sexta-feira, 21 de dezembro de 2012



PLANOS. Parlamentar quer fortalecer a oposição no Estado

Collor adianta que é candidato à reeleição

Por: CARLA SERQUEIRA - REPÓRTER
O senador Fernando Collor de Mello (PTB) tomou café da manhã ontem com a imprensa, num hotel na Ponta Verde, para prestar contas das suas ações no Congresso Nacional. Entre outros temas, ele voltou a defender o parlamentarismo, falou sobre o requerimento de sua autoria que viabilizou este ano no Brasil a Conferência das Nações Unidas Rio+20, opinou sobre o julgamento do mensalão – cujas condenações classificou como “duras” – e respondeu a perguntas sobre a política em Alagoas.

O senador confirmou a intenção de disputar a reeleição em 2014, criticou o governo estadual e prometeu fortalecer a oposição no Estado a partir de janeiro, quando deve iniciar a construção de uma agenda com os partidos aliados, os mesmos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff, que em Alagoas caminharam juntos na última eleição.

O senador cobrou transparência do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) e o responsabilizou pelo avanço da violência e pela precariedade da educação no Estado.

Fernando Collor iniciou o bate-papo com os jornalistas relembrando sua recente trajetória política que, após a renúncia de 1992, o levou, de novo, à capital federal, desta vez eleito pelos alagoanos.

“Depois de uma campanha de 28 dias, fui eleito senador. Voltar ao Congresso Nacional, a mesma Casa que me tirou da Presidência, foi emblemático; foi para mim como fechar um ciclo”, contou o senador, dizendo que tem os olhos voltados para o Brasil, mas sem nunca perder Alagoas de vista.

“No Senado, tive a oportunidade de retomar os contatos com a classe política de Alagoas, muitos prefeitos eu não conhecia. Também pude lutar para viabilizar obras importantes, como a retomada do Canal do Sertão”.

Collor elogiou o governo Lula – “foi um governo excepcional. Não há outro termo para defini-lo” – e criticou o procurador geral da República, Roberto Gurgel, que pediu a prisão dos condenados no julgamento do mensalão às vésperas do recesso do Poder Judiciário. “É um jogo feio”, considera.

FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS


Minha opinião:


 Só sei que o senhor Fernando Collor de Mello quer ser um dos melhores políticos da história.
O senhor Teotônio Vilela Filho também quer ser um dos melhores políticos da história.
Ninguém neste mundo é perfeito, é claro, mas para querer ser melhor do que todos aparecem vários oportunistas.
Não estou defendendo ninguém, mas é fácil demais quando o senhor Fernando Collor diz que é melhor do que Teotônio Vilela Filho e fácil também quando o senhor Teotônio Vilela diz que é melhor do que Fernando Collor.

Sabe quem é o melhor?

O melhor é Deus! Esse sim merece a nossa admiração, carinho e amor.
Deus nos ajuda sem querer nada em troca!
Deus sim merece o nosso voto de confiança.

(RENILTON SILVA – PROFESSOR E RADIALISTA)

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