sábado, 4 de janeiro de 2014

DICA DE SAÚDE: Chega de sofrer por antecipação!

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Perde a cabeça no trânsito? Acorda cansado e não tolera pessoas lentas no trabalho? Se tudo isso descreve o seu temperamento no dia a dia saiba que você não é o único na questão considerada por especialistas como o mal do século: a ansiedade.

Uma das principais características das Pessoas Altamente Sensíveis (HSP, na sigla em inglês) é a dificuldade de processar as mudanças. A incerteza de um novo caminho gera ansiedade, o que às vezes pode ser tão paralisante que o cara se torna incapaz de seguir em frente diante de um novo rumo.

Aqui vão alguns exercícios que ajudam a lidar com essa angústia e podem te manter produtivo mesmo em tempos de impaciência e aflição.

FAÇA EXERCÍCIOS
Os exercícios aliviam a ansiedade e o estresse de diversas maneiras. Primeiro, os exercícios cardiovasculares estimulam substâncias cerebrais que estimulam o crescimento de células nervosas.

Segundo, a atividade física aumenta a ação da serotonina e da norepinefrina. Terceiro, a elevação dos batimentos cardíacos libera endorfinas e um hormônio conhecido como ANP, que reduz a dor, induz à euforia e ajuda a controlar a resposta do cérebro ao estresse e à ansiedade.
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APRENDA A RESPIRAR
Se você conseguir fazer isso sozinho já é meio caminho andado.

Indivíduos que não respiram corretamente acabam deixando de lado a liberação de toxinas importantes. O número parece alto, porém seu organismo libera 70 por cento das toxinas através da respiração.

Quando não respiramos usando o diafragma, não desfrutamos do efeito completo. Com o tempo, as toxinas vão se acumulando, o que pode causar ansiedade, estresse e até provocar o aparecimento de doenças. Ao liberar o dióxido de carbono que passa pela sua corrente sanguínea e chega até os pulmões, você faz um verdadeiro favor ao seu corpo e metabolismo. Praticar a natação é uma boa saída para começar, já que o exercício força a cadência da respiração enquanto você está na piscina.

ENTENDA A LINGUAGEM DAS AMÍDALAS
As amídalas cerebelosas são as responsáveis pela sensação de que “o mundo está acabando”. Para controlar as mensagens de pânico que ela envia para o sistema nervoso, no entanto, é necessário aprender a sua linguagem. No livro “Extinção da Ansiedade: Estratégias Para Aliviar o Medo e a Ansiedade”, Catherine Pittman, professora de psicologia no Saint Mary’s College de Notre Dame, explica como as amídalas processam eventos. Se, por exemplo, alguém ouve uma buzina pouco antes de se envolver num acidente de carro, é provável que apenas o som irá evocar medo e pânico posteriormente. Elas associam memórias que possuem raízes profundas e as trazem à tona sempre que há uma transição iminente em sua vida.






FONTE: YAHOO BRASIL NOTÍCIAS

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