FPM EM QUEDA. Primeira parcela precisa ser paga até 30 de novembro
Jorge Dantas, presidente da AMA, prevê um 2015 ainda mais difícil
Foto: AILTON CRUZ - ARQUIVO GA
Por: WALDSON COSTA - REPÓRTER
Em meio à crise econômica que vem obrigando os
gestores municipais a reajustar os gastos da máquina pública, os
prefeitos alagoanos estão de frente a um novo desafio: assegurar
equilíbrio financeiro para quitar duas folhas salários em menos de 60
dias - a folha salarial referente ao mês corrente e ao 13° salário. No
caso do décimo terceiro, a primeira parcela precisa ser paga até o dia
30 de novembro.
Segundo o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Jorge Dantas (PSDB), as medidas para equilibrar as contas municipais já vêm sendo feitas há alguns meses pelos prefeitos e intensificadas nos últimos dias, exatamente devido a previsão de gastos que envolvem o 13° salário.
“O que sabemos é que a maioria dos prefeitos demitiram os servidores contratados e comissionados devido a baixa na arrecadação, numa tentativa de reduzir a folha e assegurar o pagamento do 13° salário e cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, outras ações estão sendo feitas de forma isolada por cada gestor municipal. Alguns prefeitos reduziram até mesmo o próprio salário e do secretariado; outros estão cortando o que consideram supérfluo, como a realização de festas tradicionais”, diz.
Segundo o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Jorge Dantas (PSDB), as medidas para equilibrar as contas municipais já vêm sendo feitas há alguns meses pelos prefeitos e intensificadas nos últimos dias, exatamente devido a previsão de gastos que envolvem o 13° salário.
“O que sabemos é que a maioria dos prefeitos demitiram os servidores contratados e comissionados devido a baixa na arrecadação, numa tentativa de reduzir a folha e assegurar o pagamento do 13° salário e cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, outras ações estão sendo feitas de forma isolada por cada gestor municipal. Alguns prefeitos reduziram até mesmo o próprio salário e do secretariado; outros estão cortando o que consideram supérfluo, como a realização de festas tradicionais”, diz.
FONTE: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário