponto de partida o próprio Maikai e seguiu até a Igreja do Divino Espírito Santo. No caminho, integrantes do grupo Águias Moto Clube fizeram uma homenagem ao empresário, acelerando suas motos. Durante todo o trajeto, emocionados, os participantes iam alternando entre orações e músicas religiosas.
“Temos que dar um basta nessa violência, nos unirmos pela paz, não por vingança”, afirmou o irmão de Guilherme, Eutímio Brandão Júnior. “Estamos aqui não apenas por Guilherme, mas também por todos aqueles que estão com suas vidas em perigo, pois hoje quem pode mais sair de casa tranquilo?”.
O pai de Guilherme, Eutímio Brandão, que é militar reformado, disse que, por causa da violência, sempre temeu pela vida do filho, tanto que ia armado ao estabelecimento todos os dias para garantir a segurança. “Justamente no dia em que eu estava em São Paulo, mataram o meu filho”, lamentou. Ele anunciou que a choparia deverá reabrir as portas hoje. “Há muitas pessoas que dependem disso aqui para sobreviver e tenho certeza que meu filho vai ficar feliz lá em cima se continuarmos o trabalho dele”.
A “caminhada da luz” teve como ponto de partida o próprio Maikai e seguiu até a Igreja do Divino Espírito Santo. No caminho, integrantes do grupo Águias Moto Clube fizeram uma homenagem ao empresário, acelerando suas motos. Durante todo o trajeto, emocionados, os participantes iam alternando entre orações e músicas religiosas.
“Temos que dar um basta nessa violência, nos unirmos pela paz, não por vingança”, afirmou o irmão de Guilherme, Eutímio Brandão Júnior. “Estamos aqui não apenas por Guilherme, mas também por todos aqueles que estão com suas vidas em perigo, pois hoje quem pode mais sair de casa tranquilo?”.
O pai de Guilherme, Eutímio Brandão, que é militar reformado, disse que, por causa da violência, sempre temeu pela vida do filho, tanto que ia armado ao estabelecimento todos os dias para garantir a segurança. “Justamente no dia em que eu estava em São Paulo, mataram o meu filho”, lamentou. Ele anunciou que a choparia deverá reabrir as portas hoje. “Há muitas pessoas que dependem disso aqui para sobreviver e tenho certeza que meu filho vai ficar feliz lá em cima se continuarmos o trabalho dele”.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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