ARAPIRACA. Arrocho salarial se deve à crise no município
Por: PATRÍCIA BASTOS - REPÓRTER
Arapiraca - A prefeita Célia Rocha (PTB) afirmou, ontem, que está “apertando o cinto”, em decorrência da crise financeira
que o município de Arapiraca está enfrentando atualmente. Em reunião
com agentes de saúde para discutir a folha salarial, ela disse ter
cortado o próprio salário em 50% e também os vencimentos dos 19
secretários municipais em 40%.
O anúncio foi feito um dia após o município aderir à paralisação da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), contra a redução no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Na ocasião, Célia Rocha havia afirmado que anunciaria cortes de despesas, mas que serviços essenciais não seriam afetados. “A sociedade precisa estar aberta”, afirmou, dizendo esperar a compreensão dos moradores de Arapiraca.
Ontem, a prefeita disse ainda que as finanças do município poderiam estar melhores se não houvesse tanta sonegação do Imposto Predial Territorial Urbano.
“Infelizmente muita gente não tem a mínima intenção de pagar o IPTU, que poderia ser convertido em benefícios para a cidade. A inadimplência chega a 85% e, além disso, cerca de 90% dos imóveis de Arapiraca não tem alvará de construção. Por conta disso, nos cartórios, constam apenas como terrenos e isso também impede a cobrança do imposto”, afirmou.
O anúncio foi feito um dia após o município aderir à paralisação da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), contra a redução no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Na ocasião, Célia Rocha havia afirmado que anunciaria cortes de despesas, mas que serviços essenciais não seriam afetados. “A sociedade precisa estar aberta”, afirmou, dizendo esperar a compreensão dos moradores de Arapiraca.
Ontem, a prefeita disse ainda que as finanças do município poderiam estar melhores se não houvesse tanta sonegação do Imposto Predial Territorial Urbano.
“Infelizmente muita gente não tem a mínima intenção de pagar o IPTU, que poderia ser convertido em benefícios para a cidade. A inadimplência chega a 85% e, além disso, cerca de 90% dos imóveis de Arapiraca não tem alvará de construção. Por conta disso, nos cartórios, constam apenas como terrenos e isso também impede a cobrança do imposto”, afirmou.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
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