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Atualizada às18h54
Sob forte comoção de amigos, parentes e colegas de trabalho o corpo do radialista Jurandir Costa, de 70 anos, foi sepultado no começo da noite da última terça-feira (06), no campo Santo no Benedito Bentes, parte alta da capital de Alagoas. Ele, um dos fundadores da Rádio Gazeta, morreu na madrugada da última terça-feira vítima de um infarto fulminante em sua casa.
Pai de Rogério Costa, apresentador do programa Ministério do Povo, da Rádio Gazeta AM, de Maceió, Jurandir parte deixando como legado o trabalho no rádio, que serviu de exemplo para diversos profissionais.
“É uma perda bastante significativa na minha vida. Tudo o que eu tenho e sou devo ao meu pai. O velho Jura era muito querido por todo mundo. Durante toda a vida ele procurou dar o melhor exemplo, tendo retidão em tudo o que fazia”, conta Rogério Costa, bastante abalado.
Jurandir trabalhou como redator, noticiarista, setorista do CSA e locutor de programação. Atualmente, fazia uma crônica esportiva na Rádio Jovem Pan.
“Ele foi um dos meus professores. Trabalhei com o Jurandir no começo da carreira. É uma grande perda”, afirma o radialista Odivar Santos.
Para o colega de profissão Warner Oliveira, Jurandir era um dos repórteres de rádio mais brilhantes de Alagoas. “É uma parte da história do rádio que é passada, que a gente folheia nesse exato momento e lamenta profundamente. Posso dizer que conheci um dos mais talentosos e brilhantes homens do rádio. Versátil, irreverente e criativo, ele descobria as grandes notícias. O Jurandir incentivava o ouvinte a ir ao campo pela sua voz”, conta Warner.
Sob forte comoção de amigos, parentes e colegas de trabalho o corpo do radialista Jurandir Costa, de 70 anos, foi sepultado no começo da noite da última terça-feira (06), no campo Santo no Benedito Bentes, parte alta da capital de Alagoas. Ele, um dos fundadores da Rádio Gazeta, morreu na madrugada da última terça-feira vítima de um infarto fulminante em sua casa.
Pai de Rogério Costa, apresentador do programa Ministério do Povo, da Rádio Gazeta AM, de Maceió, Jurandir parte deixando como legado o trabalho no rádio, que serviu de exemplo para diversos profissionais.
“É uma perda bastante significativa na minha vida. Tudo o que eu tenho e sou devo ao meu pai. O velho Jura era muito querido por todo mundo. Durante toda a vida ele procurou dar o melhor exemplo, tendo retidão em tudo o que fazia”, conta Rogério Costa, bastante abalado.
Jurandir trabalhou como redator, noticiarista, setorista do CSA e locutor de programação. Atualmente, fazia uma crônica esportiva na Rádio Jovem Pan.
“Ele foi um dos meus professores. Trabalhei com o Jurandir no começo da carreira. É uma grande perda”, afirma o radialista Odivar Santos.
Para o colega de profissão Warner Oliveira, Jurandir era um dos repórteres de rádio mais brilhantes de Alagoas. “É uma parte da história do rádio que é passada, que a gente folheia nesse exato momento e lamenta profundamente. Posso dizer que conheci um dos mais talentosos e brilhantes homens do rádio. Versátil, irreverente e criativo, ele descobria as grandes notícias. O Jurandir incentivava o ouvinte a ir ao campo pela sua voz”, conta Warner.
FONTE: GAZETAWEB
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