Na
manhã de 11 de setembro, os Estados Unidos foi atingido por um ataque
terrorista. Quatro aviões sequestrados, prédios do World Trade Center e
Pentágono destruídos, além de 2996 pessoas mortas. Ao final deste ano, o
novo WTC deverá ser inaugurado com um memorial em lembrança aos
ataques.
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Há
dez anos, em 11 de setembro de 2001, acontecia o maior atentado
terrorista da história. A ação resultou na morte de 2.996 pessoas,
incluindo os terroristas.
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Das vítimas, 246 estavam nos aviões sequestrados, 2.606 em Nova York, e 125 no Pentágono.
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Naquele dia, 19 homens da rede
Al-Qaeda sequestraram quatro aviões, usados para atacar prédios que
simbolizavam o poder norte-americano.
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Duas das aeronaves atingiram as
Torres Gêmeas do World Trade Center (Nova York) e outra bateu no
Pentágono (Washington); o quarto avião caiu na Pensilvânia.
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Um quinto avião estava incluído no plano inicial da Al-Qaeda.
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Inúmeras pessoas não aguentaram ao fogo ou preferiam não esperar o resgate e acabaram pulando das torres do WTC.
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Visão
da queda da Torre Sul, a primeira a desabar, após o choque do voo 175.
Americanos saíram correndo pelas ruas de Nova York, tentando buscar um
abrigo e fugir da fumaça do desabamento.
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Na manhã deste dia, quatro
aviões comerciais foram sequestrados, dois deles a colidiram contra as
torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York.
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Um terceiro avião, o American
Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma
colisão contra o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia.
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Após desabamento das torres, pessoas correm para tentar escapar da densa fumaça formada.
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O presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, afirmou neste domingo que "nada pode deter a vontade de
os EUA [serem] verdadeiramente unidos", em seu único discurso de
lembrança dos atentados do 11/9.
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No começo do "Concerto para a
Esperança" com o qual os EUA concluirão a lembrança dos atentados, Obama
disse que os eventos dos últimos dez anos destacam os laços entre todos
os americanos. "Não sucumbimos à suspeita e à desconfiança".
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Obama - que percorreu os três
cenários daqueles atentados que tiraram a vida de cerca de 3.000 pessoas
há treze anos - repassou o que mudou nesta década e o que permanece da
personalidade americana.
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Há dez anos, em 11 de setembro
de 2001, acontecia o maior atentado terrorista da história. A ação
resultou na morte de 2.996 pessoas, incluindo os terroristas.
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O presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, afirmou neste domingo que "nada pode deter a vontade de
os EUA [serem] verdadeiramente unidos", em seu único discurso de
lembrança dos atentados do 11/9.
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Das vítimas, 246 estavam nos aviões sequestrados, 2.606 em Nova York, e 125 no Pentágono.
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Obama também repetiu o que já tinha assegurado então seu antecessor, George W Bush, e que foi
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"Agora nos agarramos a nossas
liberdades. Somos mais atentos contra quem nos ameaça, e há
inconvenientes que vêm junto com a nossa defesa comum", declarou em
discurso de quase 15 minutos.
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Obama também repetiu o que já
tinha assegurado então seu antecessor, George W Bush, e que foi uma
máxima de seu mandato: "Os Estados Unidos nunca estarão em guerra contra
o Islã nem contra nenhuma outra religião".
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E concluiu seu discurso como
tinha começado o dia, no qual suas únicas outras palavras em público
foram uma citação bíblica, o Salmo 46, na cerimônia de homenagem no
Marco Zero em Nova York.
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