Papa Franciso
Cidade
do Vaticano, 26 nov (EFE).- O papa Francisco afirmou que "não deve se
esperar que a Igreja mude sua postura" sobre a questão do aborto pois
este assunto não está sujeito a "supostas reformas ou modernizações" e
opinou que "não é progressista pretender resolver os problemas
eliminando uma vida humana".
A
afirmação do pontífice foi feita na Exortação Apostólica Evangelii
Gaudium ("A Alegria do Evengelho"), a primeira do papa Francisco após os
trabalhos do Sínodo de Bispos, realizado de 7 a 28 de outubro de 2012,
dedicado "a nova Evangelização para a transmissão da fé".
O papa Francisco, em sua primeira Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" ("A Alegria do Evangelho"), publicada nesta terça-feira, lembrou que "o verdadeiro islã" rejeita a violência e, "humildemente", pediu aos países islâmicos garantirem a liberdade de culto aos cristãos.
No documento de 142 páginas, que representa a primeira publicação de seu pontificado, o papa argentino destaca a importância do ecumenismo e do diálogo com outras religiões, tanto para a evangelização como para alcançar a paz.
"O ecumenismo é um caminho iniludível da evangelização. É importante o enriquecimento recíproco. Quantas coisas podemos aprender uns com os outros", escreveu o papa em sua exortação "A Alegria do Evangelho", que, por sua vez, dedica vários capítulos às demais religiões.
"O diálogo inter-religioso é uma condição necessária para a paz no mundo e não obscurece a evangelização", considerou o papa, que também ressaltou a importância "da relação com os crentes do islã".
Apesar de ter mencionado "episódios de fundamentalismo violento", em uma suposta referência aos atentados contra cristãos em países muçulmanos, o papa convida os fiéis a evitar "odiosas difusões", já que, segundo ele, "o verdadeiro islã e uma adequada interpretação do Corão se opõem a toda violência".
Desta forma, o papa "implora" e "roga humildemente" para que os países de tradição islâmica assegurem a liberdade religiosa aos cristãos, citando como parâmetro "a liberdade que os crentes do islã gozam nos países ocidentais".
O papa Francisco, em sua primeira Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" ("A Alegria do Evangelho"), publicada nesta terça-feira, lembrou que "o verdadeiro islã" rejeita a violência e, "humildemente", pediu aos países islâmicos garantirem a liberdade de culto aos cristãos.
No documento de 142 páginas, que representa a primeira publicação de seu pontificado, o papa argentino destaca a importância do ecumenismo e do diálogo com outras religiões, tanto para a evangelização como para alcançar a paz.
"O ecumenismo é um caminho iniludível da evangelização. É importante o enriquecimento recíproco. Quantas coisas podemos aprender uns com os outros", escreveu o papa em sua exortação "A Alegria do Evangelho", que, por sua vez, dedica vários capítulos às demais religiões.
"O diálogo inter-religioso é uma condição necessária para a paz no mundo e não obscurece a evangelização", considerou o papa, que também ressaltou a importância "da relação com os crentes do islã".
Apesar de ter mencionado "episódios de fundamentalismo violento", em uma suposta referência aos atentados contra cristãos em países muçulmanos, o papa convida os fiéis a evitar "odiosas difusões", já que, segundo ele, "o verdadeiro islã e uma adequada interpretação do Corão se opõem a toda violência".
Desta forma, o papa "implora" e "roga humildemente" para que os países de tradição islâmica assegurem a liberdade religiosa aos cristãos, citando como parâmetro "a liberdade que os crentes do islã gozam nos países ocidentais".
FONTE: YAHOO BRASIL
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