MARCO. Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, parlamentar relembra momento histórico do País
Por: JONATHAS MARESIA - REPÓRTER
Há 25 anos, o senador Fernando Collor de Mello (PTB)
era eleito presidente da República com mais de 35 milhões de votos, na
primeira eleição direta do País depois do regime militar. Para comemorar
a data histórica, o senador alagoano escreveu um artigo que foi
publicado na edição de ontem do jornal Folha de S.Paulo, destacando a
honra e a satisfação que teve de ser presidente no processo da
redemocratização do País.
“Será sempre motivo de honra e orgulho para mim ter me sagrado vencedor, tanto no 1º como no 2º turno – em 17 de dezembro de 1989 – daquele histórico pleito e assumido como o primeiro presidente da República eleito diretamente pela população depois de um período de mais de 20 anos de recrudescimento político”, escreveu o senador. No pleito de 1989, participaram 22 candidatos.
Na publicação, Fernando Collor lembra que o momento da eleição foi, de um lado, o ponto final da transição política e, de outro, o ponto de partida da estabilização democrática que caminha hoje para ser a mais duradoura e representativa de nossa vida republicana. De lá para cá, durante esses 25 anos, reforça Collor, testemunha-se um revigoramento institucional crescente do Estado brasileiro.
“Em 2014, tivemos a sétima eleição presidencial consecutiva desde 1989. É a prova de que, olhando para trás, deixamos de ser uma República de frequentes instabilidades políticas e alguns espasmos democráticos, para ser hoje uma Nação em que os períodos discricionários passaram a ser exceção. Muito ainda precisamos evoluir. Como ensinou o filósofo italiano Norberto Bobbio, em um regime democrático, o estar em transformação é seu estado natural: a democracia é dinâmica, o despotismo é estático”, expôs o senador.
“Será sempre motivo de honra e orgulho para mim ter me sagrado vencedor, tanto no 1º como no 2º turno – em 17 de dezembro de 1989 – daquele histórico pleito e assumido como o primeiro presidente da República eleito diretamente pela população depois de um período de mais de 20 anos de recrudescimento político”, escreveu o senador. No pleito de 1989, participaram 22 candidatos.
Na publicação, Fernando Collor lembra que o momento da eleição foi, de um lado, o ponto final da transição política e, de outro, o ponto de partida da estabilização democrática que caminha hoje para ser a mais duradoura e representativa de nossa vida republicana. De lá para cá, durante esses 25 anos, reforça Collor, testemunha-se um revigoramento institucional crescente do Estado brasileiro.
“Em 2014, tivemos a sétima eleição presidencial consecutiva desde 1989. É a prova de que, olhando para trás, deixamos de ser uma República de frequentes instabilidades políticas e alguns espasmos democráticos, para ser hoje uma Nação em que os períodos discricionários passaram a ser exceção. Muito ainda precisamos evoluir. Como ensinou o filósofo italiano Norberto Bobbio, em um regime democrático, o estar em transformação é seu estado natural: a democracia é dinâmica, o despotismo é estático”, expôs o senador.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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